VATICANO PEDE REFORMAS NO SISTEMA FINANCEIRO
“Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.” Apocalipse 13:18
É curioso como as profecias se cumprem diante dos nossos olhos. A primeira besta descrita em Apocalipse 13, que é representada pela estrutura da igreja Católica Apostólica Romana; e a segunda besta, que é representada pelos Estados Unidos da América exercerão um papel fundamental para o cumprimento profético destes dias finais da história.
A igreja Católica, detentora do poder religioso mundial e os EUA, sendo a nação mais poderosa, política e economicamente do mundo, irão se unir para tentar “salvar” o planeta da falência financeira e moral. O Vaticano além de exercer a autoridade “humana” da religião, também é muitíssimo rico. Os EUA já estão e estreitar relacionamentos com a referida igreja para usufruir dos recursos materiais que a igreja dispõe. Isso tudo facilitará a aliança já profetizada por João em Apocalipse 13.
O cumprimento da profecia só poderá ter lugar quando o planeta for alvo deste propósito como vemos na seguinte reportagem do jornal Uol com o título: “Vaticano pede reformas no sistema financeiro”:
"(O Vaticano pediu nesta segunda-feira; 24/10/2011 uma reforma urgente do sistema financeiro e a criação de uma autoridade pública mundial que tenha poder e competência universal e se atenha "aos princípios de auxílio e solidariedade".
O pedido está no documento "Por uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública com competência universal", apresentado pelo cardeal Peter Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz.
No documento, o Vaticano também defende a taxação de transações financeiras. A Santa Sé assegura que o liberalismo econômico "sem regras e sem controles" é uma das causas da atual crise econômica e denuncia a existência de mercados financeiros fundamentalmente especulativos, prejudiciais para a economia real, especialmente em países mais fracos.
No texto de 41 páginas, o Vaticano diz que a economia mundial está cada vez mais dominada pelo utilitarismo e materialismo e caracterizada por uma expansão excessiva do crédito e de bolhas especulativas que geraram crise de solvência e confiança.
O documento se inspira na encíclica de Bento XVI "Caritas in veritate" (Caridade na verdade), e defende que a atual crise financeira pôs em evidência comportamentos egoístas e de cobiça coletiva. Para o Vaticano, a raiz da crise não é somente de natureza econômica e financeira, mas sobretudo de natureza moral.
Já sobre a Autoridade Pública Mundial, o Vaticano afirma que seria necessária por causa da crescente interdependência entre os estados. Ela não poderia ser imposta pela força, mas deveria ser expressão de um acordo livre e compartilhado.
O documento também ressalta a necessidade de reformar o sistema monetário internacional e criar um organismo "que atue como um Banco Central Mundial", para regular o fluxo e o sistema dos intercâmbios monetários. Segundo o texto, o Fundo Monetário Internacional perdeu sua capacidade de garantir a estabilidade das finanças mundiais.
Já sobre a taxação às transações financeiras, o Vaticano sugere "alíquotas equitativas que contribuam na criação de uma reserva mundial, para sustentar a economia dos países afetados pela crise e a reparação de seus sistemas monetários e financeiros".
No documento, o Vaticano assinala que os estados devem ceder de forma gradual e equilibrada uma parte de suas atribuições nacionais a uma Autoridade Mundial.
"Hoje se vê como surrealista e anacrônico que um estado considere que pode conseguir de maneira autárquica o bem de seus cidadãos. A globalização está unificando os povos, levando-os a um novo 'estado de direito' em nível supranacional, a um novo modelo de sociedade internacional mais unida, respeitosa com a identidade de cada povo", assinalou.)"
O pedido está no documento "Por uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública com competência universal", apresentado pelo cardeal Peter Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz.
No documento, o Vaticano também defende a taxação de transações financeiras. A Santa Sé assegura que o liberalismo econômico "sem regras e sem controles" é uma das causas da atual crise econômica e denuncia a existência de mercados financeiros fundamentalmente especulativos, prejudiciais para a economia real, especialmente em países mais fracos.
No texto de 41 páginas, o Vaticano diz que a economia mundial está cada vez mais dominada pelo utilitarismo e materialismo e caracterizada por uma expansão excessiva do crédito e de bolhas especulativas que geraram crise de solvência e confiança.
O documento se inspira na encíclica de Bento XVI "Caritas in veritate" (Caridade na verdade), e defende que a atual crise financeira pôs em evidência comportamentos egoístas e de cobiça coletiva. Para o Vaticano, a raiz da crise não é somente de natureza econômica e financeira, mas sobretudo de natureza moral.
Já sobre a Autoridade Pública Mundial, o Vaticano afirma que seria necessária por causa da crescente interdependência entre os estados. Ela não poderia ser imposta pela força, mas deveria ser expressão de um acordo livre e compartilhado.
O documento também ressalta a necessidade de reformar o sistema monetário internacional e criar um organismo "que atue como um Banco Central Mundial", para regular o fluxo e o sistema dos intercâmbios monetários. Segundo o texto, o Fundo Monetário Internacional perdeu sua capacidade de garantir a estabilidade das finanças mundiais.
Já sobre a taxação às transações financeiras, o Vaticano sugere "alíquotas equitativas que contribuam na criação de uma reserva mundial, para sustentar a economia dos países afetados pela crise e a reparação de seus sistemas monetários e financeiros".
No documento, o Vaticano assinala que os estados devem ceder de forma gradual e equilibrada uma parte de suas atribuições nacionais a uma Autoridade Mundial.
"Hoje se vê como surrealista e anacrônico que um estado considere que pode conseguir de maneira autárquica o bem de seus cidadãos. A globalização está unificando os povos, levando-os a um novo 'estado de direito' em nível supranacional, a um novo modelo de sociedade internacional mais unida, respeitosa com a identidade de cada povo", assinalou.)"
O dizer daqueles crentes em Cristo que desejam permanecer fiéis a Deus e à Sua Palavra? Haverá uma perseguição como profetizada em Apocalipse 12:17: “E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.” Apocalipse 12:17.
De que lado você estará?
Luís Carlos Fonseca
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