A Revolução dos Cravos: A Verdadeira Liberdade!
Hoje comemora-se em Portugal os quarenta anos da liberdade
do regime da ditadura. Hoje de manhã quando fazia o meu exercício físico passei
por um grupo de pessoas que distribuíam à população cravos vermelhos.
Na sequência do golpe
militar de 28 de maio de 1926, iniciou em Portugal uma ditadura militar que,
culminou na eleição presidencial de Óscar Carmona em 1928. Foi durante o
mandato presidencial de Carmona, período que se designou por "Ditadura
Nacional", que foi elaborada a Constituição de 1933 e instituído um novo
regime autoritário de inspiração fascista: "O Estado Novo". Logo
depois, Antônio de Oliveira Salazar passou a controlar o país através do
partido único designado por "União Nacional", ficando no poder até
lhe ter sido retirado por incapacidade em 1968, na sequência de uma queda de
uma cadeira em que sofreu lesões cerebrais. Foi substituído por Marcello
Caetano que dirigiu o país até ser
deposto no dia 25 de abril de 1974.
A Revolução de “25 de Abril”, conhecida, efetivamente, como
Revolução dos cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante
de um movimento social, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime
ditatorial do “Estado Novo” de Salazar, vigente desde 1933, e iniciou um
processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com
a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de 1976, com uma forte
orientação socialista na sua origem.
Ficou conhecida como "Revolução dos Cravos" porque não teve
mortes, foi uma transição pacífica dirigida por um movimento militar, o
Movimento das Forças Armadas, MFA, que era composto, na sua maior parte, por
capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de
oficiais.
O ser humano sempre teve o desejo de dominar o próximo; e
durante os séculos temos presenciado, em várias culturas e países, essa dura
realidade. O homem foi inspirado em Satanás que veio para aprisionar as pessoas
e conduzi-las à morte e à destruição. A prática dos pecados tira das pessoas a
liberdade: “As vossas iniquidades desviam estas coisas, e os vossos pecados
apartam de vós o bem. Porque ímpios se acham entre o meu povo; andam espiando,
como quem arma laços; põem armadilhas, com que prendem os homens.” Jeremias
5:25-26
Jesus, que é a Verdade, é o único que pode conferir a
liberdade espiritual à humanidade: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos
libertará.” João 8:32. 1) Jesus liberta da
culpa dos pecados e da Lei: “Quem crê nele não é condenado; mas quem não
crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.”
João 3:18. 2) O Calvário livra-nos da
condenação: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em
Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.” Romanos
8:1. 3) Jesus dá-nos a liberdade do domínio
do pecado: “Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados, porque se
não crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados.” João 8:24.
Portugal e os países que saíram de regimes totalitários
continuam a sofrer influências e interferências de políticos falhos e, alguns
deles, até corruptos; e com isso, mantém-se reféns de economias dirigidas por
políticas que defendem interesses de minorias, enquanto que a grande população
sofre privações até de alguns bens essências para a sua sobrevivência. Já com
Jesus as coisas são diferentes: Ele disse assim: “O ladrão não vem senão a
roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com
abundância. Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.” João
10:10-11. “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” João 8:32. VIVA
A VERDADEIRA LIBERDADE!
Luís Carlos Fonseca
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