O PODER MARAVILHOSO DO EVANGELHO
“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê… Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.” Romanos 1:16 e 17
Ainda bem que a salvação depende totalmente de Deus, pois se dependesse do ser humano, ele estaria vendendo a salvação. Você se lembra das indulgências que eram vendidas na Idade Média? Martinho Lutero quando estava metido naqueles enganos, revoltou-se contra a tentativa de conseguir a salvação através de dinheiro. Um dia quando Lutero pagava penitências na Basílica de São Pedro, ele lembrou-se do texto de hoje: “Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.” Depois disso, ele abandonou a batina; e, não só seguiu Jesus que salva, mas pregou esse lindo evangelho contribuindo para o reavivamento cristão.
As vezes você se envergonha do Evangelho? Se sim, isso acontece porque ainda não temos nos deixado encher do poder de Deus que atua no Evangelho. Todavia nos preocupamos demais com o que as pessoas pensam de nós, porque a opinião delas nos interessa muito. Porém, acaso não temos descoberto o que o Evangelho já fez e faz por nós? Acaso não temos visto que o Evangelho significa a salvação das pessoas perdidas? Acaso não temos crido?
Talvez tenhamos tentado ganhar a salvação vivendo da melhor maneira possível ou fazendo sacrifícios e muitas obras. No final, temos de admitir que o homem não tem poder para se salvar.
O Evangelho mostra que quando Deus salva o homem, por meio da fé, Ele o faz por Seu poder e Sua justiça. Nossa salvação não depende do que fazemos ou deixamos de fazer. De nossa parte, a fé é a única condição para receber a Graça da salvação. A fé é a confiança firme em Deus, que fez tudo o que era preciso para nos salvar. “O justo pela sua fé viverá.”
Veja que este texto de Habacuque 2:4 é citado três vezes no Novo Testamento, a saber: Em Romanos 1:17; Gálatas 3:11; Hebreus 10:38.
Que Deus te abençoe!
Luís Carlos Fonseca
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