OBJETIVOS DESTA LIÇÃO: Reconhecer os aspectos da graça de Deus na função sacerdotal e nas vestes de Aarão. Relembrar que Deus espera uma vida santa perante Ele, pois somos o Sacerdócio Real de Cristo, e aceitar Cristo como nosso Sumo-Sacerdote, para nos perdoar e capacitar a vivermos uma vida de santidade.
VERSO ÁUREO: “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” I Pedro 2:9.
A Bíblia é um livro composto de coisas literais e símbolos. O perigo está em tornar literal os símbolos ou simbolizar as coisas literais. No decorrer destes meses, estamos vendo a questão do simbolismo bíblico das vestes e seus significados. Assim, ao estudarmos estas lições não nos esqueçamos de que Deus Se valeu de várias formas, símbolos e linguagens para, no fim, revelar ao ser humano pecador o magnífico plano da salvação. A lição desta semana apresenta um interessante estudo das vestes sacerdotais, focalizando principalmente o chamado de Aarão, seus filhos e dos levitas para o ofício tão sagrado. Faz também um paralelo, por extensão, classificando todos os crentes como sacerdotes e representantes do grande Sumo sacerdote Jesus, conforme o verso áureo.
Os pagãos sempre tiveram intermediários entre o povo e os seus deuses. O paganismo surgiu com essa ideia. Um poder intermediário entre os deuses e os homens foi algo imaginado para conferir mais poder aos antigos reis, desde os tempos de Ninrode. Esse tipo de intermediação foi elaborado para tornar os líderes daqueles povos mais poderosos. O povo passava a depender da intermediação para tudo: para a fertilidade feminina; para as plantações, chuvas e colheitas; para as guerras; para terem vida longa; contra as doenças e muitas outras coisas. O povo não podia ir a seus deuses diretamente. Tinham que usar intermediários. Estes se tornavam muito poderosos, e era o que queriam.
Deus criou o sistema do sacerdócio para facilitar a comunicação entre Ele e o Seu povo, haja vista, que o povo do antigo Testamento se esquecia facilmente das palavras do Senhor. Quando Deus instituiu o santuário terrestre, conforme Êxodo 25:8, Ele instituiu oficialmente o sacerdócio, mas mesmo antes disso cada chefe de família ou tribo, fazia a função de sacerdote. Com a vinda de Jesus e Sua consequente morte, Jesus passou a ser o Sacerdote e Sumo-Sacerdote de todos os crentes. E, com a batismo, cada crente passa a ser o sacerdote pessoal e comunitário. Pessoal; porque pode ir diretamente a Deus, sem intermediários, e comunitário porque pode, e deve pregar para a comunidade.
DOMINGO: A ANTIGA ALIANÇA DA GRAÇA/A GRAÇA DO VELHO CONCERTO – Alguns tem dificuldades em aceitar que o Deus do Velho Testamento seja o mesmo do Novo Testamento; e o motivo é simples: alegam eles que no V. T havia muitas guerras e desgraças, e Deus além de permitir, incentivava e atuava no meio de tanto sangue. É verdade que isso tenha acontecido. O período do Filho foi, por outro lado, marcado por uma linguagem mais suave e composta por palavras de amor, misericórdia; e muitos milagres, para aliviar o sofredor, foram realizados. Mas é verdade também que Jesus foi muito exigente quando disse: “Aquele que olhar para uma mulher com uma intenção impura, já cometeu adultério com ela.” Veja que as exigências do N. T. eram grandes.
Com estes comentários, quero enaltecer a graça de Deus no Velho testamento. Ao contrário do que muitos pensam, O amor, o perdão e a salvação de Deus são claramente vistos em todo o cenário do Velho Testamento.
Que lições o exemplo do bezerro de ouro que foi confeccionado com a autorização da Aarão nos ensina sobre a graça de Deus?
“Mas vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu. E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro, que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas, e trazei-mos. Então todo o povo arrancou os pendentes de ouro, que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão. E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito. E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele; e apregoou Arão, e disse: Amanhã será festa ao Senhor. E no dia seguinte madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois levantou-se a folgar.” Êxodo 32:1-6
Deus ficou desejoso de destruiu o povo e fazer uma nova geração, mas Moisés intercedeu pelo povo, e o verso 14 mostra-nos a graça de Deus: “Então o Senhor arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo.”
A própria atitude de desobediência de Aarão mostra a graça de Deus em perdoá-lo e restaurá-lo. Veja que Araão, desde o início, esteve do lado de Moisés junto a Faraó. Ver Exo. 7:1. Foi Aarão que lançou a vara que se tornou em serpente,v.10. Aarão tocou as águas que se transformaram em sangue, v.20. Este homem foi chamado por Deus e recebeu vários privilégios, mas foi alvo da graça de Deus. Nós também já falhamos em várias situações, mas Deus em Sua graça e misericórdias nos alcança , salva, perdoa e restaura. “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim. Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade.” Lam. 3.22 e 23
SEGUNDA-FEIRA – O SACERDÓCIO – “Depois tu farás chegar a ti teu irmão Arão, e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal; a saber: Arão, Nadabe, e Abiú, Eleazar e Itamar, os filhos de Arão.” Êx. 28:1
O chamado de Aarão e seus quatro filhos: Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar, instituiu oficialmente o serviço sacerdotal eclesiástico. Aarão foi o primeiro sumo sacerdote conf. Êx 28 e Nm 3.
Por que Deus escolheu Aarão, sendo que ele consentiu com o tão aberrante ato de idolatria do bezerro de ouro, e liderou até mesmo o episódio? Em primeiro lugar, porque Moisés intercedeu por seu irmão; caso contrário, Aarão teria sido fulminado Dt 9:20 por Deus. Segundo, está o fato de que Aarão era bisneto de Levi, Anrão seu pai era filho de Coate, o qual era filho de Levi. Assim, Aarão era um legítimo levita conf. Êx 6:16-20. Por último, sendo ele levita e o braço direito de seu irmão Moisés, o grande líder foi beneficiado pela imunidade espiritual da tribo de Levi, a qual não se prostrou para adorar o bezerro de ouro Êx 32.
Deus havia dado Sua Lei ao povo de Israel. No monte Sinai, deu também instruções específicas a Moisés sobre a edificação do santuário, tabernáculo ou tenda da congregação conforme Êx. 25:8 “Um espaço de tempo, de aproximadamente meio ano, foi ocupado na construção do tabernáculo” Patriarcas e Profetas, p. 349. Terminado o local da adoração, foi necessário escolher seus dirigentes. Por ordem divina, foi escolhida a tribo de Levi para os serviços do santuário. Anteriormente, os patriarcas que eram os pais das famílias e, por direito de primogenitura, o filho mais velho, é que exerciam o sacerdócio nos lares. À tribo de Levi Deus outorgou distinção especial, separando-a para os serviços sagrados. Aceitou-a em lugar dos primogênitos de todo o Israel. Mas o sacerdócio propriamente dito, ficou restrito à família de Aarão somente. Os sacerdotes eram todos levitas, mas nem todos os levitas eram sacerdotes. Somente Aarão, seus filhos e os futuros descendentes de seus filhos poderiam ministrar diante do Senhor.
Quais eram as funções dos sacerdotes conforme Levíticos 21: 7-24 e 22:1-8? Aos sacerdotes estavam designadas as responsabilidades de: “acender as lâmpadas; queimar incenso; oferecer os sacrifícios; espargir o sangue; preparar, acondicionar o pão da proposição e dele comer; preservar as instruções divinas e ensinar a Lei” O Ritual do Santuário, p. 38. Os demais levitas ficavam responsáveis pelos trabalhos gerais e periféricos do santuário, tais como: limpeza, vigilância, manutenção, trazer lenha, etc.
TERÇA-FEIRA – VESTES SACERDOTAIS – “Estas pois são as vestes que farão: um peitoral, e um éfode, e um manto, e uma túnica bordada, uma mitra, e um cinto; farão, pois, santas vestes para Arão, teu irmão, e para seus filhos, para me administrarem o ofício sacerdotal.” Êx. 28:4
Deus sempre é cuidadoso em determinar o tipo de vestimentas que Seus filhos devem usar. Em relação as vestes sacerdotais, Deus foi ainda mais exigente. Elas deveriam ser lindas e solenes, bem como cumprir também a função de proteção. A beleza das vestes deveria sempre refletir o caráter do sacerdote, como uma pessoa santa. E ao nos vestirmos, também devemos levar esse ponto em consideração. Atualmente, nesse mundo, o que vale é a aparência exterior, o que as pessoas vêem, e com isso escondem o que se passa no interior. É a vaidade comandando. Mas aqueles que querem se salvar, devem pensar de modo diferente. Em primeiro lugar devem buscar, com o poder do Espírito, o aperfeiçoamento que é a santificação do caráter, e vestir-se de acordo. O Sumo Sacerdote era visto como um tipo de Jesus. E o povo ao olhar para como ele estava vestido, e como se comportava, devia ver nesse homem um caráter irrepreensível.
Quais eram e como eram as roupas dos sacerdotes?
Túnica – era um vestido longo de linho
Manto – era uma capa de linho azul sobre a túnica; ao redor, nas bordas, havia romãs decorativas e sinetes de ouro, entre elas:
Éfode - era um colete em duas partes todo trabalhado e bordado de vermelho escuro-bordô, com traços em azul, vermelho e ouro unido pelas laterais e ombros, tendo dua pedras preciosas (sardônicas/ônix) uma em cada ombro. A estola sacerdotal, ou manto sacerdotal, ou éfode, que só o Sumo-sacerdote usava, era uma espécie de chale sobre os ombros, que ficava por baixo do peitoral. Era confeccionado em linho com ouro, azul, púrpura e escarlata. Era um vestuário que se estendia do ombro até abaixo dos quadris. Nos ombros eram fixadas duas pedras de ônix que continham os nomes das doze tribos de Israel, seis em cada pedra.
Peitoral - também chamado de peitoral do juízo, era tipo de brasão sobre o peito; era do mesmo material do éfode, forma quadrada, media um palmo cof. Êx 28:16, tinha doze pedras preciosas engastadas com os nomes das doze tribos, e estava suspenso dos ombros por cadeiazinhas , correntes, por meio de argolas de ouro. “À direita e à esquerda do peitoral havia duas grandes pedras preciosas: Urim e Tumim” (Patriarcas e Profetas, p. 351)
Cinto – era do mesmo material e cores do éfode e belamente trabalhado. Colocado sobre o éfode ,colete, pouco acima da cintura para prender a roupa e o peitoral
Mitra ou Turbante – era de linho branco, um cordão azul que amarrava a lâmina de ouro ao redor do turbante, na qual estava escrito: ‘Santidade ao Senhor’ A mitra era uma cobertura para a cabeça do Sumo Sacerdote, um tipo de turbante enrolado parecendo-se com uma coroa.
As vestes dos sacerdotes com suas cores e adereços tinham significado simbólico; representavam pureza e santidade, como, aliás, tinha a maioria das coisas pertencentes ao santuário. Elas não foram escolhidas por Aarão e seus filhos, mas foram designadas por Deus. Eram “santas”. Devido à santidade do ofício, Deus ordenou a Moisés que fossem também confeccionadas “roupas íntimas” (Êx 28:42), espécie de ceroulas dos ombros até as coxas, para se usar debaixo das vestes.
QUARTA-FEIRA - O PEITORAL DO JUÍZO – Esta era a principal parte das vestes do Sumo sacerdote era o peitoral do juízo conf. Êxo. 28:15-29 e 39:8-21. Localizava-se no peito, junto ao coração. Esse peitoral, bordado com fios de ouro, continha doze pedras preciosas, simbolizando as doze tribos de Israel, e também a igreja, ou, o povo de DEUS de todos os tempos. Sobre os ombros eram fixadas as duas pedras de ônix, como já vimos. Jesus leva o seu povo junto ao peito. A palavra levar significa conduzir, proteger, amar, perdoar, salvar. O Sumo sacerdote, simbolicamente, levava o povo onde quer que ia, e até para dentro do lugar santíssimo. Havia aqui uma intimidade entre quem intercedia e o povo, necessitado de intercessão e perdão. incluía ainda as duas pedras do juízo, o urim e o tumim conf. Êxo. 28:30,e Núm. 27:21, 1 Sam.28:6 . Deus respondia às consultas do Sumo sacerdote por essas pedras. Uma simbolizava o sim, outra o não. Davi, por exemplo, consultava a Deus por meio dessas pedras.
Observe, também, onde o sacerdote leva os nomes das pessoas. No seu coração. O texto menciona especificamente esse local, símbolo comum na Bíblia e em muitas culturas, que revela o amor e o carinho que o Senhor dedica a Seus filhos.
Outro ponto importante é que cada tribo tinha uma pedra preciosa diferente, cada uma com qualidades diferentes, para simbolizar o caráter distintivo de cada tribo ver Ge. 49. Os comentaristas têm visto esse ponto como uma forma de apontar as diferenças e traços característicos, não apenas nas doze tribos, nem nos doze apóstolos conf. Ap 21:14, mas da igreja como um todo, que é feita de várias “pedras que vivem” ver I Pe 2:5. Não importando o quanto todos nós sejamos diferentes em personalidade, caráter e dons, devemos ainda ser unidos em propósito, sob a graça e soberania de nosso grande Sumo Sacerdote, Jesus.
De que maneiras você tem, pessoalmente, experimentado o amor de Deus? Como Ele tem mostrado que você está perto de Seu coração? Por que é importante refletir sobre essas experiências, e como você pode extrair força delas, especialmente em momentos de aflição?
QUINTA-FEIRA – JESUS O NOSSO SUMO SACERDOTE – Como Hebreus 4:14 e 15 enche seu coração de fé e esperança? “Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.”
Cristo foi ao mesmo tempo sacerdote e vítima, a oferta e o perdão, o sacrifício e a expiação. Ele era o santuário em pessoa, mas, também, seu Sumo sacerdote.
Cada peça da veste sacerdotal, suas cores e adereços, eram representações figuradas do Autor da graça. O branco, a justiça de Cristo; o vermelho, o Seu sangue; o azul, a Sua lealdade; o ouro, o Seu amor; o púrpura ou bordô a Sua realeza.
Aarão carregava junto ao peito o peitoral do juízo, significando que levava bem no coração os filhos de Israel. Da mesma forma, Jesus, hoje, no santuário celestial tem cada um de nós bem junto ao Seu coração! Ele conhece nossas lutas, pecados, temores, anseios e desejos. Ele é um Sumo sacerdote que pode interceder verdadeiramente por nós conforme o texto de hoje. Aqui, podemos dizer, está o Evangelho em Miniatura.
Cristo é nosso infalível advogado nas cortes celestiais. Quando Aarão fez o bezerro de ouro e condescendeu com o povo naquela idolatria geral da nação, Deus iria tirar-lhe a vida. Entretanto, Moisés intercedeu por seu irmão, e a vida de Aarão foi poupada e seu pecado, perdoado. Da mesma forma, Cristo hoje apresenta ao Pai o Seu sacrifício por nós.
Jesus nos fez reis e sacerdotes para Deus. O apóstolo Pedro referindo-se a isso, diz: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus” 1Pe 2:9. Pedro empresta de Êxodo 19:5 e 6 essas palavras. Elas foram proferidas por Deus ao povo de Israel após a libertação do Egito, assegurando-lhes a promessa de ser uma grande nação. Deviam levar a salvação àqueles que estavam nas trevas.
Somos hoje o Israel espiritual de Deus, por isso, a Bíblia enfatiza o sacerdócio e ministério de todos os crentes. Como cristãos, temos o dever de interceder diante de Deus pelas pessoas que ainda não O conhecem. Essa posição tem uma função sacerdotal.
Essa função nos confere privilégios; todavia, por outro lado, cobra responsabilidades. O sacerdote no A.T tinha o sagrado dever de ser puro e santo, ou seja, separado, diferente, do restante do povo. Não só era reconhecido pelas vestes, mas, acima de tudo, pelo comportamento. Não ser um entre muitos, mas entre muitos ser alguém! Pensar para agir, e agir para acertar.
Ao considerar todas essas questões, como você sente seu sacerdócio hoje? Coisa terrível é ser sepulcro caiado. Bonito por fora, porém, podre por dentro. Ter as vestes da justiça, mas não viver de forma justa.
O arminho é um animal próprio das regiões geladas do hemisfério norte. Ele tem uma pele bonita e preciosa. Ela é acinzentada no verão. Porém, quando chega o inverno torna-se branca como a neve. Conta-se que, certa vez, um grupo de caçadores encurralou um arminho. O pobre animalzinho se viu entre a lança mortal e o poço de lama. Encolhendo-se, esperou a morte chegar. Ele preferiu morrer a sujar-se na lama.
“Devemos exercer fé todos os dias; e essa fé deve crescer diariamente à medida que é exercida, ao compreendermos que Ele não somente nos redimiu, mas nos amou, e nos lavou de nossos pecados em Seu próprio sangue, e nos fez reis e sacerdotes para Deus o Pai” Ellen G. White, Filhos e Filhas de Deus [MM 1956], p. 287.
Que Deus nos abençoe
Para estes comentários, contei com a disponibilidade do site. www.novaterracomjesus.com.br
Luís Carlos Fonseca
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