segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 7 (1º trimestre 2019) AS SETE TROMBETAS


COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 7 (1º trimestre 2019) AS SETE TROMBETAS

VERSO ÁUREO: “Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos.” Apocalipse 10:7

INTRODUÇÃO (sábado 9 de fevereiro) – É importante conhecermos o paralelismo que existe entre as sete igrejas, os sete selos e as sete trombetas. As sete trombetas recapitulam os eventos que ocorrem no fim dos tempos. Os toques das trombetas estão em paralelo com outros eventos mencionados em outros ciclos de sete no Apocalipse, como as sete igrejas e os sete selos.

Por exemplo: Há uma grande semelhança entre as sete trombetas e as sete pragas. A diferença entre elas, levam-nos a concluir que as sete trombetas são juízos de advertência. Vamos estudar esse assunto durante esta semana. As sete trombetas revelam a história de perseguição que ocorreria na era cristã com relação a igreja de Cristo.
Trombetas são símbolos de guerras conforme Jeremias 4:19-21 e I Coríntios 14:8. As 4 primeiras anunciam a dissolução de Roma Ocidental. apresento uma rápida descrição das 7 trombetas para o nosso conhecimento:

1ª Trombeta: “E o primeiro anjo tocou a sua trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada.” Apocalipse 8:7. O Império Romano foi dividido entre Constantino, Licínio e Maximínio, isso aconteceu no ano 31. Após a morte de Constantino em 337 foi repartido entre seus 3 filhos: Constantino II, Constante e Constâncio. O primeiro ficou com a Bretanha, a Gália e a Espanha, o segundo com a Itália, Ilíria e o norte da África, e o terceiro com Constantinopla e o oriente. De 395 a 410 d.C, foi invadida a terça parte do Império Romano que foi a parte central, pelos Godos sob o comando de Alarico.

2ª Trombeta: “E o segundo anjo tocou a trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar. E morreu a terça parte das criaturas que tinham vida no mar; e perdeu-se a terça parte das naus.” Apocalipse 8:8 e 9. O historiador Eduardo Gibbon menciona que, numa tentativa dos romanos de destruir Genserico do domínio do mar, partiu rumo a Cartago uma frota de 1113 navios com mais de 100 mil homens. Genserico pediu, intencionalmente 5 dias de prazo para negociar sua rendição. Tripulou seus navios com material inflamável e os arremeteu contra a frota romana, destruindo pelo fogo quase a metade dos soldados romanos.

3ª Trombeta: “E o terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas. E o nome da estrela era Absinto, e a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas.” Apocalipse 8:10 e 11. Os Hunos, sob comando de Átila, nos anos de 433-453 arremeteu contra Roma. o Absinto simboliza as amargas consequências de sua invasão. Ele pilhou o norte da Itália e a Gália. O próprio Átila, cumprindo inconscientemente a profecia, se intitulava “o flagelo de Deus”. Átila destruiu mais de 150 mil soldados romanos.  

4ª Trombeta: “E o quarto anjo tocou a sua trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas; para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a noite. E olhei, e ouvi um anjo voar pelo meio do céu, dizendo com grande voz: Ai! ai! ai! dos que habitam sobre a terra! por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocar.” Apocalipse 8:12 e 13. Em 476 Odoacro, a frente dos Hérulos tomou posse de Roma. A terça parte do sol, lua e estrelas deixaram de brilhar, que são; a realeza, o consulado e o senado. Caiu então a parte ocidental do Império Romano, abrindo caminho para a ascenção do anticristo, que se sentaria em Roma e cuidaria em mudar a lei de Deus reinando por 3 anos e meio, os tais 1260 anos, também referenciado em Daniel 7:25.

5ª Trombeta: A quinta e sexta trombetas, ver Apocalipse 9:1-21, descrevem a investida das tribos maometanas, sob o comando de vários líderes, constituindo-se em outro poder que lutaria contra o cristianismo e mostra de forma evidente a guerra da igreja cristã contra os que tem a fé em Jesus e guardam os Seus mandamentos. Aqui encontramos descritos o Império de Maomé. Maomé afirmou que recebeu a visita do anjo Gabriel que lhe trouxe a mensagem do Céu. Uma dessas mensagens é que Jesus não era o Filho de Deus, mas apenas um profeta. Temos um problema aqui. 600 anos antes Gabriel apareceu a Maria dizendo que Jesus era o Filho do Altíssimo. Ver Lucas 1:32. Ele mudou de idéia? De fato os que tinham o selo de Deus, os cristãos puderam viver entre os mulçumanos. Não eram mortos, mas seriam atormentados por 5 meses. Profeticamente 1 dia, vale 1 ano. Veja Números 14:34 e Ezequiel 4:6. Sendo assim cinco meses equivalem a 150 dias que são iguais a 150 anos. 

Desde a morte de Maomé até o século 13 os mulçumanos permaneceram divididos em diversas tribos, não havendo um grande governo sobre todos. Em 27 de julho de 1299. Otman reuniu estas facções e fundou o Império Otomano. Durante este tempo os mulçumanos investiram contra a Grécia, sem grandes resultados. Contando 150 anos chegamos até 27 de julho de 1449. Nesta data os mulçumanos venceram a Grécia e tiveram domínio no oriente da Europa. Isto impediu a passagem dos Europeus para o oriente e favoreceu a descoberta da América. 5 Meses= 150 dias = 150 anos. Foi de e 27 de Julho de 1299 até 27 de Julho de 1449.

6º Trombeta: Ver Apoc 9:13 e 14. O Rio Eufrates simboliza os reinos abrangidos por este rio, entre eles está o Império Turco/Otomano. Os 4 anjos são os 4 principais territórios em que se dividia o Império: Alepo, Icônio, Damasco e Bagdá. Eles receberiam poder para atormentar e matar. Em 1449 morreu o Imperador João Paleólogo da Grécia e ela foi submetida a supremacia de Amurath II, assinalando o fim da 5º trombeta e inicio da sexta trombeta. Em Apoc 9:15 lemos: “E foram soltos os quatro anjos que haviam sido preparados para aquela hora e dia e mês e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens. Como 1 dia, vale 1 ano em profecia temos: 1 ano = 360 anos, 1 Mês= 30 anos, 1 dia= 1 ano, 1 hora= 15 dias: Total de 391 anos e 15 dias. Este período se estende de 27 de Julho de 1449 quando foram tiradas as restrições impostas aos Otomanos, até 11 de Agosto de 1840, data em que o Império Otomano deixou de dominar as 4 potências cristãs da Europa, principalmente Inglaterra. A sétima trombeta será analisada na lição de sexta-feira.

DOMINGO (10 de fevereiro) AS ORAÇÕES DOS SANTOSEste é o texto principal para o estudo de hoje: “E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu quase por meia hora. E vi os sete anjos, que estavam diante de Deus, e foram-lhes dadas sete trombetas. E veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro, que está diante do trono. E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos desde a mão do anjo até diante de Deus.” Apocalipse 8:1-4.

De acordo com este texto vemos a ligação que há entre os sete selos e as trombetas. Após a descrição da abertura dos 7 selos vemos os anjos recebendo das mãos de Deus as 7 trombetas para serem tocadas, e são tocadas no contexto do fim do mundo. Como já estudamos na introdução, lição de ontem, as trombetas cobrem os períodos que vai desde o primeiro século, com a morte de Cristo e culmina com a 7ª trombeta que está relacionado com a volta de Cristo.

Como o período das 7 trombetas tem a ver com o sofrimento dos crentes, Deus mostrou a João a lugar santo do santuário celestial, e lá ele viu o altar de ouro onde as orações dos santos são ouvidas e respondidas. Jesus, para além de responder as nossas orações como Sumo-Sacerdote, Ele também exerce o papel de juiz. O juízo pré adventos já começou em 1844. d.C e isso evidencia aquilo que está no verso 5: “E o anjo tomou o incensário, e o encheu do fogo do altar, e o lançou sobre a terra; e houve depois vozes, e trovões, e relâmpagos e terremotos.” Apocalipse 8:5.

Como o povo de Deus sempre ora ao Pai, Deus então ouve a oração dos santos no sentido de fazer juízo sobre a terra. A súplica dos santos martirizados sob o altar, também mencionado nos selos em Apocalipse 6:9 e 10, clamam por vingança divina por causa da injustiça que lhes fez, assim como pelo pacto que Deus tem com eles. Pedem a Deus que seja fiel a seu pacto. Dessa maneira, a visão de Apocalipse 8:3 e 4 corresponde ao período de tempo dos selos em Apocalipse 6. A visão se refere ao contínuo ministério intercessor de Cristo no céu, porque recorda a oferta diária de incenso no serviço do santuário israelita, conforme Êxodo 30:1, 7, 8.

O principal tema da visão das trombetas é a segurança de que Cristo ouve as orações suplicantes de Seu povo oprimido como se declara diretamente em Hebreus 4:14-16. Embora as orações de todos os santos se elevam diretamente a Deus, necessitam do incenso essencial do próprio altar de Deus. Este incenso representa a propiciação divina por nossos pecados.

João disse sobre Cristo: "E ele é a propiciação por nossos pecados" I João 2:2 e I joão 4:10. Veja este texto inspirado: "O universo celestial contempla de amanhã e de tarde cada família que ora, e o anjo com o incenso, que representa o sangue da expiação, acha acesso diante de Deus". Test. Para a Igreja vol 7. Pág, 412.

A visão preliminar termina com uma cena que descreve a conclusão do ministério do anjo com o incenso seguido pelo fato de enchê-lo com fogo do altar e lançá-lo na terra, acompanhado pelos trovões, os relâmpagos e um terremoto: "E o anjo tomou o incensário, encheu-o do fogo do altar e o atirou à terra. E houve trovões, vozes, relâmpagos e um terremoto" Apoc. 8:5.

Como as sete trombetas estão relacionadas com as sete pragas, as trombetas não são juízos finais de Deus sobre pecadores impenitentes, mas ocorrem dentro do fluxo da história. Portanto, devemos distinguir claramente entre o propósito das trombetas e das sete pragas, relatadas em Apocalipse 16, que só ocorrerão depois de terminada a graça para a humanidade conforme Apocalipse 22:11.

Como já falamos, o ato simbólico de lançar fogo do altar sobre a terra indica a iniciação dos juízos de Deus em resposta às orações de súplica dos santos. As 6 primeiras trombetas ainda saem do altar de ouro de incenso que estão diante de Deus, ver Apoc. 9:13, isto sugere que o tempo de graça ainda não terminou durante essas 6 trombetas. Ainda podemos nos preparar e pregar o evangelho. Amém?

SEGUNDA-FEIRA (11 de fevereiro) O SIGNIFICADO DAS TROMBETAS – Para uma melhor compreensão do significado das 7 trombetas sugiro que leia a introdução da lição desta semana no sábado 9 de fevereiro, deste comentário. A sequência das trombetas não anuncia somente a ira final de Deus. Deus manifesta-Se apenas na 7ª trombeta, mas também a sequência de juízos restringidos, os quais "só" danificarão um terço da terra, para isso vemos 11 referencias no Apocalipse. Estes juízos parciais das 6 primeiras trombetas são juízos de admoestação preliminares. Admoestam ao mundo quanto às últimas pragas que virão e a ira de Deus sem mistura de misericórdia à conclusão do dia da expiação, quando ninguém pode entrar no templo do céu ou quando a porta da graça se fechar. Ver Apoc. 15:1, 5-8.

As seis primeiras trombetas ainda saem do altar de ouro de incenso que estão diante de Deus, ver Apoc. 9:13. Isto sugere que o tempo de graça ainda não terá terminado durante essas seis trombetas. O ato simbólico de enviar fogo do altar sobre a terra indica a iniciação dos juízos de Deus em resposta às orações de súplica dos santos. A sequência das 6 trombetas, ver Apoc 8 e 9, que culminam na sétima trombeta ou as 7 últimas pragas, ver Apoc 15 e 16, ensinam que os atos simbólicos do anjo diante do altar terão um duplo cumprimento: Calamidades de extensão limitada durante a era da igreja e as últimas pragas, sem misericórdia, sobre os inimigos de Cristo e de Seu povo. No desenrolar da sétima praga Jesus volta.

É importante notar que a ordem de Deus para o tempo do selamento, "não danifiqueis nem a terra, nem o mar, nem as árvores, até selarmos na fronte os servos do nosso Deus" Apoc. 7:3, ainda segue em efeito durante a quinta trombeta, ver Apoc 9:4, apesar de que as trombetas anteriores causaram um dano parcial à terra, ao mar e às árvores "uma terça" parte foi afetada, 8:7-9. Conforme já vimos na introdução dos comentários desta lição.

Veja a relação dos “ais”. A quinta e a sexta trombetas caracterizam como o primeiro e segundo "ai", ver Apoc. 9:12; 11:14, como o anúncio de que o "terceiro ai vem logo" Ver Apoc 11:14. A sétima trombeta não inclui nenhum ai, exceto a declaração de que chegou "o tempo de julgar aos mortos, e de dar o galardão a seus servos... e de destruir os que destroem a terra" Apoc. 11:18

O símbolo de lançar fogo do altar celestial à terra em Apocalipse 8:5 é muito importante! O simbolismo se repete em Apocalipse 14, onde "saiu do altar outro anjo, que tinha poder sobre o fogo" e anunciou que as uvas da terra seriam arrojadas "no grande lagar da ira de Deus" Apoc. 14:18, 19. 

Esta ligação com Apocalipse 14 indica que a visão inicial das trombetas em Apocalipse 8 prevê que todas as trombetas chegam até a segunda vinda de Cristo. Apocalipse 14 mostra que a ira de Deus permanece fora da cidade, e isso quer dizer, fora do "monte Sião", sobre o qual estão em pé o Cordeiro com os 144.000 selados. Amém?

Veja o paralelismo das 7 trombetas e pragas com as 10 pragas do Egito: O primeiro toque de trombeta envia "granizo e fogo misturados com sangue, que foram lançados sobre a terra" Apoc. 8:7. Isto corresponde à sétima praga do Egito, ver Êxodo 9:22-26 que foi enviada por motivo da libertação de Israel. A segunda trombeta lança uma grande montanha no mar, de modo que "a terça parte do mar se converteu em sangue, e morreu a terça parte dos seres viventes que estavam no mar" Apoc. 8:8, 9. Isto é uma alusão à primeira praga do Egito, quando Moisés feriu o rio Nilo com sua vara e "todas as águas que havia no rio se converteram em sangue" Êxo. 7:20, 21.

O toque da terceira trombeta envia uma estrela ardendo sobre "a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas" de maneira que as águas se fizeram absinto, matando a muitos homens. Apoc. 8:10, 11. Isto tem alguma semelhança com o fato de que os egípcios não podiam beber a água do Nilo. Êxo. 7:21. A quarta trombeta faz que uma terça parte do sol, da lua e das estrelas se escureçam na terça parte do dia e da noite. Apoc. 8:12. Este fenômeno faz-nos lembrar da nona praga, que causou densas trevas sobre toda a terra do Egito por três dias. Êxo. 10:21-23. A quinta trombeta faz que gafanhotos diabólicos torturem as pessoas por 5 meses. Apoc. 9:1-11. Isto alude à oitava praga do Egito, quando os gafanhotos devoraram "toda a erva da terra, e todo o fruto das árvores" Êxo. 10:13-15.

A sexta trombeta envia uma cavalaria monstruosa do rio Eufrates que mata a "a terça parte dos homens" Apoc. 9:13-19. Um juízo assim corresponde à décima praga, quando o anjo da morte enviado por Deus causou a morte de todos os primogênitos do Egito, "para que saibam que Jeová faz diferença entre os egípcios e os israelitas" Êxo. 11:7.

TERÇA-FEIRA (12 de fevereiro) O ANJO COM O LIVRO ABERTO - O capítulo 10 de Apocalipse é uma profecia que está entre a sexta e a sétima trombetas dos capítulos 8, 9 e 11:15. Como vemos: “E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.” Apocalipse 11:15. Esta profecia apresenta um quadro da última mensagem de Deus antes da Segunda Vinda de Cristo. A linguagem do capítulo sugere que o livrinho que o anjo traz em suas mãos não esteve sempre aberto, mas agora, o seu conteúdo será revelado. Na lição de hoje aprenderemos sobre esse livrinho.  

Qual foi a cena vista por João no capítulo 10 de Apocalipse? João viu um anjo que “tinha na sua mão um livrinho aberto. E pôs o seu pé direito sobre o mar, e o esquerdo sobre a terra.” Apocalipse 10:2. Este “anjo forte” visto por João é o próprio Jesus, “que criou o céu, a terra, o mar e tudo o que neles existe”, ver Apocalipse 10:6 e João 1:3. “O Seu rosto era como sol”. Apocalipse 10:1. Jesus tinha uma mensagem muito poderosa para apresentar a João.

Que livro era aquele que estava na mão de Jesus? O livrinho que estava aberto na visão de João é o mesmo que se encontrava fechado na visão de Daniel. Portanto, este livrinho que João viu é o livro do profeta Daniel. As “palavras” que se achavam encerradas nos dias de Daniel, não deveriam permanecer assim para sempre. Elas permaneceriam fechadas apenas até o “tempo do fim”. Daniel 12:9. O livro de Daniel ficaria fechado e sem ser compreendido até o tempo do fim. O tempo do fim começou depois de 1798. Compreendemos “um tempo, dois tempos e metade de um tempo” Daniel 12:7, ou três anos e meio compreende o período profético de tempo corresponde aos 1.260 anos de supremacia papal. Daniel 7:25, que vai de 538 até 1798 d.C.

Qual foi o juramento feito pelo anjo? “E jurou por aquele que vive para todo o sempre, o qual criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela há, e o mar e o que nele há, que não haveria mais demora.” Apocalipse 10:6. Esta profecia não se refere ao fim da história, mas ao início do tempo do fim, quando as profecias de tempo de Daniel 8-12 se cumpririam. Ver Daniel 8:13-14; 12:7-12. O historicismo é o método de interpretação adotado por nós, e assim; identificamos o cumprimento das duas maiores profecias de Daniel 1.260 dias/anos e 2.300 dias/anos em 1798 d.C. e 1844 d.C. O período que se segue é chamado de “tempo do fim”. Já estamos vivendo no fim do tempo do fim. Necessitamos estar preparados. Amém?

Que ordem recebeu João? “E a voz que eu do céu tinha ouvido tornou a falar comigo, e disse: Vai, e toma o livrinho aberto da mão do anjo que está em pé sobre o mar e sobre a terra.” Apocalipse 10:8. Esta imagem do anjo com o pé direito sobre o mar e o esquerdo sobre a terra, segurando o livrinho com a mão estendida para o céu, representa a abrangência mundial da mensagem deste livrinho. Nós, Adventistas do 7º Dia acreditamos que representamos o povo que surgiu depois de 1844 com a pregação mundial das doutrinas bíblicas que foram restauradas, pois durante séculos de perseguição papal a bíblia ficou esquecida.

O que o anjo disse ia acontecer depois que João comesse o livrinho? “E fui ao anjo, dizendo-lhe: Dá-me o livrinho. E ele disse-me: Toma-o, e come-o, e ele fará amargo o teu ventre, mas na tua boca será doce como mel.” Apocalipse 10:9. Multidões de estudiosos da Bíblia, em vários lugares do mundo, vibraram com a mensagem de que o tempo do fim se aproximava. Muitos acreditavam que o término do período profético de 2.300 anos assinalava a volta de Jesus. Assim, a alegria que encheu seu coração com a certeza de que Jesus voltaria em 1844, foi como mel na boca. Porém, o doce se tornou amargo no estômago com a decepção. Jesus não voltou na época que aguardaram. 

O que pensavam os Mileritas ser a purificação do santuário? Nós acreditamos que Apocalipse 10 é uma explicação para o grande movimento de pregação sobre o fim do mundo que aconteceu, especialmente nos Estados Unidos, e decepção que aquele povo teve, por Jesus não ter voltado. Para Guilherme Miller a purificação do santuário consistia na purificação da terra que ocorreria na segunda vinda de Cristo, no final dos 2.300 anos. Para ele a terra seria “purificada pelo fogo”, II Pedro 3:7-12, no dia do juízo final. Desta maneira milhares de Mileritas, como eram chamados os seguidores de Miller, se prepararam para se encontrar com o Senhor. Porém, embora a data da profecia de tempo estivesse correto nos cálculos da profecia, o evento era outro, era a purificação do Santuário Celestial.

O que realmente aconteceu no dia 22 de outubro de 1844? Fazendo uma comparação entre o calendário judaico e o atual, que é o gregoriano, o dia da expiação ou purificação do santuário, que era 10º dia do 7º mês, coincide com o dia 22 de outubro. No 10º dia do 7º mês do calendário judaico ocorria o dia da expiação. Este dia envolvia um complexo ritual de purificação do santuário terrestre simbolizando arrependimento, confissão, perdão e purificação dos pecados, ver Levítico 16. Era um dia de acerto de contas.

Assim como o sumo-sacerdote ministrava o sangue do cordeiro para fazer a purificação dos pecados registrados no santuário terrestre, Jesus também aplica os méritos de Seu precioso sangue a todo aquele que se achega a Ele pela fé, fazendo a purificação de nossos pecados. Hebreus 9:23. Acreditamos, portanto, que no Dia 22 de outubro de 1844 Jesus passou a atuar no lugar santíssimo do santuário celestial e iniciou o Seu ministério sumo-sacerdotal de julgamento das pessoas que estão salvas. Acreditamos também que a igreja Adventista do 7º Dia é a igreja que surgiu para pregar as mensagens especiais para este tempo de juízo.

Sabendo que já vivemos em tempos solenes de juízo pré-advento, qual é o seu senso de urgência no preparo para a eternidade e de pregação do evangelho puro de Cristo?

QUARTA-FEIRA (13 de fevereiro) COMENDO O ROLO – Como vimos na lição de ontem, desde 1844 para cá estamos vivendo o grande dia profético da expiação. Quando Cristo encerrar esta obra de mediação e juízo dos que serão salvos, Ele voltará para dar a recompensa a cada um. Ver Mateus 25:31-46. A profecia do livrinho aberto que foi doce na boca do profeta e amargo no seu estômago é uma alusão ao grande desapontamento de 1844, quando milhares de cristãos aguardavam pela vinda de Jesus e Ele não voltou.

Para Guilherme Miller a purificação do santuário consistia na purificação da terra que ocorreria na segunda vinda de Cristo, no final dos 2.300 anos. Para ele a terra seria “purificada pelo fogo”, II Pedro 3:7-12, no dia do juízo final. Desta maneira milhares de Mileritas, como eram chamados os seguidores de Miller, se prepararam para se encontrar com o Senhor. Porém, embora o tempo do cumprimento da profecia estivesse correto, o evento era outro, era a purificação do Santuário Celestial.

Depois desta grande decepção o anjo instruiu: “É necessário que ainda profetizes a respeito de muitos povos, nações, línguas e reis” Apocalipse 10:11. A igreja remanescente que esteve oculta no deserto por 1.260 anos, ver Apocalipse 12:6, 14, seria revelada como um movimento mundial e as verdades que foram pisoteadas pela ponta pequena(igreja romana) seriam restauradas. Ver Daniel 8:12; Isaías 58:12; Apocalipse 14:6-12.

A missão de profetizar outra vez aponta para os Adventistas do 7º Dia que tem as doutrinas, conforme a bíblia, e cumpre a missão de profetizar, para além da inspiração bíblica, com a inspiração dos escritos da profetiza Ellen White. Eis algumas doutrinas que nos distinguem das outras religiões cristãs e que devemos pregar:

1) Existe Um Santuário no Céu. O santuário terrestre é uma cópia do santuário celestial. A mensagem do santuário era uma mensagem de salvação. Deus utilizou os seus serviços para proclamar o evangelho. Ver Hebreus 4:2. Os serviços do santuário terrestre eram "uma parábola para a época presente" até o tempo da primeira vinda de Cristo. Ver Hebreus 9:9 e 10. Através dos símbolos e rituais Deus propôs, por meio desse evangelho-parábola, focalizar a fé de Israel no sacrifício e ministério sacerdotal do Redentor do mundo, o “Cordeiro de Deus” que haveria de remover todo o pecado do mundo. Ver Gálatas 3:23; João 1:29." Portanto, O santuário ilustra três fases do ministério de Cristo: 1) Sacrifício substitutivo ou vicário. 2) Mediação sacerdotal e 3) Julgamento. Existe um santuário no Céu onde somente Jesus é o nosso Mediador e Intercede por nós.

2) O Mandamento do Sábado. Esta verdade está intimamente ligada ao primeiro anjo. Diante da iminência do julgamento, o anjo convoca a humanidade a temer a Deus, glorificá-Lo e adorá-Lo. Veja o texto: “Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” Apocalipse 14:7. O sábado, relembra a criação, ver Gênesis 2:3; Êxodo 20:11 e Hebreus 4:4. O dia de sábado está relacionado com a adoração ao Deus criador. O mandamento do sábado assume também a função de selo da Lei de Deus. 

Unicamente o quarto mandamento, entre todos os dez, apresenta Deus como o Autor da vida e Legislador. É o único mandamento que revela que Deus é o Criador dos céus e da terra, assim como declara o Seu direito supremo à reverência e culto. Fora deste preceito, nada há nos outros 9 mandamentos que mostre por autoridade de quem foi dada a lei. O sábado continua em vigor,  não foi abolido como muitos querem dizer.  E, precisamos obedecer como aos outros mandamentos. O filho que é fiel obedece!

3) O Ser Humano é Mortal até a Ressurreição. Deus disse que o homem morreria, caso desobedecesse, e o diabo disse que não morreria. compare  Gênesis 2:16 e 17  com Gên 3:1.5. Esta verdade está relacionada com a mensagem do segundo anjo. O segundo anjo anuncia a queda de Babilônia. Como fomos criados? “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.” Gên. 2:7. Veja que o texto explica assim: Corpo+fôlego(espírito)=alma vivente. Dentro desta declaração bíblica, somos uma alma, e não temos uma alma separada do corpo. Logo, quando morremos a alma deixa de existir. Voltará a existir com a ressurreição.

Dentro desta doutrina está também a compreensão do inferno. O mesmo fogo que destruirá Satanás e seus seguidores, no final dos mil anos, purificará a terra; tendo início a vida eterna, na Nova Terra e Novos Céus, para os salvos de todas as gerações. O Diabo, seus anjos e os perdidos serão destruídos definitivamente, e não ficarão ardendo eternamente, e reinará a paz e harmonia entre os salvos.

4) Um dos Dons do Espírito Santo é a Profecia. Esse dom é um sinal que identifica a Igreja remanescente, e foi manifestado no ministério de Ellen White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade que proporciona conforto, orientação, instrução e correção à igreja. Eles também tornam claro que a Bíblia é a norma pela qual deve ser provado todo ensino e experiência. Ver Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Hebreus 1:1-3 e Apoc. 12:17; 19:10.

QUINTA-FEIRA (14 de fevereiro) AS DUAS TESTEMUNHAS – A citação sobre as duas testemunhas encontra-se em Apocalipse 11:3-12. Neste texto encontramos a grande profecia das duas testemunhas de Deus. “Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra” Apocalipse 11:4. Sabemos que uma lâmpada é um símbolo da Palavra de Deus: “Tua palavra é lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho” Salmo 119:105. Quando Zacarias vê duas oliveiras na visão, ele pergunta ao anjo o que elas representam. “E respondeu, e me falou, dizendo: Esta é a palavra do Senhor” Zacarias 4:6.

O livro de Apocalipse adverte o que vai acontecer com aqueles que destruírem as duas testemunhas de Deus, que é a Bíblia Sagrada. “se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos” Apocalipse 11:5. Isso aconteceu nas experiências de Elias e Moisés. Fogo desceu do céu sobre os egípcios que perseguiram os filhos de Deus e também consumiu os filhos de Aarão. O fogo também consumiu os soldados quando eles desafiaram Elias. Além disso, “Estes têm poder para fechar o céu, para que não chova, nos dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue” Elias orou e fez cessar a chuva? Moisés orou e a água se transformou em sangue? Então, novamente, vemos por que Deus compara as duas testemunhas, a Sua Palavra, com o ministério de Moisés e Elias.

As ações das testemunhas são descritas em 3 fases: a pregação acompanhada pela capacidade de realizar prodígios; a sua perseguição e morte por parte daqueles que se sentiam atingidos pela pregação; a sua ressurreição e assunção aos céus. Durante o período de tempo de 1.260 dias as duas testemunhas estavam vestidas de saco, ou na obscuridade, e Deus deu-lhes poder para suportar e continuar dando seu testemunho através desse escuro e sombrio período.

Disse Jorge Croly: “As duas testemunhas são o Antigo e o Novo Testamento. [...] O propósito essencial das Escrituras é dar testemunho da misericórdia e verdade de Deus. Nosso Senhor ordena: ‘Examinais as Escrituras, porque [...] são elas mesmas que testificam de mim.’ Ele disse isto aos judeus, descrevendo o caráter e o papel do Antigo Testamento. Mas o Novo Testamento também se destina a dar testemunho: ‘E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações.’ (Mateus 24:14).” (Jorge Croly, The Apocalypse of St. John, p. 164.

Em Apocalipse 11:9 lemos: "E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros." Apoc 11:9.  A linguagem deste versículo descreve os sentimentos de outras nações estranhas à que ultrajava as testemunhas. Elas veriam que guerra a infiel França tinha feito à Bíblia.

Veja estes textos: “Esta profecia teve exatíssimo e preciso cumprimento na história da França. Durante a Revolução, em 1793, "o mundo pela primeira vez ouviu uma assembléia de homens, nascidos e educados na civilização, e assumindo o direito de governar uma das maiores nações européias, levantar a voz em coro para negar a mais solene verdade que a alma do homem recebe, e renunciar unanimemente à crença na Divindade e culto à mesma". - Vida de Napoleão Bonaparte, de Sir Walter Scott.

"A França é a única nação do mundo relativamente à qual se conserva registro autêntico de que, como nação, se levantou em aberta rebelião contra o Autor do Universo. Profusão de blasfemos, profusão de incrédulos, tem havido e ainda continua a haver, na Inglaterra, Alemanha, Espanha e em outras terras; mas a França fica à parte, na história universal, como o único Estado que, por decreto da Assembléia Legislativa, declarou não haver Deus, e em cuja capital a população inteira, e vasta maioria em toda parte, mulheres assim como homens, dançaram e cantaram com alegria ao ouvirem a declaração."  Blackwood"s Magazine, de novembro de 1870.” O Grande Conflito, 269 e 270

Como já foi analisado, Apocalipse capítulo 11 fala à respeito de duas testemunhas mártires que seriam mortas e deixadas em praça. Estas duas testemunhas representam o Antigo e o Novo Testamento da Bíblia e o ataque que a França faria ao livro de Deus. Ao longo da história milhares de Bíblias foram lançadas à fogueira. De todas as formas se tentou exterminar a Palavra de Deus, mas de uma forma miraculosa Deus a preservou, para que nós tenhamos hoje a oportunidade de conhecer Sua vontade para nossas vidas. A bíblia sagrada tem cumprido o seu papel de iluminar a nossa vida? Temos ensinado a Bíblia às pessoas? 

SEXTA-FEIRA (15 de fevereiro) A Sétima Trombeta. Veja o texto completo da sétima trombeta: “E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre seus rostos e adoraram a Deus, dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste. E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva.” Apocalipse 11:15-19

Vozes no céu anunciam a proximidade da segunda vinda de Cristo, quando Jesus reinará sobre a terra. O anúncio da proclamação da segunda vinda começou por volta de 1840 nos EUA e hoje se estende por quase todo o mundo. A ira das nações se aplica as revoluções do século 19 e 20, as muitas guerras civis, à 1ª e 2ª guerras mundiais que totalizam mais de 100 milhões de mortos. A ira de Deus se consumará com as 7 pragas e a volta de Jesus. É “chegado o tempo de Deus destruir os que destroem a terra”, isso é uma clara referência ao descuido dos homens que destroem a terra. O verso 19 é uma referência a vindicação da violação da Lei de Deus que se dará na segunda vinda. A arca da aliança será vista no Céu e o mandamento do sábado merecerá uma destaque especial, como prova de que muitos cristãos violaram o quarto mandamento, voluntariamente.  O terremoto e a saraivada se equivalem a sétima trombeta. 

Hoje vivemos os momentos em que a 7ª trombeta está sendo tocada. Hoje ainda temos esperança da salvação. Qual é o ministério de Jesus no Santuário Celestial? Ninguém e nenhuma igreja têm autoridade para frustrar os planos de Deus de salvar o homem pelos métodos corretos. Depois da morte de Cristo todos podem ter acesso direto ao trono da graça celestial. Veja este texto: “Visto que temos um grande Sumo- Sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um Sumo-Sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno”. Hebreus 4:14-16

Veja também estes comentários de Ellen White: “No cerimonial típico, somente os que tinham vindo perante Deus com confissão e arrependimento, e cujos pecados, por meio do sangue da oferta para o pecado, eram transferidos para o santuário, é que tinham parte na cerimônia do dia da expiação. Assim, no grande dia da expiação final e do juízo investigativo, os únicos casos a serem considerados são os do povo professo de Deus. O julgamento dos ímpios constitui obra distinta e separada, e ocorre em ocasião posterior. “É tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho?” I Ped. 4:17”. Cristo em Seu Santuário, 110.

“Enquanto o juízo investigativo prosseguir no Céu, enquanto os pecados dos crentes arrependidos estão sendo removidos do santuário, deve haver uma obra especial de purificação, ou de afastamento de pecado, entre o povo de Deus na Terra. Esta obra é mais claramente apresentada nas mensagens do capítulo 14 de Apocalipse”. Cristo em Seu Santuário, 99.

Luís Carlos Fonseca



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