RESUMO E COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 2: FAZER DISCÍPULOS ATRAVÉS DE
METÁFORAS
VERSO ÁUREO: “Tudo isto disse Jesus, por parábolas à
multidão, e nada lhes falava sem parábolas; para que se cumprisse o que fora
dito pelo profeta, que disse: Abrirei em parábolas a minha boca; publicarei
coisas ocultas desde a fundação do mundo.” Mateus 13:34-35
INTRODUÇÃO: O que é
uma metáfora ou parábola? Metáfora ou parábola é um
tipo de figura de linguagem em que se fazem comparações. No velho testamento, o
termo utilizado em Hebraico é marshal, que também é usado para designar
provérbio ou enigma. No Novo Testamento o termo é parabole e vem do grego que significa: para
“ao lado” “junto a” e ballein: “lançar”.
Assim, a história é lançada com a verdade para ilustrá-la. No âmago do
significado de parabole e marshal está a ideia de uma comparação entre duas
coisas diferentes. A realidade de nosso mundo é posta em contato com um mundo
narrativo da parábola para alguma comparação que produza uma nova compreensão
Por que Jesus, as
vezes, falava por parábolas? Ao usar os elementos da natureza em suas
parábolas, Jesus fornecia um veículo poderoso para compreensão das verdades
espirituais em seus ouvintes. Veja este
texto: “Tão ampla era a visão que Cristo tinha da verdade, e tão extensos
os Seus ensinamentos, que cada aspecto da natureza foi utilizado para ilustrar
verdades. Ensinava com autoridade já que toda a criação era obra de suas mãos. O
desconhecido era ilustrado pelo conhecido; verdades divinas, com as quais o
povo estava familiarizado”. Parábolas de Jesus, 20.
Depois de ouvirem as palavras de Cristo, quando deparavam-se com
os objetos ilustrados, vinham-lhes a mente os ensinos de Jesus. Não eram
simples ilustrações como as que estamos acostumados a ouvir num sermão. As parábolas
envolviam as pessoas em um nível muito aprofundado de reflexão. Eram tão
penetrantes que produziam efeitos diversos. Enquanto uns entregavam o coração
instantaneamente a Cristo, outros procuravam matá-lo. Jesus ensinava por parábolas e o apóstolo João falava
através de símbolos para que alguns dos seus ouvintes não entendessem de
imediato, pois caso entendessem certamente frustrariam os planos de Deus
impedindo do evangelho ser difundido na sua plenitude. Veja este texto: “Ele lhes disse: A vocês foi dado o mistério do reino
de Deus, mas aos que estão fora tudo é dito por parábolas, a fim de que, ainda
que vejam, não percebam; ainda que ouçam, não entendam.”. Marcos 4:11 e 12.
Jesus e João usavam parábolas para revelar e ao mesmo tempo para
esconder. Ao ouvinte interessado e sincero era revelado aquilo que anteriormente
estava oculto, o mistério do reino de Deus. Este grupo sentia o desejo de
ganhar a salvação enquanto que o ouvinte desinteressado ouvia a parábola, mas
não entendia por que o coração estava endurecido e por achar que sabia tudo.
Para estes, restavam-lhes apenas o juízo.
DOMINGO (5 de janeiro) EXEMPLOS DO VELHO TESTAMENTO - A
lição de hoje menciona quatro exemplos de parábolas do Velho Testamento: 1) Em
II Samuel 12:1-7 conta a história da pequena cordeira de estimação que tinha
sido criada por um homem pobre e do homem rico que, quando recebeu um viajante
em sua casa, em vez de tomar do seu gado para oferecer um jantar ao viajante, tomou
a cordeira de estimação do homem pobre. Quando Davi ouviu a parábola ficou irado com o homem rico; mas,
com esta parábola Natã revelou a verdadeira história de Davi. O profeta Natã
contou para Davi, com a intenção de o reprovar por causa do seu pecado. Esta
parábola teve o objetivo de impressionar Davi sobre os seus pecados cometidos
contra Deus nos episódios que envolveram Urias e Batseba.
2) Em Isaías 28: 24-28 menciona a seguinte parábola: “Porventura
lavra todo o dia o lavrador, para semear? Ou abre e desterroa todo o dia a sua
terra? Não é antes assim: quando já tem nivelado a sua superfície, então
espalha nela ervilhaca, e semeia cominho; ou lança nela do melhor trigo, ou
cevada escolhida, ou centeio, cada qual no seu lugar? O seu Deus o ensina, e o
instrui acerca do que há-de fazer. Porque a ervilhaca não se trilha com trilho,
nem sobre o cominho passa roda de carro; mas com uma vara se sacode a
ervilhaca, e o cominho com um pau. O trigo é esmiuçado, mas não se trilha
continuamente, nem se esmiúça com as rodas do seu carro, nem se quebra com os
seus cavaleiros.” Esta parábola ensina sobre o ilimitado amor de Deus para com
o seu povo durante o castigo do cativeiro.
3) Em Jeremias 13:12-14 menciona a metáfora onde o próprio
Deus iria encher não só o Seu povo, mas toda a terra de vinho para embebedar
todos, e como resultado cada um mataria o outro e haveria uma destruição total.
Esta parábola é uma ilustração do terrível juízo de Deus para as pessoas impenitentes.
4) Em Ezequiel 15:1-7 traz a parábola do pau inútil da
videira que não serve para nada quando cortado do tronco, a não ser para ser
queimado. Assim Deus destruiria o povo de Israel desobediente e desligado da Videira verdadeira, que é Cristo. Ver João 15:1-8.
SEGUNDA-FEIRA (6 de janeiro) SABEDORIA ARQUITETURAL – Veja o texto principal para hoje: “Todo
aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei
ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; e desceu a chuva, e
correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu,
porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras,
e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa
sobre a areia; e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e
combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.” Mateus 7:24-27.
Deus, através dos séculos, usou de uma sabedoria maravilhosa
para impressionar e manter as verdades concernentes a salvação na mente dos
Seus filhos. Logo após o pecado Deus instituiu o sistema de sacrifícios de
animais e todo o ritual do santuário para impressionar nossos pais, patriarcas
e povo de Israel. A tradição oral passada de geração para geração, por
intermédio de histórias simples, tornou-se algo comum na mente de Deus. Quando
você ouve um sermão que tem uma história; ainda depois de muito tempo, você é
capaz de lembrar da história e relacionar com a mensagem do sermão que ouviu.
Nos tempos passados nem todos os governantes davam instrução
para os seus súditos. A bem da verdade alguns governantes até preferiam manter
as pessoas sem instrução para não interferir nas suas maldades e falcatruas.
Até hoje encontramos sociedades não alfabetizadas. Foi por isso que Jesus
apresentou as Suas mensagens tendo como moldura as coisas da natureza em uma
linguagem simples que todos pudessem entender. Jesus conseguiu cativar não só
as pessoas mais cultas, mas também aquelas que não tinham acesso a alguma
formação acadêmica.
Como a parábola sobre
a previdência relatada em Lucas 14:27-33 pôde ajudar os ouvintes de Jesus e a
nós? O cenário dessa breve, porém, notável parábola, é encontrado no
ensinamento de nosso Senhor sobre o renunciar a si mesmo como condição
indispensável para ser o Seu discípulo. Todos os que participam de Sua ceia,
ver Luc. 14:24, devem considerar o custo de estar em comunhão plena com Ele. A
exigência de entregarmos o coração completamente está aqui numa forma mais
forte do que estava num apelo semelhante que foi feito anteriormente, ver Mat .10:37-39,
e aqui é dirigida não apenas aos Seus discípulos, mas à grande multidão de seguidores
ansiosos, porém indecisos. O momento dele carregar a Sua própria cruz
tornava-se a cada dia mais nítido e terrível, à medida que se aproximava a Sua
morte; por isso, o Seu apelo a todos os que desejavam segui-lo, a fim de
dizer-lhes que deveriam carregar a cruz deles mesmos, adquiria um significado
mais profundo. Jesus quis dizer que para tudo nesta vida é necessário
planejamento inclusive a entrega da vida à Ele, que envolve algum sacrifício. A
renúncia própria, o sofrimento, a humilhação e a até a rejeição constituíam
pontos a serem considerados e bem planejados.
TERÇA-FEIRA (7 de janeiro) ANALOGIAS AGRÍCOLAS – A lição de
hoje sugere que estudemos Mateus 13:1-30 que envolve as parábolas do semeador e
do trigo e do joio. Como a maioria dos ouvintes de Cristo trabalhava na agricultura,
Ele utilizou-Se de muitas ilustrações relacionadas com este tema.
Semeando na beira do
caminho: A palavra semeada à beira do caminho conta sobre alguém que ao
mesmo tempo que estava sendo semeado, vieram aves e comeram a semente. Estamos
claramente num nível de batalha espiritual aqui. A parábola do semeador quer também mostrar os passos do cristão. Então nesse nível, o nosso
coração, a terra onde é plantada a semente, é rasa, não tendo profundidade, facilmente os ouvintes desviam a atenção.
Semeando em meio as
pedras: No terreno cheio de pedras aprendemos que aquele que recebe a
semente que cai entre pedregais, ouve a Palavra, se alegra, mas não tem
profundidade e chegada a provação, deixa-se levar, abandonando a fé. De novo
vemos aqui alguém com o coração raso para as coisas de Deus. Esse não tem
profundidade de comunhão com Deus.
Semeando em terreno
espinhoso: A semente jogada em terreno espinhoso, na explicação de Jesus, é
o que ouve a Palavra, mas os cuidados do mundo e a sedução das riquezas sufocam
a Palavra fazendo-a infrutífera. Temos aqui um crente carnal. O mundo ainda
exerce sobre ele fascínio. Seu coração, ainda não é bom. Este coração está em
um acima nível em relação ao anterior.
Semeando em boa terra:
A semente que cai no que é descrito como boa terra, é o que ouve, compreende e
dá fruto, cem, sessenta ou trinta frutos. Os três tipos de coração anteriores
podem ser fases, ou não. Seria bom se todos nós pertencêssemos a boa terra, sem
fases. Seria muito bom se ouvíssemos de início, compreendêssemos e déssemos fruto
imediatamente. Mas sabemos que o relógio biológico cristão de cada um é
diferente. Existem pessoas que já compreendem tudo de início e já saem fazendo,
mas a maioria precisa ser educada até que aprenda. Graças a Deus por Sua paciência e misericórdia!
A parábola do trigo e
do joio: Todos os cristãos falham em viver perfeitamente de acordo com o
padrão que a Bíblia ensina. Nenhum cristão tem vivido de uma forma tão perfeita
como Cristo. No entanto, há muitos cristãos que estão genuinamente procurando
viver a vida cristã e estão dependendo mais e mais do Espírito Santo para
convencer-lhes do pecado, mudar suas vidas e para dar-lhes forças para ter
vitória. Têm existido multidões de sinceros filhos de Deus que têm vivido suas
vidas sem qualquer escândalo. Nenhum cristão é perfeito, portanto, cometer um
erro ou não conseguir atingir perfeição nessa vida não é a mesma coisa que ser
um hipócrita. Esta parábola faz a diferença entre o verdadeiro filho de Deus e
aquele que pretende ser mas ainda não é ou não deseja ser.
QUARTA-FEIRA (8 de janeiro) A GUERRA DO REVOLUCIONÁRIO –
Mais uma vez vamos ver Mateus 13:1-30; só que hoje levando em conta as palavras
que Jesus dirigiu aos seus ouvintes. Jesus
não era um revolucionário e sim um pacifista. Mas Ele mesmo disse: “Não
cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; porque eu
vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora
contra sua sogra; e assim os inimigos do homem serão os seus familiares.”
Mateus 10:34-36.
Quando Jesus proferiu
a parábola do semeador e do trigo e joio, e também em vários outros momentos, Ele foi
um grande revolucionário com as Suas palavras. Os meios de Jesus eram mais
poderosos do que espadas e lanças. Os ouvintes de Cristo eram pessoas que pertenciam a todas
as culturas e status social, e entre eles estavam também vários judeus que
acompanhavam Jesus apenas para O apanhar em alguma coisa. As palavras de Jesus
foram muito fortes quando comparou o coração dos ouvintes com 4 tipos de solo.
Hoje quando lemos esta parábola, com atenção e verdadeira devoção, percebemos
logo que somos enquadrados em um ou mais tipos de solo apresentado por Cristo.
Quando ouvimos um sermão em que a palavra de Deus mostra-nos, através do
pregador, de forma clara a nossa situação espiritual; ficamos sensibilizados e
somos levados a reavaliar a nossa vida espiritual e religiosa. Imagine como
ficaram as pessoas quando ouviram sobre sua vida do próprio Jesus!
Na parábola do trigo e do joio, nós percebemos que o inimigo
semeia uma planta que é muito parecida com o trigo. As duas plantas, trigo e
joio, são tão parecidas, que quando os empregados dizem ao patrão: "...
queres que vamos e arranquemos o joio? O patrão diz: Não! ... deixai-os crescer
juntos até a colheita... " Mateus 13:28-30 Ou seja: "Deixem o trigo e
o joio crescerem, porque se nós começarmos a tirar agora o joio corremos o
perigo de, tentando tirar a erva má, tirar por aí um trigo bom, deixem que as
plantas amadureçam. Um dia, quando a colheita chegar, aí sim, o trigo e o joio
terão destinos diferentes."
Estas palavras são muito fortes! Especialmente
para alguns líderes judeus que eram os religiosos de plantão, mas que ignoravam
o mais importante da lei. Em outra ocasião Jesus usou de palavras ainda mais
fortes para reprovar os pecados desses líderes: “Ai de vós, escribas e fariseus,
hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o
mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer
estas coisas, e não omitir aquelas.” Mateus 23:23
Cada sermão que ouvimos e cada texto de advertência da
Palavra de Deus devem ser como que dirigidos para nós e nunca para os outros. E também Deus não nos dá o direito de dizermos quem é joio e quem é trigo na igreja. Somente Deus tem esse direito.
QUINTA-FEIRA (9 de janeiro) O LEGADO CRIATIVO DE CRISTO – Jesus
era especialista em prender a atenção dos Seus ouvintes, porque contava
histórias para ilustrar as grandes verdades do reino de Deus. Outros escritores
da bíblia também usaram parábolas para ensinar. Sabemos que tanto quem ouve
como quem fala é importante incluir ilustrações para uma melhor compreensão. As
ilustrações são comparadas com as janelas de uma casa. Uma casa sem janelas
fica escura e triste, assim também uma mensagem sem ilustração fica sem muita
motivação para quem ouve. Portanto, seria muito bom resgatarmos a boa prática
da ilustração nos sermões, explanação da lição e palestras temáticas.
A lição de hoje traz alguns textos para serem analisados
tendo como objetivo extrairmos imagens que ilustram o todo do assunto:
1) Em Atos 10:9-16 relata a visão que Pedro teve do lençol com répteis e
animais imundos. Quando Deus pediu para Pedro matar e comer, ele disse
que não comia alimentos impuros, mas o Anjo insistiu para que ele comesse. Aqui
a ilustração é clara, Veja o texto explicativo: "E
disse-lhes: Vós bem sabeis que não é lícito a um homem judeu ajuntar-se ou
chegar-se a estrangeiros; mas Deus mostrou-me que a nenhum homem chame comum ou
imundo.” Atos 10:28. Que grande
ilustração! Não devia fazer acepeção de pessoas ou ter preconceitos contra raças, pois os judeus consideravam outras nações excluídas do reino de Deus.
2) A outra ilustração é encontrada em Tiago3:3-12. Aqui
também encontramos imagens muito vivas a respeito do uso da língua. Aqui Deus
usa o freio do cavalo, o leme do navio e o fogo para ilustrar que a nossa
língua, sendo tão pequena, pode realizar grande coisas; tanto para o bem como
para o mal.
3) Em Apoc.12:7-17 encontramos vários símbolos vivos para
ilustrar a guerra ente o bem e o mal. Ver também Apoc. 18:9-20 e 19:11-16
Como discípulos de Jesus todos os pregadores, professores da escola sabatina e palestrantes
de temas religiosos devem também utilizar o método das ilustrações para melhor
prender a atenção dos seu ouvintes e, especialmente, fixar verdades eternas na mente.
SEXTA-FEIRA (10 de janeiro) – LEITURA ADICIONAL DA LIÇÃO – Apesar
dos muitos progressos tecnológicos, as histórias pessoais na forma de filmes,
programas televisivos, livros e revistas, continuam a ser a principal maneira
de transmitir valores. Estamos nós, cristãos, a tirar partido disso para a
pregação do evangelho de Cristo? A grande verdade é que a apresentação da Palavra de Deus tendo como ajuda as parábolas e ilustrações torna o tema mais atrativo e fixa melhor a
verdade na mente dos ouvintes.
Veja estes textos:
“Jesus desejava despertar a indignação. Procurou despertar os indiferentes e
impressionar-lhes o coração com a verdade. O ensino por parábolas era popular e
atraia o respeito e a atenção, não só dos judeus, mas também dos de outras
nações.” Parábolas de Jesus, 20
“Jesus buscava um caminho para cada coração. Usando
ilustrações várias, não só expunha a verdade nos seus diversos aspectos, mas
apelava também para os diferentes ouvintes”. Parábolas de Jesus, 21
“Jesus ensinava por meio de ilustrações e parábolas tiradas
da natureza e dos acontecimentos familiares da vida diária. … Desse modo,
associava as coisas naturais com as espirituais, ligando as coisas da natureza
e a experiência pessoal de Seus ouvintes com as sublimes verdades da Palavra
escrita. E sempre que, mais tarde, os olhos deles repousavam nos objetos com
que Ele associara a verdade eterna, eram repetidas as Suas lições”. Conselhos
aos Pais, Professores e Estudantes, 140.
“No ensino de Cristo por parábolas, é manifesto o mesmo
princípio da Sua própria missão ao mundo. Para que pudéssemos familiarizar-nos
com a Sua vida e carácter divinos, tomou Cristo a nossa natureza e habitou
entre nós. A Divindade foi revelada na Humanidade; a glória invisível, na
visível forma humana. Os homens podiam aprender do desconhecido para o
conhecido, verdades divinas por coisas terrenas, com as quais o povo estava mais
familiarizado”. Parábolas de Jesus, 17.
Luís Carlos Fonseca
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