RESUMO E COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 12 – HISTÓRIAS DE AMOR
VERSO ÁUREO: “Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí.” Jeremias 31:3
OBJETIVOS DA LIÇÃO: Rever exemplos de amor romântico e de intimidade retratados em histórias bíblicas como símbolos do relacionamento que Deus quer ter conosco. Sentir a intimidade e proximidade que Deus anseia que tenhamos no casamento e no relacionamento com Ele.
INTRODUÇÃO: A vida é, na verdade, uma corrente que liga relacionamentos vários; entre nós e o nosso cônjuge, nós e um filho, um pai, um irmão, parentes, um empregado, um patrão, um professor, um animal de estimação e Deus. Jesus deixou isso bem claro quando disse: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Mateus 22:37-39.
A lição desta semana trata de vários relacionamentos de amor entre marido e mulher que exemplificam o íntimo relacionamento que Deus quer ter conosco. Assim como o casamento foi criado por Deus para ser monogâmico, e entre um homem e uma mulher apenas; e tão somente, Deus espera que tenhamos um relacionamento de amor e intimidade apenas com Ele, pois o Criador é ciumento e não admite outros deuses.
É interessante que a bíblia faz dois relatos da criação. O primeiro vai de Gênesis 1:1 até Gênesis 2:3. O segundo relato vai de Gênesis 2:4 até o final do capítulo. O casamento, ao lado do sábado, é a instituição mais antiga e sagrada que há. O sábado é mencionado apenas no primeiro momento da criação, enquanto que o casamento está realtado nos dois momentos. O ser humano foi criado para amar. Há um fio de dependência, responsabilidade e cuidado que liga toda a criação; a planta com animal, o animal com homem e homem com Deus. Fomos criados para a interação. Ninguém é uma ilha para viver sozinho. Deus criou-nos para amar, e mesmo depois da entrada do pecado o amor continuou existindo no coração humano, como vamos ver nos exemplos da lição.
DOMINGO(18 de Março) – O PRIMEIRO ROMANCE – Sem dúvidas que a criação do homem e da mulher foi o ponto alto a criação de Deus. Fomos feitos à semelhança do Criador. Que privilégio! Para as outras criaturas Deus falou, e tudo apareceu; mas para a obra prima da criação, foi necessário Deus colocar as Suas mãos em ação. Adão foi feito a partir da terra, mas Eva foi tirada a partir de Adão, como vemos no texto a seguir: “Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar; e da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.” Gênesis 2:21-23
Imagine quando Adão, após a cirurgia, abriu os os olhos e viu aquela linda mulher do seu lado. Com certeza ele agradeceu a Deus! No primeiro relato da criação, embora de forma resumida, vemos Deus fazendo o casamento deles: “E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.” Gênesis 1:27-28. E no segundo relato Deus completou o casamento e deu uma linda orientação para os futuros casamentos que viriam a ter lugar, Deus disse: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” Gênesis 2:24
O romance torna-se forte quando o casal tem a liberdade de construir o seu lar sendo apenas os dois, e depois com os filhos. A interferência de uma outra pessoa, no seio da família, pode ser perniciosa para o bom entendimento emocional e sexual do casal.
“Unidos até que a sogra os separe! Essa é a complicada realidade de alguns casamentos.” Veja estes dois depoimentos em um curso para sogros. “Demorei a aceitar que me intrometia no casamento do meu filho. Implicava com minha nora, com a comida que ela fazia, com o jeito com que se vestia, com tudo”, diz uma sogra. Um sogro vai além: “Os pais se intrometem querendo ajudar. O pior é que por sermos mais velhos, temos mais dificuldade para aceitar quando estamos errados. Para nós, o erro é sempre dos nossos genros ou noras”. Os parentes são de grande valia na vida do casal, mas cada qual deve saber até onde ir, e onde parar para não atrapalhar. Quando os filhos que se casam, permitem a interferência dos pais no seu novo lar e nos relacionamentos, deixam de atender a ordem clara do Senhor Deus de Gênesis 2:24, e o romance e intimidade do casal ficam comprometidos.
SEGUNDA-FEIRA(19 de Março) – EPISÓDIOS ROMÂNTICOS DA BÍBLIA – A lição de hoje traz duas histórias de amor muito lindas; a de Abraão e Sara e a de Jacó de Raquel. Estas histórias deixam-nos o exemplo do amor verdadeiro que deve existir entre os casais; mas também com muitos desafios, devido os erros que eles cometeram.
Abraão e Sara - O mais famoso ancestral dos judeus, dos cristãos e dos muçulmanos, o pai na fé das três religiões monoteístas do planeta, era um homem bem casado, mas com sérios problemas conjugais. As esposas gostam de ouvir de seus maridos que elas são bonitas. Foi isso que o noivo disse à noiva no poema atribuído a Salomão: “Como você é linda, minha querida!” Ver Cantares 4:1. Abraão fez a mesma declaração a Sara: “Bem sei que você é bonita” Gên. 12:11.
Em dois momentos e lugares diferentes, o casal passou por uma situação muito constrangedora. Exatamente porque a beleza de Sara chamava a atenção de todo mundo, ela foi como que sequestrada tanto por Faraó, no Egito, como por Abimeleque, em Gerar. A mulher de Abraão só não foi molestada sexualmente, por esses dois reis, porque Deus protegeu o casal. Ver Gên. 12:10-20; 20.1-18. O problema mais complexo, foi provocado por uma precipitação da esposa, dez anos depois de terem abandonado para sempre os parentes e a terra natal, em obediência ao chamado de Deus. Porque nunca engravidava, apesar das promessas de Deus de que teriam uma descendência “tão numerosa como o pó da terra.” Ver Gên. 13.16, ou como as estrelas do céu. Ver Gên. 15.5. Sara, num repente de entusiasmo e de abnegação, ofereceu ao marido a sua criada pessoal para que ela desse a ele um filho. Ver Gên. 16: 1-4. A hipótese de realizar a promessa dando-lhes um filho adotivo é logo eliminada pois a Bíblia é bem clara sobre as palavras divinas ao patriarca : “Aquele que sairá de tuas entranhas será teu herdeiro.” Gen. 15: 4
Jacó e Raquel - Em uma cultura do Antigo Testamento em que os casamentos eram arranjados pelos pais, Jacó e Raquel se distinguem como exemplo de casamento por amor. Outros personagens da bíblia também casaram-se, mas a Bíblia não registra este ponto. Em um caso semelhante ao de Jacó, Moisés se casou com a filha de alguém com quem se refugiou, mas, também, não se declara que ele a tivesse amado. Assim, o amor de Jacó por Raquel deve ter sido extraordinário para merecer repetidas menções. Veja esta declaração: “Assim serviu Jacó sete anos por Raquel; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava.” Gênesis 29:20.
Se aos nossos olhos o sacrifício de Jacó foi extremo, aos seus olhos apaixonados, os sete longos anos passaram tão rápido que lhe pareceram como uns poucos dias. O verdadeiro amor é aquele que se dispõe a se dar em benefício da pessoa amada. Amar é se esforçar ao máximo para promover a felicidade da pessoa amada. Pois ao vê-la feliz, sentimo-nos realizados por saber que promovemos sua felicidade. O cantor popular Djavan, como um exemplo negativo, em uma das músicas canta: "Vem me fazer feliz porque eu te amo...". Porém, o verdadeiro amor diz: "Vou te fazer feliz porque eu te amo".
O casamento de Jacó e Raquel não terminou no estilo "felizes para sempre". Quando deixou Padã-Arã, 20 anos depois de haver chegado lá, Jacó havia adquirido grandes riquezas em termos de rebanhos e gado. Mas sua relação sofreu muitas provações e dificuldades. Apesar de as condições nem sempre terem sido ideais, seu amor nunca sofreu. Ao que parece, seu forte amor os capacitou a suportar todas as dificuldades. A morte prematura de Raquel não diminuiu o amor do Jacó por seus filhos, mas o exaltou.
Outras histórias de amor: Isaque e Rebeca. Ver Gên. 24. Oséias e Gomer. Ver Oséias1
TERÇA-FEIRA(20 de Março) O AMOR DE DEUS – A lição de hoje utiliza o matrimônio para mostrar o amor de Deus para conosco e o nosso para com Ele. Para mim, o exemplo mais claro do amor de Deus para com o homem pecador é o casamento de Oséias com Gomer.
O casamento de Oséias com Gômer representa a relação de Deus com Israel. Muitos não acreditam que a história de Oséias e Gômer seja literal. Eles acreditam que Deus não exigiria de ninguém, muito menos de um profeta, que sofresse uma experiência tão trágica. Essas pessoas crêem que a história deve ser entendida como alegoria. Podemos considerar literal essa história, como a experiência de um profeta que teve esposa, perdeu-a para outros homens, mas amorosamente aceitou-a de volta. Esse não é um incidente isolado. Ao longo da história, homens e mulheres perdoaram seu cônjuge infiel e reconstruíram uma relação saudável. A ordem de Deus à Oséias foi clara: “Vai, toma uma mulher de prostituições, e filhos de prostituição; porque a terra certamente se prostitui, desviando-se do Senhor. Foi, pois, e tomou a gomer, filha de Diblaim, e ela concebeu, e lhe deu um filho.”Oséias 1:2-3
A história narrada nestas páginas mostra como Deus está disposto a perdoar Seus filhos transgressores. A violação do casamento pela infidelidade é uma das piores formas de uma pessoa trair a outra. E Deus usa essa imagem para descrever como considera o adultério espiritual do Seu povo. Mas, ainda assim, Ele está disposto a perdoá-lo e aceitá-lo de volta. No mínimo, estes capítulos de Oséias revelam ao povo de Deus a extensão de Sua graça.
Espírito de Profecia: "Jesus é nosso Salvador hoje. Está intercedendo por nós no lugar santíssimo do santuário celestial, e perdoará nossos pecados. Faz toda a diferença no mundo para nós espiritualmente se nos apoiamos em Deus, sem nenhuma dúvida, como sobre um firme fundamento, ou se procuramos encontrar alguma justiça em nós mesmos antes de ir ter com Ele. Desvie o olhar do próprio eu e olhe para o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. É pecado duvidar. A menor descrença, se for acalentada no coração, traz sentimento de culpa e ocasiona grande escuridão e desalento." Mens. Escolhidas vol. 3 pág. 426.
A Bíblia ensina de forma clara que Deus ama profundamente os seres humanos. Quem muito ama muito sofre; por isso, o Criador sente uma profunda dor quando desviamo-nos dos Seus caminhos e cometemos pecados. O auge do amor de Deus por nós foi quando ele enviou jesus para morrer no nosso lugar. Que outra prova precisamos ter do amor de Deus por nós?
Deus pede exclusividade: “Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso,(ciumento) que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.” Êxodo 20:4-5. Ver também Êxodo 34:14, Deut. 4:24 e Joel 2:8
QUARTA-FEIRA(21 de Março) – UM LIVRO ROMÂNTICO – Cantares de Salomão ou Cântico do Cânticos é o livro da bíblia que fala, de forma muito clara, sobre o amor e a sexualidade entre um homem e uma mulher, por isso alguns pais da igreja queriam não incluí-lo no Cânom Bíblico. Mas, como Deus criou o sexo para ser usado dentro do casamento, entre um homem e uma mulher, este livro vem completar o conceito teológico sobre o tema.
O Livro de Cantares de Salomão é um poema lírico escrito para exaltar as virtudes do amor entre um marido e a sua esposa. O poema claramente apresenta o casamento como um plano de Deus. Um homem e uma mulher devem viver juntos dentro do contexto do casamento, amando um ao outro de forma espiritual, emocional e fisicamente. Este livro combate dois extremos: o ascetismo que é a negação de todo o prazer, e hedonismo que é busca do prazer somente.
A canção começa antes do casamento, mostrando como a noiva anseia para estar com seu noivo e receber suas carícias íntimas. No entanto, ela aconselha a deixar que o amor se desenvolva naturalmente, em seu próprio tempo. O rei elogia a beleza da sulamita, superando os seus sentimentos de insegurança sobre sua aparência. A sulamita tem um sonho no qual ela perde Salomão e busca por ele em toda a cidade. Com a ajuda dos guardas da cidade, ela encontra o seu amado e fica com ele até levá-lo a um local seguro. Ao acordar, ela repete seu conselho para não forçar o amor. Na noite de núpcias, o marido novamente elogia a beleza de sua esposa, e em linguagem altamente simbólica, a mulher convida o seu cônjuge para participar de tudo o que ela tem para oferecer. Eles fazem amor, e Deus abençoa sua união. Com o desenvolvimento do casamento, o marido e sua mulher passam por um momento difícil, simbolizado em um outro sonho. Neste segundo sonho, a sulamita repulsa seu marido e ele sai. Sentindo-se culpada, ela procura por ele por toda a cidade; desta vez, no entanto, ao invés de ajudá-la, os guardas a espancaram, simbólico de sua consciência pesarosa. As coisas têm um final feliz, com os dois se encontrando e se reconciliando.
Quando o cântico termina, o marido e a esposa estão confiantes e seguros em seu amor, eles cantam sobre a natureza permanente do amor verdadeiro, e deixam claro que muito querem estar na presença um do outro.
Alguns pensam e afirmam que o sexo é sujo e é pecado, e que deve ser praticado apenas para a procriação, mas Deus nos mostra que , dentro do casamento , deve ser uma fonte de alegria e prazer, além de procriar. Agostinho é considerado um dos maiores teólogos da Igreja Católica Romana e ele afirmava que o sexo era só para cumprir o propósito da procriação.
QUINTA-FEIRA(22 de Março) JESUS E O AMOR ROMÂNTICO – Em João 2: 1-11 menciona a presença de Jesus em uma festa de casamento. Jesus estava na festa de casamento porque havia sido convidado pelos noivos. “E foi também convidado Jesus e seus discípulos para as bodas” V.2.
Esse casamento foi maravilhoso, porque Jesus estava presente; esse casamento foi abençoado, porque Jesus realizou um milagre. Uma boa parte dos casamentos em nossos dias não conta com a presença de Jesus, porque os noivos não O convidam para estar presente. E sem a presença de Jesus o matrimonio não é abençoado, se torna uma tragédia. Grande parte dos casamentos hoje, só deixam traumas, feridas profundas. Mas Jesus aceita convites, as famílias cristãs precisam convida-lo para Jesus fazer parte. “Eis que estou a porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa, cearei com ele e ele comigo” Apoc. 3:20.
“A água foi transformada em vinho.” Todas as vidas e famílias que convidaram Jesus para fazer parte de suas vidas foram abençoadas e grandemente abençoadas! Minha vida foi abençoada desde que convidei Jesus para fazer parte. Viver sem Jesus é viver a vida do filho pródigo, é comer das bolotas que os porcos comiam. Mas as pessoas têm facilidade em se acostumar a viver mal, infelizmente. Se você deseja ter uma vida abençoada, convide Jesus para fazer parte dela. Faça como os noivos de Caná da Galiléia!
“Disse-lhe Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima. E disse-lhes: Tirai agora, e levai ao mestre sala. E levaram. E, logo que o mestre sala provou o vinho…chamou o noivo. E disse-lhe: Todo homem põe primeiro o vinho bom, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho.” 7-10. Tudo o que Jesus ordenou que os serventes fizessem, eles fizeram. Um detalhe na obediência! A obediência precisa ser completa e não pela metade ou 70%. Jesus exige obediência 100% “Jesus mandou encher as talhas e os serventes encheram até em cima. Isto é, completamente. Todas as pessoas que são conscientes sabem da importância da obediência a Jesus. E Maria demonstra ser uma pessoa consciente, pois disse aos serventes: “Fazei tudo o que Jesus vos disser”. Como tem sido com você?
Assim aprendemos grandes lições através das bodas em Caná da Galiléia. O Senhor vai onde é convidado. Ele não entra sem convite, pois não é ladrão e nem salteador. Satanás sim, entra sem ser convidado. Podemos levar todos os nossos problemas e dificuldades a Deus na certeza de que atenderá na hora certa, pois coloca em prova nossa fé para depois nos recompensar. Não podemos esquecer que onde Jesus entra, leva bênçãos, manifesta a Sua glória e fortalece a fé. Deus quer abençoar a nossa vida e família!
SEXTA-FEIRA(23 de Março) “Tanto no Antigo como no Novo Testamento, as relações conjugais são empregadas para representar a terna e sagrada união que existe entre Cristo e Seu povo. Ao espírito de Jesus, a alegria das bodas apontava ao regozijo daquele dia em que levará Sua esposa para o lar do Pai, e os remidos juntamente com o Redentor se assentarão para a ceia das bodas do Cordeiro. Diz Ele: "Como o noivo se alegra da noiva, assim Se alegrará de ti o Teu Deus."...Regozijemos, e alegremo-nos, e demos-Lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a Sua esposa se aprontou." "Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." Apoc. 19:6, 7 e 9.” O Desejado de Todas as Nações, 151
“Aonde quer que formos, devemos levar conosco Jesus, e revelar a outros que precioso é nosso Salvador. Os que buscam esconder sua religião, porém, ocultando-a dentro de muros de pedra, perdem valiosas oportunidades de fazer bem. Por meio das relações sociais, o cristianismo se põe em contato com o mundo. Todo o que recebeu divina iluminação, deve lançar luz sobre o caminho dos que não conhecem a Luz da vida. Todos nos devemos tornar testemunhas de Jesus. O poder social, santificado pela graça de Cristo, deve ser aperfeiçoado em atrair almas para o Salvador.” D.T.N, 152
Luís Carlos Fonseca
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