domingo, 29 de maio de 2011

ESTUDO BÍBLICO Nº 12 - A LEI CERIMONIAL


A lei cerimonial é diferente da lei moral. A lei moral refere-se aos dez mandamentos, escritos em duas tábuas de pedra pelo próprio Deus, e é uma lei eterna e imutável. Jesus ensinou claramente que a santa lei de Deus não muda, conforme Mateus 5:17 e 18, e muitos outros textos, e conforme o estudo Nº 11 desta série.

1) No que consistia a lei cerimonial? As leis cerimoniais consistiam em ordenanças e sacrifícios de animais, que representavam Cristo e o Seu sacrifício.

2) Desde que tempo já era conhecido o sistema de sacrifícios e outras ordenanças que apontava para Jesus?


“Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala.” Hebreus 12:4. Ver Gên. 4:3-5, Gen. 8:20 e Jó 1:4 e 5. Desde após o pecado Deus já providenciou o sistema de sacrifício que apontava para o sacrifício de Cristo.

3) Quando a lei cerimonial foi organizada?  Foi organizada quando o povo de Israel estava a jornadear no deserto, foi praticada no tabernáculo com Moisés, e seguida no templo, e durou até a morte de Jesus.

“E me farão um santuário, e habitarei no meio deles.” Êxodo 25:8

“E chamou o Senhor a Moisés, e falou com ele da tenda da congregação, dizendo: Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando algum de vós oferecer oferta ao Senhor, oferecerá a sua oferta de gado, isto é, de gado  e de ovelha.” Lev. 1:1 e 2

“Esta é a lei do holocausto, da oferta de alimentos, e da expiação do pecado, e da expiação da culpa, e da oferta das consagrações, e do sacrifício pacífico, que o Senhor ordenou a Moisés no monte Sinai, no dia em que ordenou aos filhos de Israel que oferecessem as suas ofertas ao Senhor, no deserto de Sinai.” Levítico 7:37 e 38. 

4) Quando terminaram as leis cerimoniais? Foi com a  morte de Jesus na cruz conforme os seguintes versos: 

“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.” Colossenses 2:14

“Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz.” Efésios 2:15

“E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras.” Mateus 27.51.

Tanto é verdade que a lei cerimonial foi abolida; isto é, terminou com a morte de Cristo; que hoje não se vê mais pessoas sacrificando animais na religião judaica. Após a Morte de Jesus alguns judeus, de forma isolada e rara, ainda foram vistos realizando alguns sacrifícios, mas depois do ano 70 d.C,  já não se tem registros de sacrifícios de animais como adoração no meio Judeu. E ao surgir o Cristianismo, a religião surgiu da forma correta, adotando o verdadeiro Cordeiro ressuscitado, vivo e a interceder por nós no santuário celestial.

5) Quais são as diferenças entre a lei dos 10 mandamentos e a lei cerimonial?

a) A lei moral é chamada de lei real conforme Tiago 2:8; já a lei cerimonial  é chamada de “lei que consiste em ordenanças” Ver Efé. 2:15
b) A lei moral foi escrita por Deus em tábuas de pedra conforme Êxodo 24:12; já a lei cerimonial foi ditada por Moisés. Ver Levítico 1:1-3
c) A lei moral foi escrita pelo dedo de Deus conforme Êxodo 31:18, já a lei cerimonial foi escrita por Moisés em um livro. Ver II Cronicas 35:12
d) A lei moral foi posta dentro da arca conforme Êxodo 40:20 e I Reis 8:9 e Hebreus 9:4; já a lei cerimonial foi posta ao lado da arca. Ver Deut. 31: 24-26
e) A lei moral “é perfeita” conforme Salmo 19:7; já a lei cerimonial “nada aperfeiçoou.” Ver Hebreus 7:19 e Heb. 9:9
f) A lei moral deverá “permanecer firme para todo o sempre” Conforme Romanos 3:31 e Salmo 111. 7 e 8; já a lei cerimonial terminou na cruz. Ver Col. 2:14
g) A lei moral não foi destruída por Cristo conforme Mateus 5:17, já a lei cerimonial foi abolida por Cristo. Ver Efésios 2:15
h) A lei moral devia ser engrandecida por Cristo conforme Isaías 42: 21, já a lei cerimonial foi tirada por Cristo. Ver Col. 2:14
i) A lei moral comunica conhecimento do pecado conforme Romanos 8:30 e 7:7; já a lei cerimonial foi instituída por causa do pecado.
j) A lei moral é espiritual conforme Romanos 7:14; já a lei cerimonial é carnal. Ver Heb. 7:16

6) Como entender e encontrar a diferença entre os “sábados cerimoniais”, conforme Colossenses 2:16 ; e o sábado do do 4º mandamento da lei de Deus, conforme Êxodo 20:8?

“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados” Colossenses 2.16

“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.” Êxodo 20:8

SÁBADO SEMANAL - Analisando o sábado semanal, a Bíblia atribui a sua origem na criação e foi estabelecido no sétimo dia da semana quando Deus terminou Sua obra como Criador, estabelecendo-o como o Seu santo dia. Várias referências ao sábado semanal são encontradas tanto no Velho quanto no Novo Testamentos, e João chamava-o, também, de dia do Senhor. Ver Apoc. 1:10;  Isaías 58:13; Marcos 2:28. Deus declara que os sábados semanais são de Sua propriedade e classifica-os de os "Meus sábados" e "sábados do Senhor:
a) "Cada um respeitará a sua mãe e o seu pai e guardará os Meus sábados." Levítico 19:3
b) "Guardareis os Meus sábados e reverenciareis o Meu santuário." Levítico 19:30
c)"Aos eunucos que guardam os Meus sábados, escolhem aquilo que Me agrada e abraçam a Minha aliança..." Isaías 56:4-8
d) "Também lhes dei os Meus sábados, para servirem de sinal entre Mim e eles..." Ezequiel 20:12
e) "Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus." Êxodo 20:10; Deuteronômio 5:14; Êxodo 16:23

Outra referência a essa propriedade sabática é quando Cristo ao rebater as acusações dos fariseus de transgredir o quarto mandamento, disse: "assim o Filho do Homem, até do sábado é Senhor" Marcos 2:28. O apóstolo Paulo, também, cita o descanso de Deus instituído na criação, no capítulo 4 da carta aos Hebreus: "Porque, em certo lugar, assim disse, no tocante ao sétimo dia: 'E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera... Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das Suas." Hebreus 4:4-11; Gênesis 2:1-3

SÁBADOS CERIMONIAIS – Em Colossenses 2.16 refere-se aos sábados cerimoniais. 

Quais eram os sábados cerimoniais praticados pelos israelitas?

Em Levítico capítulos 16 e 23, e Números capítulos 28 e 29, estão enumerados os vários dias de festa para os israelitas. Cada um desses dias festivos constituía uma santa convocação e era um dia de descanso, palavra que no hebraico é a mesma de sábado “Shabbat.” Contudo, eram dias móveis dentro da semana. Estes feriados eram os sábados de descanso, mas que podiam cair a qualquer dia da semana e quando coincidia de cair em um dia de sábado semanal, era chamado de sábado grande, por comemorar o sábado da festa e o semanal.

Eis a seguir os sete sábados cerimoniais e seus respectivos dias de celebração:

1.º Sábado Cerimonial - Páscoa - 14.º dia do primeiro mês.
2.º Sábado Cerimonial - Festa dos Pães Asmos - 21.º dia do primeiro mês.
3.º Sábado Cerimonial - Festa das Primícias - 6.º dia do terceiro mês.
4.º Sábado Cerimonial - Festa das Trombetas - 1.º dia do sétimo mês.
5.º Sábado Cerimonial - Dia da Expiação - 10.º dia do sétimo mês.
6.º Sábado Cerimonial - Festa dos Tabernáculos - 15.º dia do sétimo mês
7.º Sábado Cerimonial - Festa dos Tabernáculos - 22.º dia do sétimo mês.
Estes sábados aí estão associados a dias de festas e lua nova, que eram solenes festividades nacionais judaicas, ou feriados fixos. Ora o sábado do Decálogo não tem esta natureza. Não era festivo nem típico.
Em Colossenses 2:14-17, Paulo está falando das ordenanças cerimoniais do Antigo Testamento que cessaram com a morte de Cristo na cruz conforme o v. 14. O verso 17 descreve essas ordenanças como sombras de um corpo que é Cristo, e Hebreus 8:5 fala do próprio sacerdócio que as oficiava como figura e sombra das coisas celestiais. Qualificando esses sábados como sombras das coisas que haviam de vir nos versos 16-17, Paulo os distingue do sábado semanal, que é um memorial da criação.ver Gn 2:1-3; Êx 20:8-11; 31:16-17; Hb 4:4, 9-11, para identificá-los com os sábados anuais de Israel. Ver Lv 23:4-44, que prefiguravam a redenção em Cristo.
A declaração “ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados” Cl 2:16 é semelhante à de Oséias 2:11: “Farei cessar todo o seu gozo, as suas festas de lua nova, os seus sábados e todas as suas solenidades.” As expressões “seus sábados” e “vossos sábados” em contraste com “Meus sábados” e o “sábado do Senhor” referem-se nas Escrituras geralmente ao ano sabático de descanso da terra. Ver Lev. 25:1-7; 26:34-35; 43; II Cr 36:21 ou às santas convocações anuais dos israelitas, também denominadas de sábados. Ver Lev. 23:27 e 32. Esses sábados cerimoniais cessaram com a morte de Cristo.Cl 2:14-17, enquanto o sábado semanal continua vigente durante a “nova aliança” . Ver Jr 31:31-33; Is 56:1-7; Hb 4:9-11.  
Com o surgimento do cristianismo, os cristãos sabiam muito bem que não precisavam mais obedecer as ordenanças que envolviam sacrifícios de animais e outras cerimónias, mas sabiam também que deviam continuar a obedecer aos 10 mandamentos da lei de Deus, dos quais o sábado semanal constitui o 4º mandamento.
DECLARAÇÕES DE ALGUNS TEÓLOGOS SOBRE COLOSSENSES 2:16:
Adam Clark, em seu autorizado comentário, assim interpreta Colossenses 2:16: "Não há aqui indicação de que o sábado fosse abolido, ou que sua obrigação moral fosse superada pelo estabelecimento do cristianismo. Demonstrei em outra parte que 'Lembra-te do dia do sábado para o santificar' - é um mandamento de obrigação perpétua, e nunca pode ser superado senão pela finalização do tempo."

Jamieson, Fausset, and Brown, estudiosos fundamentalistas, assim comentam Colossenses 2:16: "Sábados... referem-se ao dia da Expiação e festa dos Tabernáculos que chegaram ao fim com os cultos judaicos a que pertenciam (Levítico 23:32, 37 e 39). O sábado semanal repousa em base mais permanente, tendo sido instituído no Paraíso para comemorar o remate da Criação em seis dias. Levítico 23:38 expressamente distingue o 'sábado do Senhor' dos outros sábados."

Albert Barnes, em sua obra Notes on The New Testament, comenta Colossenses 2:16, textualmente: "Não há nenhuma evidência nessa passagem de que Paulo ensinasse que não havia mais obrigação de observar qualquer tempo sagrado, pois não há a mais leve razão para crer que ele quisesse ensinar que um dos Dez Mandamentos havia cessado de ser obrigatório à humanidade. Se ele tivesse escrito 'O sábado', no singular, então, certamente estaria claro que ele quisesse ensinar que aquele mandamento (o quarto) cessou de ser obrigatório, e que o sábado não mais devia ser observado. Mas o uso do termo no plural, e a sua conexão, mostram que o apóstolo tinha em vista o grande número de dias que eram observados pelos hebreus como festivais, como uma parte de sua lei Cerimonial e típica, e não a lei Moral, ou os Dez Mandamentos. Nenhuma parte da lei Moral - nenhum dos Dez Mandamentos - poderia ser referido como 'sombra das coisas futuras.' Estes mandamentos são, pela natureza da lei Moral, de obrigação perpétua e universal."

H. Strong: "Nem nosso Senhor nem Seus apóstolos ab-rogaram o sábado do Decálogo. A nova dispensação anulou as prescrições mosaicas relativas à maneira de guardar o sábado, mas continua reafirmando sua observância como de origem divina necessária à natureza humana. Nem tudo na lei mosaica foi abolido por Cristo... Cristo não cravou na cruz mandamentos do Decálogo." Esse testemunho fala por si: Os "sábados" de Colossenses 2:16 eram cerimoniais. Há estudiosos que alinham os sábados em sete, durante o ano judaico, e que no ano 30 de nossa eram assim se teriam seguido: 15 de Nisã (sexta-feira), 21 de Nisã (quinta-feira), 6 de Sivã (sábado), 1.º de Tishri (domingo), 10 de Tishri (terça-feira), 15 de Tishri e 22 de Tishri (domingo). De qualquer maneira, recaíam em dias diversos da semana. Deus descansou no sábado do sétimo dia, porém não fez o mesmo nos sábados anuais. Ao primeiro Deus chama "os Meus sábados" (Ezequiel 20:20); aos últimos, chama-os de "seus sábados" (Oséias 2:11; Isaías 1:13), etc. A própria Bíblia estabelece a distinção, como vimos.”.

Que Deus nos abençoe

Luís Carlos Fonseca















10 comentários:

  1. Colossenses, fácil de entender
    PARTE 1 DE 2
    “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados”. Colossenses 2:16.
    Interpretar o verso acima é simples e fácil, mas a maioria da uma boa “enrolada”, cada uma mais lamentável que a outra.
    Vamos, então, à principal colocação bíblica acima, altamente preferida pela extensa maioria ortodoxa, católica e evangélica para tentar anular os sábados santos e abençoados por Deus, mas eles todos não consideram a Verdade bíblica que revela, sem possibilidades de refutações. Onde Está Escrito que o principal apóstolo do Espírito Santo, Paulo, santificava os sábados e toda a sua Igreja Primitiva, preceitos abaixo colocados.

    Ora, não dizem os sábios que um exemplo vale mais que mil Palavras? O apóstolo Paulo, Jesus e toda a Igreja Primitiva nos deu exemplos santificando os sábados santos e benditos de Deus, assim como ele o nomeou. O sábado está repetido por 10 vezes no Evangelho, mais do que os outros nove mandamentos: Marcos 2:28; Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:41; Atos 18:4; Atos 1:12; Atos 24:20; Hebreus 4:4; Mateus 5:17 e seguintes.
    Quem escreveu esse verso de Colossenses? Acaso não foi Paulo? Ora, então, como querem todos eles, ao tentar com essa colocação anular os santos sábados fazem do apóstolo Paulo, que falava e escrevia inspirado pelo Espírito Santo, um MERO CONTRADITÓRIO. Então, quem se atrever a julgar que em Colossenses 2:16 Paulo está anulando os santos sábados, está nomeando-o de confuso e contraditório, pois mesmo décadas após a Ressurreição de Jesus, ele levava toda a sua Igreja e quase toda a cidade a louvar aos sábados.. É possível?
    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, pois aconteceu ao ar livre, junto a um rio, pois é evidente que, quase toda a cidade não caberia num salão ou num templo, então, está claro que essa reunião, para adoração, no santo dia do Senhor, foi realizada ao ar livre.
    Tratou-se de um culto cristão sem teto, nem paredes, que reuniu quase toda a cidade
    CONTINUE NA PARTE FINAL

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    1. A igreja nasceu em atos...não somos judeus, está provado na biblia que a salvação não é pelas obras e sim pela fé em Cristo. Se a justiça vem da lei nota-se que Cristo morreu em vão...se se circuncidar que era uma coisa pessoal a cada judeu, e era um jugo que até para eles era tão pesado, guardar o sábado seria impossível ao cristão. Os evangelhos apesar de servir para todos os cristãos, foram escritos para os judeus da época. Depois que Cristo disse está consumado, tudo o que deveria ser apregoado aos judeus tinha sido dito. Não tem volta, a igreja nasceu e com ela novidade de vida, sem a guarda do sábado...crêr em Cristo é o único requisito, carácter, andar na verdade e justiça. Guardar o sábado é impossível para qualquer cidadão que não seja judeu em seu pais...

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    2. Mas ninguém tá colocando isso como salvação não. Apenas mostrando uma verdade.

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  2. Colossenses, fácil de entender
    PARTE FINAL

    para louvar no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias
    outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável

    Então, como não é possível o apóstolo Paulo se contradizer no Evangelho, pois Estaria em Jogo a Inspiração do Espírito Santo, vamos buscar a solução para uma correta interpretação desse Colossenses 2:16, usado falsamente pelos inimigos do Sétimo Dia: continue na parte FINAL
    “... eis que cercarei o seu caminho com espinhos. Reterei, a seu tempo, o meu trigo e o meu vinho, e arrebatarei a minha lã e o meu linho, que lhe deviam cobrir a nudez. Ninguém a livrará da minha mão. Farei cessar todo o seu gozo, as suas Festas
    Colossenses 2:14-16 explicado
    de Lua Nova, os seus sábados e todas as suas solenidades. Devastarei a sua vide e a sua figueira...”. Maldições do Senhor ao seu povo desobediente e ingrato, em Oséias, capítulo 2.
    Isaías escreveu igual:
    “De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? -- diz o SENHOR. Estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais cevados e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes. Quando vindes para comparecer perante mim, quem vos requereu o só pisardes os meus átrios? Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene. As vossas Festas da Lua Nova e as vossas solenidades, a minha alma as aborrece; já me são pesadas; estou cansado de as sofrer. Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue”. Isaías, 1.11 a 15.
    Portanto, em Colossenses 2:14-16, como fez na Carta aos Gálatas, Paulo estava recriminando os judeus que ainda teimavam em manter práticas de sua tradições que não se encaixavam no Evangelho da Graça e da Liberdade
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br

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  3. AS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.

    Parte 1 de 6

    A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos. Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).

    ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).

    Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito. Primeiramente é óbvio e muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a Palavra de Deus permanece eternamente. Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.

    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, vamos às Dez provas só refutáveis para aqueles que tentam, de todas as maneiras, fugir da VERDADE BÍBLICA DO SÉTIMO DIA:

    1) O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28. Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.

    Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57), maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:

    “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28:18,

    2) A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de CONTINUE...

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  4. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 2 de 6

    3) Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.


    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia.:

    “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.

    4) Uma parte dos cristãos julga que Jesus acabou com as leis a favor da graça e da liberdade, mas Jesus fez tudo exatamente ao contrário, pois legitimou TODAS as leis do Decálogo em sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte e ainda amentou o grau de observação em algumas das 10 leis (Mateus, 5:21 a 32.

    “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus, em Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).

    Se Jesus Cristo afirmou que das leis de Deus Pai nem mesmo um simples til se poderá retirar, é absolutamente impossível atentar contra a lei do sábado, pois o Quarto Mandamento contém 80 palavras ou 433 caracteres. E assim, pelo menos até o Grande dia da Volta de Jesus, o sábado é para sempre!

    5) A ampla maioria cristã alega que em sua vida pública Jesus teria violado os sábados ao trabalhar nesse dia, mas quem o acusou de violar os sábados foram os fariseus, os filhos do diabo, assim como Jesus Cristo os nomeou em João 8:44. A respeito dessa acusação dos filhos de Satanás, vamos ver que Jesus respondeu a eles que apenas APARENTAVA que ele desrespeitava os santos sábados:

    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

    CONTINUE...

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  5. As sete verdades bíblicas. Parte 3 de 6.

    “E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga (filho do diabo acusador), indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”. Lucas 13:14-16, Jesus revela que o amor de caridade tem preponderância sobre qualquer lei (1 Coríntios 13:13)..

    “E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles (os fariseus do diabo), para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados. Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra. E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem”. Mateus 12:10-14.

    “E os escribas e fariseus (filhos do diabo) observavam-no, se curaria no sábado, para acharem de que o acusar. Mas ele (Jesus) bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé. Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar? E, olhando para todos em redor, disse ao homem:

    Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra. E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11.

    “E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9

    6) O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.

    Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.

    7) Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição? Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:

    “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida. CONTINUE...

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  6. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 4 de 6.

    Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

    “O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

    Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:

    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. Isso não poder ser negado!

    “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
    Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.

    Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

    “Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

    CONTINUE...

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  7. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 5 de 6.

    “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
    Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

    8) Os cristãos, em parte, alegam, altamente equivocados, que o Decálogo do Monte Sinai, no qual o sábado está intrínseco, teria sido dado apenas aos israelitas, e não a nós do Evangelho, por isso, alegam que “nós não temos obrigação de guardar”. Mas vejamos que a Verdade do Evangelho de Deus que nos faz herdeiros dos israelitas:

    “E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 - 25. Os herdeiros não herdam apenas as bênçãos, mas também as obrigações.

    Novamente, a Verdade do Evangelho faz dos cristãos e de Israel um só povo:

    “Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. Efésios 2:14 a 19.

    “...na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças...”. Esse verso, retirado do preceito acima, nada tem a ver com a derrocada do Decálogo, pois sendo isso impossível, o apóstolo Paulo, sempre dirigido pelo Espírito Santo de Deus, se refere às ordenanças e leis antigas, provindas de Levítico, criadas numa época para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de deserto, mas que de forma alguma tiveram lugar no Evangelho de Jesus. E isso Está Escrito em Lucas 16:16, que revela:

    A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. Lucas 16:16 e 17 Esses dois preceitos nos mostram a derrocada (no Evangelho) das leis que escravizavam, que amaldiçoavam e até poderiam nos matar, se tivessem sido integradas no Evangelho. Em seguida a essas colocações, a Palavra de Deus novamente legitima o Decálogo de Deus (as 10 leis).
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  8. Bom dia e paz do Senhor a todos.O quarto mandamento assim como os outros nove continua vigente e com um detalhe que devemos levar em conta;o quarto mandamento é o único que se fundamenta exclusivamente sob a autoridade de DEUS e é justamente por essa razão que satanás tem feito de tudo para o tornar nulo na consciência de todo aquele que se diz servo de Crito

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