segunda-feira, 5 de agosto de 2013

RESUMO E COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 7 – UNIDADE: O VÍNCULO DO REAVIVAMENTO

RESUMO E COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 7 – UNIDADE: O VÍNCULO DO REAVIVAMENTO

VERSO ÁUREO: “Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz.” Efésios 4:1-3.

INTRODUÇÃOVocê já viu um time de futebol ganhar algum jogo sem os jogadores estarem unidos? Nenhuma empresa consegue obter bons resultados financeiros se os empregados não estiverem unidos em propósitos e esforços. Assim também nenhum exército ganha uma batalha se cada soldado atirar para qualquer direção. Da mesma forma a unidade é um ingrediente essencial para o reavivamento espiritual de uma igreja.


Como foi possível a bíblia manter a sua unidade mesmo sendo escrita por vários autores em épocas diferentes? Foi por causa da unidade do Espírito, como diz o verso áureo. A unidade da Bíblia deve-se ao fato de que, essencialmente, ela tem um autor: Deus. A Bíblia é “Inspirada por Deus”, ver II Timóteo 3:16. Os autores humanos escreveram exatamente o que Deus queriam que escrevessem, e o resultado foi a perfeita e santa Palavra de Deus. Ver Salmo 12:6 e II Pedro 1:21. Que linda lição de obediência! A unidade só foi possível pela ação do Espírito e pela obediência.

Conflitos, divisões e confrontos não criam ambiente para o desenvolvimento de um reavivamento. Quando aconteceu o pentecostes as pessoas estavam reunidas em um mesmo lugar e tinham um mesmo propósito: Deixaram Deus agir em suas vidas. Veja estes textos: “E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar.” Atos 2:1

“E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” Atos 2:44-47

Eis a nossa maior necessidade: “Uma alma unida a Cristo, comendo Sua carne e bebendo o Seu sangue, aceitando cada palavra que sai da boca de Deus e por ela vivendo, há-de lutar contra toda a transgressão e toda a aproximação do pecado. Torna-se dia a dia mais vitoriosa, mais semelhante a uma clara luz. Avançará de força em força, não de fraqueza em fraqueza.” Testemunhos para Ministros, 441.

DOMINGO (11 de agosto) – A RESPOSTA À ORAÇÃO DE CRISTO PELA UNIDADE – Em João 17 encontramos a oração de intercessão que Jesus fez para todos nós. De início teve o cumprimento no Pentecostes, e agora necessita cumprir-se em Sua igreja, comigo! Foi a última oração de Jesus antes de ir para o Getsémani e à cruz. Os discípulos estavam no cenáculo, na última ceia. Ele havia-lhes dado vários conselhos, que passariam por aflições, mas que Ele estaria com eles. Até ali ainda formavam um grupo discordante, com intenções diferentes, um querendo ser maior que o outro.

Veja os textos sugeridos para hoje: “Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e neles sou glorificado. E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.” João 17:9-11

“E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela tua palavra hão-de crer em mim; para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim. Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo.” João 17:20-24

“Antes do dia de Pentecoste se reuniram e tiraram dentre eles todas as desinteligências. Estavam de um mesmo sentimento. Acreditavam na promessa de Cristo, de que a bênção seria dada, e oravam com fé. Não pediam a bênção apenas para si; estavam preocupados com a responsabilidade quanto à salvação de almas. O evangelho devia ser levado até aos confins da Terra, e eles reclamavam a doação do poder que Cristo prometera. Foi então que o Espírito Santo foi derramado, e milhares se converteram num dia.” O Desejado de Todas as Nações, 827.

A oração de Jesus já alcançou você? Como tem sido o ambiente na sua casa, no seu trabalho ou mesmo na sua igreja? De intriga ou de unidade? Você pode ser o elo de unidade!

SEGUNDA-FEIRA (12 de agosto) ILUSTRAÇÕES DE UNIDADE NO NOVO TESTAMENTO – O mundo na época de Cristo, e no início do cristianismo, estava dividido por casta, estatuto social e género. Era uma sociedade em constante agitação social. A liberdade e dignidade das pessoas eram tolhidas, pois Roma reinava com braço de ferro. O Cristianismo surgiu e criou uma espécie de revolução social; e manter a unidade, naquele contexto, era algo quase impossível. As pessoas que convertiam-se ao cristianismo, vindas do judaísmo e religiões pagãs levavam consigo alguns costumes da sua religião e cultura, e era difícil as coisas correrem tão bem. Por isso houve a necessidade de ajustes espirituais. Mas como bebiam do mesmo Espírito, eles se entenderam.

A lição traz dois exemplos para ilustrar a unidade que deve haver entre nós. 1) O apóstolo Paulo usa a imagem do corpo para mostrar a necessidade dos crentes estarem unidos: “Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.” I Coríntios 12:12-13. Ver também os versos 14-14. 2) O apóstolo Pedro ilustra a unidade cristã à um edifício: “E, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa. Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.” I Pedro 2:4-5. Aqui Pedro mostra a necessidade de cada “pedra espiritual”, que são os crentes, se encaixar uma na outra e formar o edifício cristão em unidade.

Quem é a verdadeira fonte da unidade? “Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa. Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.” Filipenses 2:1-5

Quando buscamos Jesus, de verdade, Ele possibilita a termos essa unidade. E como resultado da comunhão com Jesus passamos a ter lares felizes, filhos saudáveis e comportados, saúde superior e motivação para passarmos pelos conflitos; este é um ponto que nos diferencia dos que não tem esperança. Temos o senso da missão e pregamos o evangelho com alegria, E também promovermos uma comunidade de pessoas unidas, amigas, disponíveis para ajudar e que se amam tanto porque o Salvador está entre nós. Amém?

TERÇA-FEIRA (13 de agosto) ELEMENTOS DE UNIDADE: A NOSSA MISSÃO E MENSAGEM
Qual é a missão e mensagem da igreja? Acreditamos que a Igreja, o corpo de Cristo, é um organismo espiritual composto de todos os crentes como já vimos em I Coríntios 12:12-14. Acreditamos na ordenança do batismo do crente por imersão em água como um testemunho de Cristo e da sua identificação com Ele e na ordenança da ceia do Senhor como uma lembrança da morte de Cristo e do Seu sangue derramado. Ver Mateus 28:19-20. Através da igreja, os crentes devem ser ensinados a obedecer ao Senhor, a testemunhar sobre a sua fé em Cristo como Salvador e a honrá-lo com uma vida santa. Acreditamos na grande comissão como a principal missão da Igreja. É a obrigação de todos os crentes de ser um testemunho, através de palavra e ação, das verdades da palavra de Deus. O evangelho da graça de Deus é para ser pregado para todo o mundo. Ver Atos 1:8 e II Coríntios 5:19-20.

A segunda vinda de Cristo é o evangelho eterno e deve constituir a esperança de todos aqueles que crêem. E nós estamos nesse contexto. As profecias anunciam que o maior de todos os eventos está para acontecer em breve. E o Senhor nos incumbiu de pregar esta mensagem ao mundo todo. Temos esse desafio, mas não estamos sós. Temos a promessa do Espírito para nos acompanhar, a ser concedido em medida muitíssimo superior à medida normal atual. Mas a unidade precisa ser alcançada antes, para que o testemunho do poder seja coerente com a fé.

Veja este texto: “Verdadeiramente preciosa foi esta promessa aos entristecidos discípulos, de que eles haviam de tornar a ver Jesus, tão grandemente amado por todos eles. Preciosa também é esta promessa a todo verdadeiro seguidor de Cristo. Ninguém que ame verdadeiramente a Jesus ficará triste por Ele voltar outra vez”. A Fé Pela Qual Eu Vivo, M.Matinal de 1959, 351.

QUARTA-FEIRA (14 de agosto)  A ORGANIZAÇÃO DA IGREJA: A ESTRUTURA PARA A UNIDADE - Contrário do que alguns pensam, a igreja cristã começou muito forte. A igreja teve o seu início 40 dias depois da ressurreição de Jesus. Jesus tinha prometido que iria construir a Sua igreja. Ver Mateus 16:18, e com a vinda do Espírito Santo no dia de Pentecostes, conforme Atos 2:1-4, a Igreja começou oficialmente. Três mil pessoas responderam ao sermão de Pedro naquele dia e escolheram seguir a Cristo, e logo depois mais 5 mil pessoas foram batizadas e agregadas a igreja. Os novos convertidos ao cristianismo eram judeus e pagãos, e a igreja foi implantada, primeiramente, em Jerusalém. Por causa disso, o cristianismo foi visto, de início, como um culto parecido com os fariseus, saduceus e essênios. No entanto, a pregação dos apóstolos era completamente diferente dos ensinamentos dos outros grupos judeus. Eles tinha o poder do Espírito Santo!

A primeira providência na igreja não foi o estabelecimento de uma cúpula administrativa, ou seja, de um grupo de poder estratégico, mas, de um grupo de pessoas que servissem as viúvas e os necessitados, ver Atos 6:1-8. Esse grupo foram os diáconos. Os apóstolos dirigiam as coisas, foram incumbidos por Jesus Cristo. E todos aceitavam a liderança deles. Eram convocadas reuniões para resolver divergências de pontos da fé, e tudo era feito com oração.

A igreja cresceu muito, como vemos a igreja na Galácia descrita em Gálatas 1:1-2: “Paulo, apóstolo ... E todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia.” Aqui vemos que na província de Galácia havia muitas igrejas. Com este crescimento espantoso houve a necessidade de, pelo menos, três coisas: 1) De locais para adoração. Alguns crentes emprestavam as suas casas para que servissem de igreja. Em Romanos 16:5 encontramos: “...Saudai também a igreja que está em sua casa.” Paulo se refere à igreja em sua casa, não à igreja prédio, mas um corpo de crentes. 2) A necessidade de dízimos e ofertas. Jesus já havia confirmado a necessidade do dízimo e ofertas no Novo Testamento. Ver Mateus 23:23. Agora Paulo, vendo o crescimento da igreja, afirmou: “Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.” I Coríntios 9:14. 3) De resolver divergências. A lição de hoje traz o tema da circuncisão relatada em Atos 15:1-31. Alguns judeus convertidos ao cristianismo diziam que ainda era necessário continuarem com o rito da circuncisão, enquanto que na Nova Aliança dizia que era o batismo o sinal de aceitação do novo crente. Este tema foi muito forte e poderia ter causado um grande cisma, não fosse a atuação do Espírito Santo. Tudo ficou resolvido! Entenderem que a circuncisão era um rito já ultrapassado!

Existe algum tema discordante na sua família ou igreja que precisa ser resolvido? Até que ponto o Espírito Santo toma parte na resolução destes problemas?

QUINTA-FEIRA (15 de agosto) ALCANÇAR A UNIDADE - A igreja de Filipos tinha muitas virtudes, a ponto de Paulo considerá-la sua alegria e coroa. Ver Filp. 4:1 Mas esta igreja estava ameaçada por alguns sérios perigos na área da unidade. Havia tensões dentro da igreja. A comunhão estava sendo atacada. A palavra grega eritheia traduzida por “partidarismo” é o resultado do egoísmo. Depois de Paulo mencionar a atitude mesquinha de alguns crentes de Roma que, movidos por inveja pregavam a Cristo para despertar nele ciúmes, pensando que o seu trabalho apostólico era uma espécie de campeonato em busca de prestígio, volta, agora, as suas baterias para apontar os perigos que estavam afetando, também, a unidade na igreja de Filipos.

Como os crentes resolveram os seus problemas? Os problemas ocorriam sim, e alguns bem graves. Alguns lugares tinham problemas de relacionamento familiar, outros de glutonaria, outros de disputa de poder na igreja, falsos mestres, prostituição, etc.., mas eles resolviam esses problemas orando em grupos e deixando o Espírito Santo atuar neles.

O que os cristãos primitivos fizeram para fomentar a unidade? 1) Acataram os ensinamentos de Jesus e conversavam com os irmãos em falta. Ver Mateus 18:16-18. A maledicência ou a fofoca é a pior coisa que pode acontecer em uma igreja. 2) Participavam nas reuniões de oração em casa e na igreja: “Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos.” Atos 1:14; Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus.” Atos 12:5. 3) Pregavam a palavra. Ver Mateus 28:16-20.

Um dos nossos problemas atuais é a falta de ação em grupo. Ação tanto para orar como para realizar. Precisamos estar disponíveis para orar e trabalhar. Quando tem reunião de oração e vigílias na minha igreja devo estar disponível e participar. Ficar em casa, enquanto os outros estão se preparando, é como concordar que você não quer o seu devido preparo e bênção espiritual coletiva. Não trabalhar para Cristo é uma forma oculta de dizer que você não está grato por sua salvação, e que não deseja que seus amigos vão para o céu.

Falando da ação de Paulo veja veja este texto: “O apóstolo sentia-se responsável em grande medida pelo bem-estar espiritual dos que se convertiam por seus labores. Seu desejo era que crescessem no conhecimento do único verdadeiro Deus, e de Jesus Cristo, a quem Ele enviou. Não raro, em seu ministério, reunia-se ele com pequenos grupos de homens e mulheres que amavam a Jesus, inclinando-se com eles em oração, pedindo a Deus para lhes ensinar como se manterem em íntima comunhão com Ele. Muitas vezes tomava conselho com eles sobre os melhores métodos de dar a outros a luz da verdade evangélica.” Atos dos Apóstolos, 262.

Somos promotores de unidade ou de discórdia na igreja?

SEXTA-FEIRA (16 de agosto) LEITURA ADICIONAL - Como sabemos se uma igreja é unida? Quando todos os seus membros vêm ao culto? Quando todos eles tomam a Santa-Ceia? Quando todos dão o dízimo? Quando todos oram? Ou é quando no momento de maiores dificuldades seja financeira; disciplinar ou mesmo pastoral, que ela se mantém unida? Uma igreja unida só consegue se manter assim, se aquilo que a faz una continua a ser o centro dessa comunidade. Se o reino de Deus, o evangelho de Cristo, e a comunhão do Espírito não estão mais no foco central desta comunidade, então a unidade não poderá se estabelecer.

A unidade da igreja não é uma harmonia conseguida por meio da engenharia social, administração diplomática ou estratégia política. É um dom, quando Cristo habita no coração. A unidade da igreja envolve união de sentimentos, pensamentos e ação de todos; isso é um milagre em meio a tantas personalidades diferentes, é por isso que Jesus orou. A unidade da igreja começa com cada um de nós, individualmente, não apenas carregando o adjetivo “cristão”, mas em uma vida de verdadeira abnegação, dedicada a uma causa e a um bem maior que nós mesmos.

A unidade da igreja é a mais forte evidência de que Deus enviou Cristo ao mundo. A unidade da igreja impacta a sociedade, sendo ela um grupo de pessoas unidas, dedicadas a cuidar uma das outras partilhando juntas as boas novas durante a caminhada rumo ao Céu. A unidade da igreja será possível se todo membro tomar diariamente sua cruz, morrer diariamente para o eu e buscar diariamente não apenas o seu próprio bem mas o bem dos outros. Isso sim vai atrair o mundo!

A necessidade da igreja pregar:  “Ao tempo designado, cerca de quinhentos crentes estavam reunidos em pequenos grupos na encosta da montanha, ansiosos por saber tudo quanto fosse possível colher dos que tinham visto Jesus depois da ressurreição. Os discípulos passavam de grupo em grupo, dizendo tudo quanto haviam visto e ouvido do Salvador, e raciocinando sobre as Escrituras, como Ele fizera com eles. Tomé contava de novo a história de sua incredulidade, e dizia como se lhe haviam dissipado as dúvidas. De súbito, achou-Se Jesus no meio deles. Ninguém podia dizer de onde nem como viera. Muitos dos presentes nunca O tinham visto; em Suas mãos e pés, porém, divisaram os sinais da crucifixão; Seu semblante era como a face de Deus, e quando O viram, adoraram-nO.” O Desejado de Todas as Nações, 818 e 819.

“A formação de pequenos grupos como base de esforço cristão, foi-me apresentada por Aquele que não pode errar. Se há na igreja grande número de membros, convém que se organizem em pequenos grupos a fim de trabalhar, não somente pelos membros da própria igreja, mas também pelos incrédulos. Se num lugar houver apenas dois ou três que conheçam a verdade, organizem-se num grupo de obreiros. Mantenham indissolúvel seu laço de união, apegando-se uns aos outros com amor e unidade, animando-se mutuamente para avançar, adquirindo cada qual ânimo e força do auxílio dos outros” Testemunhos Seletos, vol. 3, 84.

Luís Carlos Fonseca


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