COMENTÁRIOS
DA LIÇÃO 8 (II trimestre 2017) JESUS NOS ESCRITOS DE PEDRO
VERSO
ÁUREO: “Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o
madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a
justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.” I Pedro 2:24
INTRODUÇÃO
(sábado 13 de maio) – Jesus é o tema principal dos escritos de
Pedro, e
o apóstolo faz questão de salientar o amor de Cristo em nos salvar,
desde o primeiro verso. Embora
o
tempo de perseguição em
que os livros de Pedro foram escritos tenha
sido muito violento, Pedro revela que era, na verdade, um tempo de
regozijo. Ele disse que sofrer pelo amor de Cristo, assim como Seu
Salvador sofreu por eles, devia ser encarado como um privilégio.
Pedro
conhecia, por experiência própria, o que era negar, escarnecer e jogar
contra o reino de Deus e, depois da sua conversão, ele conseguiu
administrar as perseguições no meio do grande conflito até a sua
morte. Ele pode dizer sobre o grande conflito em seus escritos, e
somos beneficiados com a inspiração bíblica!
A grande transformação na vida de Pedro revela a conversão experimentada por todo aquele que conhece o poder de Deus em sua vida. A história de vida de Pedro nos mostra que é possível mudar. A Rocha, que é Cristo, operou a transformação em Pedro e, como resultado; ele analetceu o amor de Cristo em suas cartas.
Veja
alguns textos maravilhosos onde Pedro enaltece a missão de Cristo e
a esperança que o crente deve ter. Esse conhecimento da esperança
viva em Jesus foi a sua mensagem, assim como seguir o exemplo de
Cristo: "Bendito
seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Conforme a sua grande
misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio
da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos." I
Pedro 1:3
"Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz." I Pedro 2:9
"Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados." I Pedro 2:24.
"Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz." I Pedro 2:9
"Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados." I Pedro 2:24.
“Sabendo
que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes
resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição
recebestes dos vossos pais, mas
com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e
incontaminado, o
qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da
fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor
de vós; e
por ele credes em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos, e lhe deu
glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus.” I
Pedro 1:18-21.
Na
Segunda Carta de Pedro ele também exalta a pessoa e ministério de
Cristo. Veja os seguintes textos:
“Visto
como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e
piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e
virtude; Pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas
promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza
divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há
no mundo.” II
Pedro
1:3-4
“O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.” II Pedro 3:9
“O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.” II Pedro 3:9
“Antes
crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus
Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da
eternidade. Amém.” II
Pedro
3:18.
“Desde
o princípio Pedro crera que Jesus era o Messias. Muitos outros que
foram convencidos pela pregação de João Batista, e aceitaram a
Cristo, começaram a duvidar da missão de João quando ele foi preso
e morto; e agora duvidavam de que Jesus era o Messias, a quem há
tanto tinham aguardado. Muitos dos discípulos que haviam esperado
ardentemente que Jesus tomasse Seu lugar no trono de Davi,
deixaram-nO ao perceber que Ele não tinha essa intenção. Mas Pedro
e seus companheiros não se desviaram de sua fidelidade.” O
Desejado de
Todas as Nações, 289.
DOMINGO
(14 de maio) JESUS, O NOSSO SACRIFÍCIO – A lição de hoje mostra
a remissão dos nossos
pecados através do sangue de Cristo. Veja os textos principais para
hoje: “Sabendo
que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes
resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição
recebestes dos vossos pais, mas
com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e
incontaminado.” I
Pedro 1:18 e 19.
“O
qual nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o
reino do Filho do seu amor; em quem temos a redenção pelo seu
sangue, a saber, a remissão dos pecados.” Colossenses 1: 13 e 14.
A
nossa
condição
natural de pecadores é caracterizada pela culpa: “pois todos
pecaram e carecem da glória de Deus.” A redenção de Cristo nos
libertou dessa culpa: “sendo justificados gratuitamente, por sua
graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus.” Romanos
3:23-24. A
palavra redimir significa comprar os direitos. O termo era usado em
referência à compra da liberdade de um escravo. A aplicação desse
termo à morte de Cristo na cruz é bem interessante, pois mostra Jesus nos libertando da escravidão do pecado.
Quando
somos
redimidos, logo
a nossa condição anterior era de
uma
de escravidão. Deus comprou nossa liberdade, e não somos mais
escravos do pecado e
da lei cerimonial
do
Velho Testamento. Encontramos
a metáfora dessa
redenção em
Gálatas 3:13 e 4:5. Jesus pagou o preço da nossa liberdade
do
pecado. Ver
Mateus
20:28 e
I
Timóteo 2:6. Sua morte foi uma troca por nossa vida. A
Bíblia deixa claro que redenção só é possível pelo sangue,
conforme
Colossenses 1:14. Amém?
O
que faz o sangue de Cristo?
Tem
o poder de expiar por um número infinito de pecados cometidos por um
número infinito de pessoas ao longo dos tempos, e todos cuja fé
repousa nesse sangue e
o aceitam, serão
salvos. O sangue de Cristo redime os crentes do pecado e da
morte ou separação eterna,
o
sangue de Deus também "purificará
a nossa consciência de atos que levam à morte, de modo que sirvamos
ao Deus vivo!.” Hebreus 9:14.
Esta
realidade tem o significado de não
só estarmos
agora livres de oferecer sacrifícios desnecessários
para
obter a salvação, mas somos livres para agradar a Deus. Porque o
sangue de Cristo nos redimiu, somos agora novas criaturas em Cristo.
Ver
II
Coríntios
5:17. Pelo
sangue de
Jesus somos
libertos do pecado para servir ao Deus vivo, para glorificá-lo e
desfrutar Sua presença e bênçãos
para sempre.
O
sangue de Cristo é a base da nova
aliança.
Na noite antes de ir para a cruz, Jesus ofereceu o cálice de vinho
aos discípulos e disse: "Este cálice é a nova aliança no meu
sangue, derramado em favor de vocês.” Lucas 22:20. Derramar o
vinho na taça simbolizava o sangue de Cristo que seria derramado por
todos os que chegariam a crer nele.
Amém?
Cito
o exemplo do Calvário. Lá havia três cruzes: no centro, estava
Jesus
com seus braços abertos; como que abraçando
o mundo todo. Lá havia outras duas cruzes, além da de Jesus. Em um
dos lados, um homem pendurado na cruz zombou e rejeitou Cristo e
morreu
sem fé, sem esperança e sem Deus, mas do outro lado estava Dimas
que aceitou o sacrifício
de Cristo e foi salvo. Amém?
Cada um de nós é colocado numa posição de escolha: ou aceitamos a
salvação que nos é oferecida em Cristo ou a rejeitamos . Tudo
depende de nossa escolha; mas sobre nós repousam as consequências
de vida ou morte eterna.
De
que forma Jesus morreu em nosso lugar? A
Palavra de Deus, sobejamente, ensina que Cristo morreu vicariamente,
como nosso substituto, em nosso lugar, pagando por nosso pecado e
recebendo a nossa punição: “Verdadeiramente ele tomou sobre si as
nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o
reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi
ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das
nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e
pelas suas pisaduras fomos sarados.” Isaías 53:4 e 5.
Em
palavras simples, a morte de Jesus libertou-nos da condenação
eterna, pois todos os que aceitam Jesus, como Salvador e Senhor, têm
a vida eterna e não entram em condenação. Quando tomamos
consciência que o pecado é a razão de nossa condenação e morte,
sem nenhum vislumbre de esperança, a maldição nos conduz ao
desespero, angústia e morte eterna. O pecado é uma maldição tão
terrível, que separa o homem de Deus. Que Deus nos ajude a estarmos
sempre ligados à Videira verdadeira para recebermos somente a seiva
celestial. Amém?
SEGUNDA-FEIRA
(15 de maio) A PAIXÃO DE CRISTO -
O
seguinte texto é muito apropriado para a lição de hoje:“Porque
Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.
Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que
pelo bom alguém ouse morrer. Mas
Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós,
sendo nós ainda pecadores. Logo
muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos
por ele salvos da ira. Porque se nós, sendo inimigos, fomos
reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo
sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.” Romanos
5:6-10.
Veja como Pedro descreve o sofrimento de Cristo: “Porque
para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós,
deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.
O
qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano.
O
qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não
ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente;
levando
ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que,
mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas
suas feridas fostes sarados.
Porque
éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e
Bispo das vossas almas.” I
Pedro 2:21-25
A
Bíblia diz assim: “E
perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli,
lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me
desamparaste?” Mateus 27:46. Quando
Jesus entrou na Sua hora de agonia Ele não conseguiu enxergar o Pai,
pois os pecados de todos O separaram da Luz. Muitas pessoas também
quando sofrem, suas lágrimas impedem de enxergar o amor de Deus, mas
Ele permanece do lado delas. Deus nunca nos abandona. Amém?
Veja
como o seguinte texto mostra o sofrimento de Cristo:
“Satanás
torturava com cruéis tentações o coração de Jesus. O Salvador
não podia enxergar para além dos portais do sepulcro. A esperança
não Lhe apresentava Sua saída da sepultura como vencedor, nem Lhe
falava da aceitação do sacrifício por parte do Pai. Temia que o
pecado fosse tão ofensivo a Deus, que Sua separação houvesse de
ser eterna. Cristo sentiu a angústia que há de experimentar o
pecador quando não mais a misericórdia interceder pela raça
culpada. Foi o sentimento do pecado, trazendo a ira divina sobre Ele,
como substituto do homem, que tão amargo tornou o cálice que
sorveu, e quebrantou o coração do Filho de Deus.” O
Desejado de Todas as Nações, 753
Tendo
em vista tanto amor demonstrado por nós, que resposta vamos dar a
Deus?
O
que me impressiona, no plano da salvação, é que Deus vai à procura do
pecador. Isso é
inerente no carácter da Divindade. A reconciliação do homem com
Deus não acontece por que o homem vai a Deus e suplica perdão e uma
segunda oportunidade, mas; porque “quando éramos inimigos de Deus
fomos reconciliados com Ele mediante a morte de seu Filho.”
Eu
sou apaixonado por Jesus Cristo. Explico: é porque todas as vezes
que necessitei do Seu perdão, fui aceito, lavado e purificado dos
meus pecados.
É o amor eterno de Deus, imutável, que nos atrai para a
reconciliação. A morte de Jesus é a manifestação suprema do amor
de Deus. Amém?
Deus
nunca deixa o ser humano desamparado. No processo da salvação e
santificação do homem Deus sempre toma a iniciativa. Adão e Eva
pecaram e separam-se de Deus. Deus revelou-lhes o plano da salvação
por meio de Sua graça, e para ensinar-lhes o processo da graça;
Deus usou um método simples, mas dramático; que foi matar o
primeiro cordeiro diante dos seus olhos. Imagine a cena!
Como
Deus tem Se manifestado na nossa vida para impressionar-nos dos
pecados? Como fomos criados à imagem e semelhança de Deus, não
só no aspecto físico mas também no espiritual, Deus quer criar em
nós um novo coração e mente. Ele coloca diante de nós a
possibilidade de aceitá-Lo de forma espontânea e livre, mas quando
isso não é possível Deus utiliza-Se do sofrimento para
impressionar e salvar alguns dos Seus filhos, pois eles entendem
apenas esta linguagem. É pena ter que sofrer para aprender!
TERÇA-FEIRA
(16 de maio) A RESSURREIÇÃO DE JESUS – Os textos de hoje apontam
para a ressurreição
de Cristo como sendo a garantia para a
esperança da ressurreição dos salvos em Cristo. Eis
os textos:
“Bendito
seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua
grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança,
pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, Para uma
herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar,
guardada nos céus para vós.” I
Pedro 1:3 e 4
“E
por ele credes em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos, e lhe deu
glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus.” I
Pedro 1:21
“Que
também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, o batismo, não
do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa
consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo.” I
Pedro 3:21. Ver também Filipenses 3:10 e 11 e Apoc. 20:6.
Enquanto
Jesus não vem, onde estão e o que fazem os mortos? Estão
na sepultura e inconscientes e, definitivamente, não podem se
comunicar; conforme os textos a seguir:“Sai-lhes o espírito, e
eles tornam para a sua terra, naquele mesmo dia perecem todos os seus
pensamentos.” Salmo 146:4
“Os
mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio.”
Salmo 115:17.
“Porque
na morte não há lembrança de Ti; no sepulcro quem Te louvará?
Salmo 6:5.
“Tal
como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura nunca
tornará a subir.”Jo 6:9
“Porque
não pode louvar-te a sepultura, nem a morte glorificar-te; nem
esperarão em Tua verdade os que descem à cova.” Isaías 38:18 .
“Porque
os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa
nenhuma,…mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento.”
Eclesiastes 9:5
A
morte é um fim total da vida, é um estado de inconsciência no qual
não existem nem pensamentos, nem emoções. A pessoa só vai
retornar à consciência depois da ressurreição. A ressurreição
de Cristo dá-nos a garantia de que os salvos retornarão a vida
aquando da segunda vinda de Cristo.
A
ressurreição de Jesus Cristo é testemunho do poder de Deus para
nos dar a vida eterna. A ressurreição de Cristo é
importante por alguns motivos: Primeiro,
é um testemunho do imenso poder de Deus. Acreditar na ressurreição
é acreditar em Deus. Se Deus realmente existe, e se Ele criou o
universo e tem poder sobre o mesmo, então Ele tem poder de
ressuscitar os mortos. Se Ele não tivesse tal poder, Ele não seria
um Deus digno de nossa confiança e louvor. Apenas Aquele que criou a vida
pode ressuscitá-la depois da morte; só Ele pode reverter o horror
que é a morte, e só Ele pode remover o aguilhão que é a morte e a
vitória que pertence ao túmulo. Ao ressuscitar Cristo dos mortos,
Deus nos faz lembrar de Sua absoluta soberania sobre a morte e vida.
Em
segundo lugar a ressurreição de Jesus é um testemunho da
ressurreição de seres humanos. Ao contrário de outras religiões,
o Cristianismo possui um fundador que transcende à morte e promete
que os Seus seguidores farão o mesmo. Como cristãos, podemos nos
confortar com o fato de que Deus Se tornou homem na terra, morreu
pelos nossos pecados, foi morto e ressuscitou no terceiro dia. O
túmulo não podia segurá-lo. Ele vive hoje e Se assenta à direita
do Pai no Céu. A igreja de Cristo tem um Cabeça vivo! Amém por isso?
A inspirada
Palavra de Deus garante a ressurreição do crente na segunda vinda
de Cristo e tal esperança e segurança são ilustradas em uma grande
canção de triunfo que Paulo escreve em I Coríntios 15:55: “Onde
está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu
aguilhão?”
Quando
acontecerá a ressurreição dos salvos? Será por
ocasião da segunda vinda de Jesus.
Veja estes textos tão claros falam apenas da ressurreição dos salvos: “Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos, e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado te será na ressurreição dos justos.” Lucas 14:13-14.
Veja estes textos tão claros falam apenas da ressurreição dos salvos: “Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos, e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado te será na ressurreição dos justos.” Lucas 14:13-14.
“Bem-aventurado
e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre
esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão
sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com Ele mil anos.”
Apocalipse 20:6.
Em
Apocalipse 20:4-6, menciona as duas ressurreições que mencionadas
juntas, com o importante acréscimo do tempo que, se interpõe entre a
ressurreição dos salvos e dos perdidos. “Mas os outros mortos não
reviveram, até que os mil anos se acabaram.”
Vivemos nos momentos
finais da história da terra e poderemos até presenciar a volta de
Cristo. Se Deus nos der a graça de vivermos até a volta de Cristo;
podemos; ou ser transformados e arrebatados, ou destruídos. Vai
depender da nossa escolha. Qual é a sua escolha?
QUARTA-FEIRA
(17
de maio) JESUS COMO MESSIAS -
Jesus
é o
Messias predito no Velho Testamento.
Cada
citação
onde menciona Jesus Cristo está se referindo a Jesus como o Messias, já que
Cristo
significa
Messias ou Ungido. O Novo Testamento revela que o Messias é Jesus de
Nazaré.
Jesus
cumpriu as exigências do Messias por ser um hebreu da tribo de Judá,
ver
Lucas
3:30, Ele
nasceu em Belém,ver
Lucas
2:4-7 e
de
uma virgem. Ver
Lucas
1:26-27
Jesus era da tribo de Judá, a tribo real, tanto é que quando Jesus nasceu, magos vieram do oriente procurando o rei dos judeus. Ver Mateus 2:1-2. Jesus ensinou que um dia iria sentar-Se em um trono glorioso. Ver Mateus 19:28 e 25:31. Muitas pessoas em Israel viram Jesus como o seu rei há muito aguardado, e esperavam que ele estabeleceria o seu governo imediatamente, ver Lucas 19:11, embora o reino de Jesus não seja atualmente deste mundo, ver João 18:36, no final da vida de Jesus, durante o Seu julgamento, diante de Pilatos, Jesus não Se defendeu, exceto para responder afirmativamente quando Pilatos perguntou se era o Rei dos Judeus. Ver Marcos 15:2.
Jesus era da tribo de Judá, a tribo real, tanto é que quando Jesus nasceu, magos vieram do oriente procurando o rei dos judeus. Ver Mateus 2:1-2. Jesus ensinou que um dia iria sentar-Se em um trono glorioso. Ver Mateus 19:28 e 25:31. Muitas pessoas em Israel viram Jesus como o seu rei há muito aguardado, e esperavam que ele estabeleceria o seu governo imediatamente, ver Lucas 19:11, embora o reino de Jesus não seja atualmente deste mundo, ver João 18:36, no final da vida de Jesus, durante o Seu julgamento, diante de Pilatos, Jesus não Se defendeu, exceto para responder afirmativamente quando Pilatos perguntou se era o Rei dos Judeus. Ver Marcos 15:2.
Encontramos,
no Velho Testamento, várias referências sobre a vinda do Messias.
Veja algumas delas em Salmo 2:2; 18:50; Daniel 9:25 e Isaías 45:1.
Quanto
ao nascimento do
Messias ,
encontramos
em Isaías
7:14 e nos demais texto mencionados: "Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma
virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome
Emanuel."
"Porque
um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre
os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus
Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz." Isaías 9:6:
"Mas
tu, Belém Efrata, posto que pequena para estar entre os milhares de
Judá, de ti é que me sairá aquele que há de reinar em Israel, e
cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da
eternidade." Miquéias
5:2:
Quanto
ao ministério e morte de Jesus, Zacarias 9:9 menciona:
"Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de
Jerusalém; eis que vem a ti o teu rei; ele é justo e traz a
salvação; ele é humilde e vem montado sobre um jumento, sobre um
jumentinho, filho de jumenta."
"Pois
cães me rodeiam; um ajuntamento de malfeitores me cerca;
transpassaram-me as mãos e os pés. Posso contar todos os meus
ossos. Eles me olham e ficam a mirar-me. Repartem entre si as minhas
vestes, e sobre a minha túnica lançam sortes." Salmo 22:16-18:
Pedro
confessou Cristo destemidamente: “E, chegando Jesus às partes de
Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem
dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram: Uns, João o
Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas.
Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro,
respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus,
respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas,
porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos
céus.” Mateus 16:13-17.
O
diálogo de Cristo com os discípulos e a resposta de Pedro pode ser
comparado com a nossa vida de oração. Somos convidados a termos
essa liberdade de comunicação com Cristo, e mais do que isto;
devemos confessar a Divindade ou Messianidade
de Cristo, Sua capacidade de perdoar os nossos pecados e de nos
restaurar. Estamos
dispostos a isso?
Amém?
Os
discípulos e muitos outros judeus fiéis não tiveram dúvidas da Messianidade de Cristo. Veja
estes textos inspirados:
“Era André, irmão de Simão Pedro, um dos dois que ouviram aquilo
de João, e o haviam seguido. Este achou primeiro a seu irmão Simão,
e disse-lhe: Achamos o Messias (que, traduzido, é o Cristo).” João
1: 40 e 41
“Desde
o princípio Pedro crera que Jesus era o Messias. Muitos outros que
foram convencidos pela pregação de João Batista, e aceitaram a
Cristo, começaram a duvidar da missão de João quando ele foi preso
e morto; e agora duvidavam de que Jesus era o Messias, a quem há
tanto tinham aguardado. Muitos dos discípulos que haviam esperado
ardentemente que Jesus tomasse Seu lugar no trono de Davi,
deixaram-nO ao perceber que Ele não tinha essa intenção. Mas Pedro
e seus companheiros não se desviaram de sua fidelidade. “ O
Desejado de Todas as Nações, 289
QUINTA-FEIRA
(18 de maio) JESUS, O MESSIAS DIVINO – A
lição de hoje menciona sobre a Divindade de Cristo. Veja
os seguintes textos:
“Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco
alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e
Salvador Jesus Cristo.” II Pedro 1:1
“No
princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era
Deus.” João 1:1
“E
Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!” João 20:28.
Pedro
tinha certeza da Divindade de Cristo e reconhecia Jesus como Senhor.
Pedro distinguiu Jesus do Pai e do Espírito Santo. Veja I Pedro 1:3,
II Pedro 1:17; I Pedro 1:12 e II Pedro 1:21.
Ário,
era um professor do início do 4º século da nossa era, e defendia
que Jesus foi criado por Deus com alguns atributos divinos, mas que
não era divino em Si mesmo.
Ário
engana-se ao interpretar algumas
passagens bíblicas sobre
Jesus com
por exemplo; Jesus Se cansava, ver João
4:6 e Jesus não sabendo a data do Seu retorno. Ver
Mateus
24:36.
A
outra
má
interpretação do Arianismo é o significado de primogênito, ver
Romanos
8:29 e
Colossenses 1:15-20. Os arianos interpretam primogênito, nesses
versículos, como se dissessem que Jesus nasceu ou foi criado como o
primeiro ato de Criação do
Pai.
Esse não é o caso. Jesus mesmo proclamou a Sua auto-existência e
eternidade, ver
João
8:58 e
10:30.
Depois de mais de
um
século de debates, em vários conselhos da igreja primitiva, a igreja cristã oficialmente denunciou o arianismo como uma doutrina
falsa. Desde então, o arianismo nunca mais foi aceito como uma
doutrina viável da fé Cristã.
Sabemos
que Jesus possuía os privilégios e prerrogativas do Deus Messias.
Somente Deus pode criar algo, receber adoração e perdoar pecados;
como vamos ver nas seguintes referências:
1)
Em Colossenses. 3:16 encontramos: “Porque nEle foram criadas todas
as coisas que há, nos céus e na terra, visíveis e invisíveis,
sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam
potestades: tudo foi criado por Ele e para Ele.”
2)
Ele era o “Eu Sou” de João 8:58. Querendo dizer que existia por
Si próprio, Ele disse: “Antes que Abraão existisse Eu Sou.”
3)
O profeta Isaías chama-O de: “Pai da eternidade”. Ver Isaías
9:6. Miquéias declara que a Sua origem é: “desde a eternidade.”
Ver Miquéias 5:2. Eterno é alguém que não teve início e nem terá
fim.
4)
João afirma que Jesus estava no princípio de tudo e que tudo foi
criado por Ele. Ver João 1: 1-3. Jesus era Deus, e criou todas as
coisas.
5)
Paulo menciona que Jesus tendo a forma de Deus não teve por
usurpação o ser igual a Deus, mas aniquilo-Se a Si mesmo tomando a
forma de homem. Menciona ainda que Jesus é o Senhor e que merece
adoração. Ele deixou os privilégios divinos para Se tornar o nosso
Salvador. Ver Filipenses 2: 6-11. Somente Deus pode receber adoração.
6)
Jesus perdoava pecados, coisas que só Deus pode fazer. Ver Lucas
5.20-24. Aqui menciona Jesus curando um paralítico e perdoando os
seus pecados.
7)
Jesus é o primeiro e o último, Aquele que possui a chave da
sepultura. Apoc. 1:18
8)
Em Hebreus 1:5-9, o Pai dirige-Se ao filho como Deus.
9)
Em João 20:28 Tomé testificou que Jesus era Deus e Senhor.
10)
“Jesus... é o único poderoso Senhor, Rei dos reis e Senhor dos
senhores. Aquele que tem Ele só a imortalidade e habita na luz
inacessível, a quem nenhum homem viu, nem pode ver...” I Timóteo
6:15 e 16
Somente
Deus podia vir a este mundo e operar a redenção da humanidade
através da Sua morte.
SEXTA-FEIRA
(19 de maio) LEITURA
ADICIONAL DA
LIÇÃO 8 (II trimestre 2017) JESUS NOS ESCRITOS DE PEDRO -
Pedro
menciona Jesus em todos os temas principais das suas cartas. Pedro
coloca Cristo como o Messias do Velho Testamento para redimir os
crentes para a vida eterna concedia à todos os que crêem em Jesus e
aceitam o Seu sacrifício de amor. Pedro ainda enfatiza a esperança da
vida eterna concedida aos fiéis. Mediante
a expiação por meio do de
Cristo,
Deus voluntariamente assumiu o custo da justiça pelo pecador, de
modo que o pecador pode abandonar a rebelião e transformar-se em um
cidadão leal do céu. Amém?
O
livre arbítrio sempre foi e sempre será um ponto determinante do
carácter de Deus. Infelizmente Lúcifer, seus anjos, Adão e Eva
desobedeceram, e o planeta ficou arruinado. No céu, por toda
eternidade, exerceremos a capacidade da livre escolha, com a grande
diferença de que “a angústia não se levantará pela segunda
vez.” Naum 1:9.
O
evangelho é poderoso para transformar vidas e por
causa do evangelho, os cristãos são beneficiados em vários
aspectos: A)Tornaram-se novas criaturas. Ver II Coríntios 5:17.
B) São perdoados e ficam livres da culpa. Ver Efésios 1:7 C) Podem
conceder o perdão aos seus semelhantes, assim como Cristo nos
perdoou. Ver Efésios 4:32. Nada, feito contra nós, se compara ao
nosso pecado contra Deus. Portanto, toda ofensa, hostilidade, e
amargura entre cristãos podem ser completamente perdoadas e
removidas. D) São aceitos por Deus. Ver Romanos 15:7. E) Tem acesso
à Deus através de Cristo. Ver Hebreus 4:14-16. F) Tem esperança.
Ver Romanos 5:1-4. G) Por causa do evangelho, Cristo habita em nós
por meio do Espírito Santo. Ver Gálatas 3:13-1. H) Por causa do
evangelho, temos o poder para lutar e superar o pecado remanescente,
que continua a habitar e guerrear dentro de nós. Ver Romanos
7:19-21, 24-25 e Gálatas 5:16-17
Alguns
são os motivos porque o pecado não será reintroduzido na
eternidade: A experiência desastrosa do pecado no planeta por
alguns milénios, a observação atenta dos seres criados que não
caíram em pecados sobre o amor de Deus, o juízo Divino dividido em
três fases distintas, o tempo dilatado do juízo e a maneira
carinhosa que Deus terá tratado do caso de cada pessoa e anjos
caídos; serão motivos suficientes para os redimidos desejaram viver
eternamente do lado de Deus, sem sentir o desejo de deixar o colo
amoroso de Jesus.
Como
devemos viver? “Havendo, pois, de perecer todas estas coisas,
que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, aguardando, e
apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo
se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? Mas nós,
segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que
habita a justiça. Por isso, amados, aguardando estas coisas,
procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em
paz.” II Pedro 3:11-14
“Andre
buscou comunicar o júbilo que lhe enchia o coração. Indo à
procura de Simão, seu irmão, exclamou: “Achamos o Messias”.
João 1:41. Simão não esperou segundo convite. Também ele ouvira a
pregação de João Batista, e apressou-se em ir ter com o Salvador.
Os olhos de Jesus pousaram nele, lendo-lhe o caráter e a história.
Sua natureza impulsiva, o coração amorável e compassivo, a ambição
e confiança próprias, a história de sua queda e arrependimento,
seus labores e a morte de mártir — o Salvador leu tudo, e disse:
“Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas (quer quer
dizer Pedro). “No dia seguinte quis Jesus ir à Galiléia, e achou
a Filipe, e disse-lhe: Segue-Me”.” João 1:42 e 43. Filipe
obedeceu à ordem, tornando-se também, desde logo, obreiro de
Cristo.” O Desejado de Todas as Nações, 88
Luís
Fonseca
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