OBJETIVOS DESTA LIÇÃO: Comparar os sentimentos e comportamentos dos adoradores à volta do bezerro de ouro com a verdadeira adoração de Moisés em outras situações. Sentir a verdadeira alegria e humildade em adorar o Deus criador e soberano.
VERSO ÁUREO: “Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim.” Êxodo 20:2 e 3.
Deus pede exclusividade na adoração. Ele menciona no mandamento seguinte que é “Deus zeloso”. A tradução literal para zeloso é “ciumento.” Este ciúme não é doentio, como alguns cônjuges revelam, mas é um ciúme de cuidados. Deus pode ter esse zelo, pois Ele é o criador. No contexto da adoração tem muita gente que está adorando aquilo que não sabe. Muitas pessoas criam ídolos para si.
O que é um ídolo? Ídolo é um objeto de adoração que representa de forma material e visível uma entidade espiritual ou uma divindade e frequentemente está associado a poderes sobrenaturais. Por exemplo: Na igreja Católica Romana alguém para se tornar em “santo” deve primeiro ter provado realizar um milagre. Ídolo, de forma mais simples, pode ser definido como sendo tudo aquilo que ocupa o primeiro lugar na nossa vida deixando Deus em segundo plano. Que lugar ocupa Deus em sua vida?
O desenvolvimento do monoteísmo no Oriente Médio coincidiu com o declínio de algumas práticas idolatras, condenadas por religiões como o judaísmo, e posteriormente pelo cristianismo e islamismo . Entretanto, a prática da adoração de ídolos religiosos esteve longe de desaparecer, sendo ainda uma prática essencial em religiões asiáticas como o hinduísmo; africanas ou afro-americanas, como o candomblé , e em várias culturas nativas da América e da Oceania . A questão da veneração de imagens já foi motivo de muita discussão entre católicos e evangélicos. As denominações protestantes afirmam que, na Europa , o catolicismo substituiu as religiões pagãs ao longo da Idade Média , conservando a prática da adoração de ídolos e adaptando-a ao cristianismo católico e outras religiões cristãs. Infelizmente isso acontece diante dos nossos olhos. Eles tem um santo para cada dia do ano! E as empresas que fabricam ídolos e estátuas ganham muito dinheiro!
DOMINGO: CHÃO SAGRADO – Porque Deus apareceu para Moisés no meio da sarça que ardia? O contexto era para preparar Moisés a fim de tirar o povo de Israel do Egito. O preparo envolveu primeiro um ato de adoração e reconhecimento que só Deus poderia realizar aquele ato. Deus teve como objetivo impressionar Moisés para levá-lo àquela grande missão. Se você continuar lendo até o capítulo 4 de Êxodo vai encontrar a insistência de Moisés em querer recusar o chamado para tirar o povo do Egito. Todas as vezes antes de Deus chamar os Seus filhos para uma missão especial, Ele impressiona de forma maravilhosa. Eu me lembro quando fui chamado para o ministério. Quando estava para decidir que faculdade fazer, Deus impressionou-me com lindos sonhos espirituais, levando a pensar na importância de eu estar preparado e preparar outros para a salvação. E a partir dai, tudo convergiu para que eu fizesse o Seminário e me tornasse um pastor. Assim também será quando Deus desejar terminar a obra para Jesus voltar. Ele derramará a Chuva Serôdia e a terra será iluminada com a mensagem do anjo de Apocalipse 18.
“E apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote em Midiã; e levou o rebanho atrás do deserto, e chegou ao monte de Deus, a Horebe. E apareceu-lhe o anjo do Senhor em uma chama de fogo do meio duma sarça; e olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia. E Moisés disse: Agora me virarei para lá, e verei esta grande visão, porque a sarça não se queima. E vendo o Senhor que se virava para ver, bradou Deus a ele do meio da sarça, e disse: Moisés, Moisés. Respondeu ele: Eis-me aqui. E disse: Não te chegues para cá; tira os sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa. Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus.” Êxodo 3:1-6
A verdadeira adoração consiste em reconhecer a imediata presença de Deus, e o nossa humilhação e esvaziamento do “eu” para sermos preenchidos com a plenitude de Deus. Foi isso o que Moisés fez, e ele foi bem sucedido em cumprir a missão de ser o porta voz de Deus para tirar o povo do Egito.
Como é o nosso culto hoje? Muitas vezes é um culto programado e voltado mais para o adorador do que para Deus. Temos a tendência de fazermos apenas os cultos programados, aqueles que são feitos semanalmente e sempre nos mesmos horários. Por que não fazermos cultos nas casas de irmãos e amigos, ou em nossa casa em horários que reconhecemos a presença de Deus em nossa vida? Que importância está tendo a adoração particular na nossa vida? O culto lembra que Deus está no comando da nossa vida. Se pouco adoramos, estamos passando a mensagem que Deus não é importante para nós. Devemos aproveitar todos os cultos da igreja e ainda promovermos outros momentos para adoração.
SEGUNDA-FEIRA – A MORTE DO PRIMOGÊNITO: PÁSCOA E ADORAÇÃO. “Porque o Senhor passará para ferir aos egípcios, porém quando vir o sangue na verga da porta, e em ambas as ombreiras, o Senhor passará aquela porta, e não deixará o destruidor entrar em vossas casas, para vos ferir. Portanto guardai isto por estatuto para vós, e para vossos filhos para sempre. E acontecerá que, quando entrardes na terra que o Senhor vos dará, como tem dito, guardareis este culto. E acontecerá que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este? Então direis: Este é o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios, e livrou as nossas casas. Então o povo inclinou-se, e adorou.” Êxodo 12:27.
Quando os anciãos adoraram, eles mostraram que tinham o coração grato a Deus por verem a libertação diante dos seus olhos, eles já não estariam sob o jugo egípcio, que serviam por temor. Eles agora adorariam a Deus por amor e gratidão. O texto acima é muito lindo e cheio de significados: A Páscoa mostra o grande amor de Deus em enviar Jesus para morrer por nós. A partir desta festa religiosa nós participamos da santa-ceia, que inclusive participaremos por toda a eternidade. Mas a ênfase que o texto dá está no ato dos anciãos adorarem a Deus após ouvirem sobre a Páscoa. Os anciãos de Israel adoraram a Deus após ouvir a declaração daquilo que ainda ia acontecer. Eles exerceram uma atitude de fé, louvor e adoração. A não ser que eles estivessem cobertos pelo sangue, os filhos de Israel teriam de sofrer a perda dos seus primogênitos. Para que os primogênitos de todas as famílias israelitas não morressem, foi necessário o sangue de cordeiro nas portas. Assim também Jesus, o primogênito de Deus, padeceu a morte para que toda a humanidade fosse salva. O Cordeiro de Deus morreu para que todos nós fôssemos poupados da morte que merecíamos. Os anciãos adoraram porque perceberam o pleno significado, imediato e futuro do sangue na porta.
Espírito de profecia: “A Páscoa devia ser tanto comemorativa como típica, apontando não somente para o livramento do Egito, mas, no futuro, para o maior livramento que Cristo cumpriria libertando Seu povo do cativeiro do pecado. O cordeiro sacrifical representa o "Cordeiro de Deus", em quem se acha nossa única esperança de salvação. Diz o apóstolo: "Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós." I Cor. 5:7. Não bastava que o cordeiro pascal fosse morto, seu sangue devia ser aspergido nas ombreiras; assim os méritos do sangue de Cristo devem ser aplicados à alma. Devemos crer que Ele morreu não somente pelo mundo, mas que morreu por nós individualmente. Devemos tomar para o nosso proveito a virtude do sacrifício expiatório.” Patriarcas e Profetas, 277
TERÇA-FEIRA – NÃO TERÁS OUTROS DEUSES. A lição de hoje refere-se aos quatro primeiros mandamentos da lei de Deus que requer a verdadeira adoração à Deus: a)”Não terás outros deuses diante de mim.” b) “Não farás para ti imagens de escultura..”c) “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão” e d) Lembra-te do dia de sábado para o santificar. Estes mandamentos foram escritos na primeira tábua da Lei.
Os dez mandamentos foram distribuídos em duas tábuas. Os quatro primeiros, contidos na primeira tábua, dizem respeito às exigências relacionadas com Deus, e os outros seis, às exigências relacionadas com o homem. Vejamos brevemente o conteúdo da primeira tábua.
Quanto às exigências relacionadas com Deus, os três primeiros mandamentos mostram que: Deus é único e não devemos adorar qualquer outro deus; não devemos fazer imagens e nem encurvarmos perante elas; não devemos tomar o nome do Senhor em vão. E o quarto mandamento é para santificarmos o sábado, que diz respeito ao descanso de Deus após os seis primeiros dias da criação, o que significa que devemos descansar e adorar a Deus especialmente neste dia. Jesus resumiu esta tábua da lei nas seguintes palavras: “Mestre, qual é o grande mandamento na lei? E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento.” Mateus 22:36-38
O que tem ocupado o centro de nossa devoção e adoração? Aquilo que enche a nossa mente e coração é aquilo que devotamos algum tipo de adoração. Toda vez que permitimos que bens materiais, sejam eles quais forem, sejam o centro de nossa confiança, estamos permitindo que eles ocupem o lugar de Deus em nossa vida. Temos conhecido a Deus, temos visto o seu poder e as obras de suas mãos, porém, corremos o risco de nos esquecer de tudo isto, como o povo de Israel esqueceu tão rapidamente.
Como pode algo que é fabricado pelas mãos do homem e algo que depende de outras coisas para existir ou viver como o trabalho, o carro, o computador, os amigos e as pessoas, serem a fonte de nossa confiança e devoção? Não é coerente acreditar e confiar em coisas materiais, e colocar pessoas acima de Deus.
Temos crido piamente em Deus ou nos deuses modernos que tem sido alçados em nossa vida em substituição ao verdadeiro Deus? Quais são os deuses que tem solicitado sua melhor atenção e tempo?
Espírito de profecia. “O que quer que acariciemos que leve a diminuir o nosso amor para com Deus, ou se incompatibilize com o culto que lhE é devido, disso estamos a fazer um deus.” Patriarcas e profetas, 265
QUARTA-FEIRA – ESTES SÃO OS TEUS DEUSES. A lição de hoje fala sobre o bezerro de ouro que o povo de Israel fez quando Moisés estava no monte Sinai para receber as tábuas da Lei de Deus.
“Mas vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu. E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro, que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas, e trazei-mos. Então todo o povo arrancou os pendentes de ouro, que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão. E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito. E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele; e apregoou Arão, e disse: Amanhã será festa ao Senhor. E no dia seguinte madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois levantou-se a folgar.” Êxodo 32:1-6
Como esquecemos facilmente de Deus! Foram só 40 dias sem o líder Moisés, e o povo já tinha solicitado um deus visível. Nós podemos esquecer de Deus, mas Ele não Se esquece de nós. Deus não se esqueceu de você. Ele sabe exatamente o ponto a que você chegou, o que está fazendo neste instante, e acompanha cada passo em seu caminho. Mas somos iguais aos filhos de Israel que duvidavam do cuidado diário que o Pai tinha por eles, apesar de que o caminho no deserto até o Sinai foi maravilhosamente guiado por Deus. O povo de Deus se assentava na escuridão, com fome e com sede, orando por livramento e consolo. Deus pesou todas as lágrimas, ouviu o seu clamor e atendeu, mas assim mesmo o povo fez aquele bezerro de ouro.
O povo de Israel achava que podia continuar adorando ao Deus de Israel, criador dos céus e da terra; e ao mesmo tempo imitar o mal exemplo dos povos pagãos, que faziam deuses para si. As culturas pagãs vizinhas faziam divindade de metal, de madeira e de pedras; e Israel quis copiar-lhes o exemplo. Hoje não é muito diferente na vida de alguns filhos de Deus. Eles querem manter o nome de cristãos, mas não deixam de praticar a idolatria embutida dentro de si. Falo do orgulho, do egoísmo, da avareza, da vaidade, da glutonaria, da prostituição e da sensualidade, que muitos filhos de Deus insistem em praticar. Além deste aspecto, há também a adoração pública que alguns filhos de Deus adulteram a verdadeira adoração com músicas impróprias em seu rítimo; há aqueles que vão às suas igrejas para serem adorados em vez de adorarem, quando querem ser reconhecidos na posição que ocupam, ou nos lugares que sentam, o quando falam mal dos irmãos ou observam negativamente os outros.
Espirito de profecia: “O culto de Ápis era acompanhado da mais grosseira licenciosidade, e o relato das Escrituras denota que a adoração ao bezerro levada a efeito pelos israelitas foi acompanhada por toda a devassidão usual no culto pagão... Arão, com fraqueza, apresentou objeções ao povo, mas sua vacilação e timidez no momento crítico apenas os tornou mais decididos. O tumulto aumentou. Um frenesi, cego e desarrazoado, pareceu apoderar-se da multidão. Alguns houve que permaneceram fiéis ao seu concerto com Deus; mas a maior parte do povo aderiu à apostasia. Uns poucos que se arriscaram a denunciar a proposta execução da imagem como sendo idolatria, foram atacados e rudemente tratados, e na confusão e agitação perderam finalmente a vida. Arão temia pela sua própria segurança; e, em vez de manter-se nobremente pela honra de Deus, rendeu-se às exigências da multidão.” Patriarcas e Profetas 316
“Quantas vezes em nossos próprios dias é o amor aos prazeres disfarçado por uma "aparência de piedade"! II Tim 3:5. Uma religião que permite aos homens, enquanto observam os ritos do culto, entregarem-se à satisfação egoísta ou sensual, é tão agradável às multidões hoje como o foi nos dias de Israel. E ainda há Arãos flexíveis, que ao mesmo tempo em que mantêm posições de autoridade na igreja, cederão aos desejos dos que não são consagrados, e assim os induzirão ao pecado.” Patriarcas e Profetas 317
QUINTA-FEIRA – MOSTRA-ME A TUA GLÓRIA. O que motivou Moisés solicitar à Deus para mostrar a Sua glória? “Então Moisés disse: Rogo-Te que me mostres a Tua glória.” Êxodo 33.18.
O desejo de ver a glória de Deus não era motivado por curiosidade ou presunção, mas surgiu de um grande anseio do coração de sentir a presença de Deus depois de uma apostasia tão declarada. Embora Moisés não tivesse participado daquele pecado, foi grandemente afetado por ele. Aqui vemos Moisés sentindo a necessidade de ter uma grande comunhão com Deus, pois ele tinha acabado de ter uma linda experiência com Deus naqueles 40 dias no monte Sinai.
Na experiência do bezerro de ouro, o povo de Israel quebrou a sua aliança com Deus, tomaram o seu nome em vão mediante um falso e pecaminoso culto. E Moisés suplicou à Deus em favor do povo. A intercessão de Moisés foi muito especial. Ele representou Jesus que intercedeu em favor da raça pecadora. Moisés disse: “E aconteceu que no dia seguinte Moisés disse ao povo: Vós cometestes grande pecado. Agora, porém, subirei ao Senhor; porventura farei propiciação por vosso pecado. Assim tornou-se Moisés ao Senhor, e disse: Ora, este povo cometeu grande pecado fazendo para si deuses de ouro. Agora, pois, perdoa o seu pecado, se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito.” Êxodo 32:30-32.
Moisés desejava ver a glória de Deus, algo que o faria compreender ainda melhor a sua própria pecaminosidade. Isaías quando viu a glória de Deus, ele sentiu-se pecador. Ver Isaías 6:1-8. Em Êxodo 33:13 lemos o seguinte: “Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e considera que esta nação é o teu povo.” Aqui está o verdadeiro espírito de adoração! Em humildade. Fé e submissão, moisés apresentou-se perante o senhor. Assim é que devemos fazer também para que nosso culto seja aceito.
O que distingue um culto reverente a Deus da orgia maluca que Israel exibiu diante do bezerro de ouro? Como podemos nos protegemos de uma adoração falsa?
Espírito de profecia: “Na oração de Moisés, nosso espírito é dirigido para os registros celestiais, nos quais estão inscritos os nomes de todos os homens, e fielmente registradas as suas ações, quer sejam boas quer más. O livro da vida contém os nomes de todos os que já entraram ao serviço de Deus. Se quaisquer destes se afastam dEle, e por uma obstinada persistência no pecado se tornam finalmente endurecidos à influência do Espírito Santo, seus nomes serão no juízo apagados do livro da vida, e eles serão votados à destruição. Moisés se compenetrava de quão terrível seria a sorte do pecador; todavia, se o povo de Israel devesse ser rejeitado pelo Senhor, desejava ele que seu nome fosse apagado com o deles; não poderia resistir ao ver caírem os juízos de Deus sobre aqueles que haviam sido tão graciosamente libertos. A intercessão de Moisés em prol de Israel ilustra a mediação de Cristo pelo homem pecador. Mas o Senhor não permitiu que Moisés carregasse, como fez Cristo, a culpa do transgressor. "Aquele que pecar contra Mim", disse Ele, "a este riscarei do Meu livro." Êxo. 32:33.” Patriarcas e Profetas, 326
Desejo muitas bênçãos e a paz de Cristo na sua vida.
Luís Carlos Fonseca
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