RESUMO E COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 1 – OS DISCÍPULOS E AS
ESCRITURAS
VERSO ÁUREO: “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais
ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.” João 5:39
INTRODUÇÃO: O tema geral do trimestre é discipulado. O que é discipulado cristão? É um método de ensino que leva o discípulo a viver de acordo com o
evangelho puro de Cristo. O que é ser um
discípulo? É uma pessoa cristã que está disponível ao ensino e pronta para
obedecer, incondicionalmente, àquilo que o Espírito Santo ministra através da Palavra
de Deus.
A palavra “discípulo” refere-se a um “aprendiz” ou
“seguidor”. A palavra “apóstolo” refere-se a “alguém que é enviado”. Enquanto
Jesus estava na terra, os doze eram chamados discípulos. Os 12 discípulos
seguiram a Jesus Cristo, aprenderam com Ele, e foram treinados por Ele. Após a
ressurreição e a ascensão de Jesus, Ele enviou os discípulos ao mundo. Ver
Mateus 28:18-20 para que fossem Suas testemunhas. Eles então passaram a ser
conhecidos como os doze apóstolos. No entanto, mesmo quando Jesus ainda estava
na terra, os termos discípulos e apóstolos eram, de certa forma, usados
alternadamente enquanto Jesus os treinava e enviava para pregar.
Os doze discípulos foram homens comuns a quem Deus usou de
maneira extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores, um coletor de impostos,
um revolucionário. Os Evangelhos registram as constantes falhas, dificuldades e
dúvidas destes doze homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a
ressurreição e a ascensão de Jesus ao céu, o Espírito Santo transformou os
discípulos em apóstolos e tornaram-se poderosos na pregação do evangelho e
“viraram o mundo de cabeça para baixo”. Ver Atos 17: 6.
Que fator contribuiu para acontecer a mudança de vida neles? Eles
haviam “estado com Jesus”. Ver Atos 4:13. Que o mesmo possa ser dito de nós!
Não pode haver dúvidas sobre o fato de que a própria Bíblia
afirma ser a verdadeira Palavra de Deus. Em II Timóteo 3:15-17 diz: “... desde
a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação
pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o
ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim
de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa
obra.” Outra evidência indica que a Bíblia é a Palavra de Deus e é
observada nas profecias detalhadas contidas em suas páginas. A Bíblia contém
centenas de detalhadas profecias relacionadas ao futuro de nações individuais,
incluindo Israel, ao futuro de certas cidades, ao futuro da humanidade, e à
vinda de Um que seria o Messias, o Salvador, não só de Israel, mas de todos que
nele cressem. Uma outra evidência da origem divina da Bíblia é
notada na sua autoridade e poder únicos, vistos em vidas transformadas para o
reino de Deus. Enquanto esta evidência é mais subjetiva do que as duas
evidências anteriores, ela não é nada menos do que testemunho poderoso da
origem divina da Bíblia.
DOMINGO (29 de dezembro) JESUS E A BÍBLIA - A palavra
“Bíblia” vem do latim e grego e significa: “coleção de livros”, um nome
apropriado, já que a Bíblia é o livro para todas as pessoas, de todos os
tempos. É um livro sem igual, sozinho em sua classe. Sessenta e seis livros
fazem parte da Bíblia inspirada. Eles incluem livros da lei, tais como Levítico
e Deuteronômio; livros históricos, tais como Esdras e Atos; livros de poesia,
como Salmos e Eclesiastes; livros de profecia, como Isaías e Apocalipse;
biografias, como Mateus e João; e epístolas, cartas formais, tais como Tito e
Hebreus.
Cerca de 40 autores humanos diferentes escreveram a Bíblia.
Ela foi escrita durante um período de 1500 anos. Os autores foram reis,
pescadores, sacerdotes, oficiais do governo, fazendeiros, pastores e médicos.
De toda essa diversidade surge uma unidade incrível, com temas em comum por
todo o seu percurso. A unidade da Bíblia deve-se ao fato de que,
essencialmente, ela tem um Autor: Deus. A Bíblia é “Inspirada por Deus” II
Timóteo 3:16. Os autores humanos escreveram exatamente o que Deus queria que
escrevessem, embora com as suas próprias palavras e cultura, e o resultado foi
a perfeita e santa Palavra de Deus. Ver Salmos 12:6 e II Pedro 1:21.
Jesus é o personagem principal da Bíblia, pois o livro todo
fala sobre Ele. O Velho Testamento prediz Sua vinda e prepara o palco para a Sua
entrada ao mundo. O Novo Testamento descreve Sua vinda e Seu trabalho para
trazer salvação ao nosso mundo pecaminoso. Jesus é mais do que uma figura
histórica; na verdade, Ele é mais do que um homem. Ele é Deus em carne, e Sua
vinda foi o evento mais importante da história do mundo. Deus Se tornou homem
para dar-nos um retrato claro e compreensível de quem Ele é.
Como é Deus? Ele é como Jesus; Jesus é
Deus na forma humana. Ver João 1:14; 14:9.
Qual foi a atitude de
Jesus para com a Bíblia? Veja estes textos: “E disse-lhe o diabo: Se tu és
o Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforme em pão. E Jesus lhe
respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda
a palavra de Deus. E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num
momento de tempo todos os reinos do mundo. E disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti
todo este poder e a sua glória; porque a mim me foi entregue, e dou-o a quem
quero. Portanto, se tu me adorares, tudo será teu. E Jesus, respondendo,
disse-lhe: Vai-te para trás de mim, Satanás; porque está escrito: Adorarás o
Senhor teu Deus, e só a ele servirás.” Lucas 4:3-8
“Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a
vida eterna, e são elas que de mim testificam.” João 5:39
“E, começando por Moisés, e por todos os profetas,
explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras.” Lucas 24:27
"Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não
vim abolir, mas cumprir.” Mateus 5:17
SEGUNDA-FEIRA (30 de dezembro) A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS -
É a Bíblia verdadeiramente a Palavra de
Deus? O fato de que Deus deu-nos a Bíblia é evidência e exemplo de Seu amor
por nós. O termo “revelação” significa simplesmente que Deus comunicou à
humanidade como Ele é e como nós podemos ter um correto relacionamento com Ele.
São coisas que não poderíamos saber se Deus, na Bíblia, não nos tivesse
revelado. Embora a revelação de Deus sobre Si mesmo tenha sido dada
progressivamente, ao longo de aproximadamente 1500 anos, nela sempre conteve
tudo que o homem precisava saber sobre Deus para com Ele ter um bom
relacionamento. Se a Bíblia é realmente a Palavra de Deus, é portanto a
autoridade final sobre todas as questões de fé, prática religiosa e moral.
A pergunta que devemos fazer é: Como podemos saber que a Bíblia é a Palavra de Deus e não simplesmente
um bom livro? O que é único sobre a Bíblia que a separa de todos os outros
livros religiosos já escritos? A fim de responder a estas perguntas, devemos observar tanto
as evidências internas quanto as externas de que a Bíblia é mesmo a Palavra de
Deus. As Evidências internas são aquelas coisas do interior da Bíblia que
testificam a sua origem divina.
Quais são
elas? A) A sua unidade. Apesar
de, na verdade, ser composta de sessenta e seis livros individuais, escritos em
três continentes, em três diferentes línguas, durante um período de
aproximadamente 1500 anos, por mais de 40 autores e que tinham profissões e
culturas diferentes, a Bíblia permanece como um livro unificado desde o início
até o fim, sem contradições. B) Suas profecias
detalhadas. A Bíblia contém centenas de detalhadas profecias relacionadas
ao futuro de nações individuais, incluindo Israel, ao futuro de certas cidades,
ao futuro da humanidade, e à vinda de um que seria o Messias, o Salvador, não
só de Israel, mas de todos que Nele cressem. Há mais de trezentas profecias
relacionadas a Jesus Cristo apenas no Antigo Testamento. Não apenas foi predito
onde Ele nasceria e de qual família viria, mas também como Ele morreria e que
ressuscitaria ao terceiro dia. C) Sua
autoridade e poder únicos. A Bíblia tem autoridade única, que não se parece
com a de qualquer outro livro já escrito. Esta autoridade e poder podem ser
vistos com mais clareza pela forma como inúmeras vidas já foram transformadas
pela leitura da Bíblia. Deus curou viciados em drogas, libertou homossexuais,
transformou a vida de pessoas sem rumo, modificou criminosos de coração duro,
repreendeu pecadores, e sua leitura transforma o ódio em amor. A Bíblia possui
um poder dinâmico e transformador que só é possível por ser a verdadeira
Palavra de Deus.
Além das evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de
Deus, existem também evidências externas que indicam isto. A) Caráter histórico da Bíblia. Como a Bíblia relata eventos
históricos, a sua veracidade e precisão estão sujeitas à verificação, como
qualquer outro documento histórico. Através tanto de evidências arqueológicas
quanto de outros documentos escritos, os relatos históricos da Bíblia foram
várias vezes comprovados como verdadeiros e precisos. B) A integridade de seus autores humanos. Embora os escritores
bíblicos fossem humanos e falhos, sempre estiveram em íntima ligação com Deus e
viveram conforme a vontade de Deus. C)
Caráter indestrutível da Bíblia.
A Palavra de Deus passou pela prova do tempo e é o livro mais antigo e mais
vendido do mundo, isso não é incrível? Alegre-se, ela é a palavra fiel de Deus
TERÇA-FEIRA (31 e dezembro) PROCLAMAÇÃO PÚBLICA – Hoje é o
último dia do ano 2013. Caso a sua igreja não realize um culto de gratidão, reúna a
sua família e agradeça a Deus pelo ano. Jesus tinha o costume de ir à sinagoga para
adorar a Deus, ler a bíblia, mas também para pregar o evangelho. Ele
utilizava-Se das oportunidades que tinha para anunciar o reino de Deus, mesmo
fora da igreja, nas ruas, nas praças, no campo e na praia. Ele ensinava o povo sobre a Palavra e debatia com os líderes
judaicos. Esses líderes, muitas vezes, haviam formalizado as Escrituras criando
as suas próprias leis e regulamentos sobre como obedecer as Escrituras. Em
outras palavras, eles regulamentaram a Bíblia, coisa que nem Deus fazia.
Eles
eram legalistas e Jesus combateu isso. Leia o texto sugerido para hoje que está
em Mateus 5:17-39.
Ao seguirmos as viagens de Jesus pela Galileia, áreas
circundantes e Judeia, percebemos quão rápido o evangelho público
de Cristo foi estabelecido. Ele tocou a vida de muitas pessoas, mas deixou uma
marca indelével em seus discípulos. Na transfiguração, relatada em Marcos 9:1-9,
Jesus deu à três deles uma visualização do Seu retorno futuro em poder e
glória, e mais uma vez lhes foi revelado quem Ele era.
No antigo Israel, mantinha-se o costume de associar o nome
ao caráter pessoal. A Bíblia registra, em algumas passagens, Deus substituindo
nomes em razão de uma mudança de caráter. Por exemplo, Deus mudou o nome de
Jacó, que significa: usurpador, para Israel que significa: príncipe de Deus; mudou
o de Abrão, que significa: pai exaltado por Abraão que significa: pai de uma
multidão. O ministério de Jesus exerceu um forte impacto no carácter das pessoas
com quem entrou em contato. Ele também mudou o nome de Simão e de Saulo Assim também nós somos transformados quando
entramos em contato com Ele através do estudo da Bíblia, da oração e
evangelismo. Assim como Jesus e os apóstolos exerceram um ministério público
para atingir o máximo de pessoas para o reino de Cristo, nós também precisamos
exercer um ministério público.
QUARTA-FEIRA (1º de Janeiro) MINISTÉRIO PESSOAL – Hoje é o
primeiro dia do ano. Desejo a você um feliz e abençoado 2014. Jesus, além de
exercer um ministério público, também fazia o ministério pessoal. Não só os
milagres, mas também as entrevistas pessoais exerciam a transformação na vida
das pessoas. Veja estes exemplos que a
lição traz e outros:
“Não falo de todos vós; eu bem sei os que tenho escolhido;
mas para que se cumpra a Escritura: O que come o pão comigo, levantou contra
mim o seu calcanhar. Desde agora vo-lo digo, antes que aconteça, para que,
quando acontecer, acrediteis que eu sou. Na verdade, na verdade vos digo: Se
alguém receber o que eu enviar, me recebe a mim, e quem me recebe a mim, recebe
aquele que me enviou.” João 13:18-20
“E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e
dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? E ele lhe disse: Que está
escrito na lei? Como lês? E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus
de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de
todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. E disse-lhe:
Respondeste bem; faze isso, e viverás.” Lucas 10:25-28.
“E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos,
príncipe dos judeus. Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem
sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais
que tu fazes, se Deus não for com ele. Jesus respondeu, e disse-lhe: Na
verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o
reino de Deus. Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho?
Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? Jesus
respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e
do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.” João 3:1-5. Ver também o
diálogo com a mulher Samaritana em João 4 e com Zaqueu em Lucas 19.
A entrevista que temos com Jesus, através da nossa comunhão
com Ele, deve operar a transformação do nosso carácter para recebermos a vida
eterna. A nossa comunhão com Cristo deve determinar a nossa motivação e
compromisso em pregar o evangelho para as pessoas através de estudos bíblicos
ou realizações de pequenos grupos de estudo da bíblia, oração e testemunhos. O
nível do nosso envolvimento missionário é determinado pela amizade que temos
com Jesus. Participe de um pequeno grupo ou de um estudo bíblico!
QUINTA-FEIRA (2 de janeiro) A PRÓXIMA GERAÇÃO – Quantas gerações já existiram? Partindo
do pressuposto de que o mundo tem mais ou menos 6 mil anos, e que cada geração
tem 40 anos, basta dividir 6000 por 40 e temos 150 gerações. Veja que o mundo
não é tão velho assim como se imagina. A igreja Cristã teve a geração de Jesus e
teve as seguintes. Nós fazemos parte da última geração, é claro. A tendência é
que as gerações seguintes vão perdendo da força do evangelho de Cristo. A
primeira igreja do Apocalipse, Éfeso, representa os primeiros cristãos que
colocaram toda a ênfase nas Escrituras Sagradas e eram muito fervorosos e fiéis
às palavras de Jesus. E a geração seguinte, a dos apóstolos que conheceram o
Mestre, fizeram a mesma coisa: tudo o que poderia motivar alguma especulação ou
dúvidas, era fundamentado na Bíblia, isto é, no Antigo Testamento, pois só
havia esse.
Veja como os
primeiros crentes consideravam as Escrituras: “Jesus, sabendo isso,
retirou-se dali, e acompanharam-no grandes multidões, e ele curou a todas. E
recomendava-lhes rigorosamente que o não descobrissem, para que se cumprisse o
que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Eis aqui o meu servo, que escolhi,
o meu amado, em quem a minha alma se compraz; porei sobre ele o meu espírito, e
anunciará aos gentios o juízo.” Mateus 12:15-18.
“Homens irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o
Espírito Santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia
daqueles que prenderam a Jesus; porque foi contado conosco e alcançou sorte
neste ministério. Ora, este adquiriu um campo com o galardão da iniqüidade; e, precipitando-se,
rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram. E foi notório a
todos os que habitam em Jerusalém; de maneira que na sua própria língua esse
campo se chama Aceldama, isto é, Campo de Sangue. Porque no livro dos Salmos
está escrito: Fique deserta a sua habitação, E não haja quem nela habite, e:
Tome outro o seu bispado. É necessário, pois, que, dos homens que conviveram
conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós.” Atos
1:16-21
“Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus; como
está escrito nos profetas: Eis que eu envio o meu anjo ante a tua face, o qual
preparará o teu caminho diante de ti. Voz do que clama no deserto: Preparai o
caminho do Senhor, Endireitai as suas veredas.” Marcos 1:1-3. Ver também Atos
3: 22-24
Até que ponto a
Palavra de Deus tem orientado a nossa vida nos seus pormenores?
Veja este texto:
“Somente poderemos formar nossas conclusões ao esquadrinharmos as Escrituras
como Cristo nos recomenda, pois Ele diz: “São elas mesmas que testificam de
Mim.” João 5:39. Esquadrinhando a Palavra, podemos encontrar as virtudes da
obediência em contraste com a pecaminosidade da desobediência. “Como, pela
desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por
meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos.” Rom. 5:19”. Cristo
Triunfante, Meditação Matinal 2002, 24.
SEXTA-FEIRA (3 de janeiro) LEITURA ADICIONAL DA LIÇÃO – O
poder permanente do ministério de Jesus não se reflecte apenas naquilo que ele
disse ou no número de milagres que realizou. A sua influência constante também
se vê hoje na vida de cada um dos Seus fiéis seguidores.
Devemos pesquisar a palavra de Deus diariamente para
recebermos a devida instrução para a nossa salvação. Nunca devemos aceitar
aquilo que Deus proíbe em Sua Palavra. Devemos sim sempre buscar fazer fazer a Sua vontade de forma íntegra e fiel. A recomendação de Jesus é: “Examinais as Escrituras, porque cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que
testificam de Mim.” João 5:39
Veja estes textos:
“A Bíblia não está acorrentada. Pode ser levada a todas as portas, e suas
verdades apresentadas à consciência de cada homem. À semelhança do nobre povo
de Bereia, muitos, por si mesmos, examinarão diariamente as Escrituras, para
ver se estas coisas são assim. Jesus, o Redentor do mundo, ordena aos homens
que não só leiam, mas examinem as Escrituras. É-nos confiada essa grande e
importante obra, e, se a fizermos, seremos grandemente beneficiados, pois não
ficará sem recompensa a obediência às ordens de Cristo. Ele há-de coroar com
sinais especiais de Seu favor esse ato de lealdade em seguir a luz revelada em
Sua Palavra”. Conselhos Sobre a Escola Sabatina, 84.
“A infância de Jesus, passada na pobreza, não fora
contaminada pelos hábitos artificiais de uma era corrupta. Trabalhando ao banco
de carpinteiro, desempenhando as responsabilidades da vida doméstica,
aprendendo as lições da obediência e da labuta, encontrava recreação entre as
cenas da natureza, colhendo conhecimento enquanto buscava compreender os
mistérios dessa natureza. Estudava a Palavra de Deus, e as horas de maior
felicidade para Ele eram aquelas em que Se podia afastar do cenário de Seus
labores e ir para o campo a meditar nos quietos vales, a entreter comunhão com
Deus na encosta da montanha, ou entre as árvores da floresta. O alvorecer
encontrava-O muitas vezes em algum lugar retirado, meditando, examinando as
Escrituras, ou em oração”. A Ciência do Bom Viver, 52.
Luís Carlos Fonseca
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