domingo, 29 de dezembro de 2013

RESUMO E COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 2: FAZER DISCÍPULOS ATRAVÉS DE METÁFORAS

RESUMO E COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 2: FAZER DISCÍPULOS ATRAVÉS DE METÁFORAS

VERSO ÁUREO: “Tudo isto disse Jesus, por parábolas à multidão, e nada lhes falava sem parábolas; para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta, que disse: Abrirei em parábolas a minha boca; publicarei coisas ocultas desde a fundação do mundo.” Mateus 13:34-35

INTRODUÇÃO: O que é uma metáfora ou parábola? Metáfora ou parábola é um tipo de figura de linguagem em que se fazem comparações. No velho testamento, o termo utilizado em Hebraico é marshal, que também é usado para designar provérbio ou enigma. No Novo Testamento o termo é parabole e vem do grego que significa: para “ao lado”  “junto a” e ballein: “lançar”. Assim, a história é lançada com a verdade para ilustrá-la. No âmago do significado de parabole e marshal está a ideia de uma comparação entre duas coisas diferentes. A realidade de nosso mundo é posta em contato com um mundo narrativo da parábola para alguma comparação que produza uma nova compreensão


Por que Jesus, as vezes, falava por parábolas? Ao usar os elementos da natureza em suas parábolas, Jesus fornecia um veículo poderoso para compreensão das verdades espirituais em seus ouvintes. Veja este texto: “Tão ampla era a visão que Cristo tinha da verdade, e tão extensos os Seus ensinamentos, que cada aspecto da natureza foi utilizado para ilustrar verdades. Ensinava com autoridade já que toda a criação era obra de suas mãos. O desconhecido era ilustrado pelo conhecido; verdades divinas, com as quais o povo estava familiarizado”. Parábolas de Jesus, 20.

Depois de ouvirem as palavras de Cristo, quando deparavam-se com os objetos ilustrados, vinham-lhes a mente os ensinos de Jesus. Não eram simples ilustrações como as que estamos acostumados a ouvir num sermão. As parábolas envolviam as pessoas em um nível muito aprofundado de reflexão. Eram tão penetrantes que produziam efeitos diversos. Enquanto uns entregavam o coração instantaneamente a Cristo, outros procuravam matá-lo. Jesus ensinava por parábolas e o apóstolo João falava através de símbolos para que alguns dos seus ouvintes não entendessem de imediato, pois caso entendessem certamente frustrariam os planos de Deus impedindo do evangelho ser difundido na sua plenitude. Veja este texto: “Ele lhes disse: A vocês foi dado o mistério do reino de Deus, mas aos que estão fora tudo é dito por parábolas, a fim de que, ainda que vejam, não percebam; ainda que ouçam, não entendam.”. Marcos 4:11 e 12.

Jesus e João usavam parábolas para revelar e ao mesmo tempo para esconder. Ao ouvinte interessado e sincero era revelado aquilo que anteriormente estava oculto, o mistério do reino de Deus. Este grupo sentia o desejo de ganhar a salvação enquanto que o ouvinte desinteressado ouvia a parábola, mas não entendia por que o coração estava endurecido e por achar que sabia tudo. Para estes, restavam-lhes apenas o juízo.

DOMINGO (5 de janeiro) EXEMPLOS DO VELHO TESTAMENTO - A lição de hoje menciona quatro exemplos de parábolas do Velho Testamento: 1) Em II Samuel 12:1-7 conta a história da pequena cordeira de estimação que tinha sido criada por um homem pobre e do homem rico que, quando recebeu um viajante em sua casa, em vez de tomar do seu gado para oferecer um jantar ao viajante, tomou a cordeira de estimação do homem pobre. Quando Davi ouviu a parábola ficou irado com o homem rico; mas, com esta parábola Natã revelou a verdadeira história de Davi. O profeta Natã contou para Davi, com a intenção de o reprovar por causa do seu pecado. Esta parábola teve o objetivo de impressionar Davi sobre os seus pecados cometidos contra Deus nos episódios que envolveram Urias e Batseba.

2) Em Isaías 28: 24-28 menciona a seguinte parábola: “Porventura lavra todo o dia o lavrador, para semear? Ou abre e desterroa todo o dia a sua terra? Não é antes assim: quando já tem nivelado a sua superfície, então espalha nela ervilhaca, e semeia cominho; ou lança nela do melhor trigo, ou cevada escolhida, ou centeio, cada qual no seu lugar? O seu Deus o ensina, e o instrui acerca do que há-de fazer. Porque a ervilhaca não se trilha com trilho, nem sobre o cominho passa roda de carro; mas com uma vara se sacode a ervilhaca, e o cominho com um pau. O trigo é esmiuçado, mas não se trilha continuamente, nem se esmiúça com as rodas do seu carro, nem se quebra com os seus cavaleiros.” Esta parábola ensina sobre o ilimitado amor de Deus para com o seu povo durante o castigo do cativeiro.

3) Em Jeremias 13:12-14 menciona a metáfora onde o próprio Deus iria encher não só o Seu povo, mas toda a terra de vinho para embebedar todos, e como resultado cada um mataria o outro e haveria uma destruição total. Esta parábola é uma ilustração do terrível juízo de Deus para as pessoas impenitentes.

4) Em Ezequiel 15:1-7 traz a parábola do pau inútil da videira que não serve para nada quando cortado do tronco, a não ser para ser queimado. Assim Deus destruiria o povo de Israel desobediente e desligado da Videira verdadeira, que é Cristo. Ver João 15:1-8.

SEGUNDA-FEIRA (6 de janeiro) SABEDORIA ARQUITETURAL Veja o texto principal para hoje: “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.” Mateus 7:24-27.

Deus, através dos séculos, usou de uma sabedoria maravilhosa para impressionar e manter as verdades concernentes a salvação na mente dos Seus filhos. Logo após o pecado Deus instituiu o sistema de sacrifícios de animais e todo o ritual do santuário para impressionar nossos pais, patriarcas e povo de Israel. A tradição oral passada de geração para geração, por intermédio de histórias simples, tornou-se algo comum na mente de Deus. Quando você ouve um sermão que tem uma história; ainda depois de muito tempo, você é capaz de lembrar da história e relacionar com a mensagem do sermão que ouviu.
Nos tempos passados nem todos os governantes davam instrução para os seus súditos. A bem da verdade alguns governantes até preferiam manter as pessoas sem instrução para não interferir nas suas maldades e falcatruas. Até hoje encontramos sociedades não alfabetizadas. Foi por isso que Jesus apresentou as Suas mensagens tendo como moldura as coisas da natureza em uma linguagem simples que todos pudessem entender. Jesus conseguiu cativar não só as pessoas mais cultas, mas também aquelas que não tinham acesso a alguma formação acadêmica.

Como a parábola sobre a previdência relatada em Lucas 14:27-33 pôde ajudar os ouvintes de Jesus e a nós? O cenário dessa breve, porém, notável parábola, é encontrado no ensinamento de nosso Senhor sobre o renunciar a si mesmo como condição indispensável para ser o Seu discípulo. Todos os que participam de Sua ceia, ver Luc. 14:24, devem considerar o custo de estar em comunhão plena com Ele. A exigência de entregarmos o coração completamente está aqui numa forma mais forte do que estava num apelo semelhante que foi feito anteriormente, ver Mat .10:37-39, e aqui é dirigida não apenas aos Seus discípulos, mas à grande multidão de seguidores ansiosos, porém indecisos. O momento dele carregar a Sua própria cruz tornava-se a cada dia mais nítido e terrível, à medida que se aproximava a Sua morte; por isso, o Seu apelo a todos os que desejavam segui-lo, a fim de dizer-lhes que deveriam carregar a cruz deles mesmos, adquiria um significado mais profundo. Jesus quis dizer que para tudo nesta vida é necessário planejamento inclusive a entrega da vida à Ele, que envolve algum sacrifício. A renúncia própria, o sofrimento, a humilhação e a até a rejeição constituíam pontos a serem considerados e bem planejados.

TERÇA-FEIRA (7 de janeiro) ANALOGIAS AGRÍCOLAS – A lição de hoje sugere que estudemos Mateus 13:1-30 que envolve as parábolas do semeador e do trigo e do joio. Como a maioria dos ouvintes de Cristo trabalhava na agricultura, Ele utilizou-Se de muitas ilustrações relacionadas com este tema.

Semeando na beira do caminho: A palavra semeada à beira do caminho conta sobre alguém que ao mesmo tempo que estava sendo semeado, vieram aves e comeram a semente. Estamos claramente num nível de batalha espiritual aqui. A parábola do semeador quer também mostrar os passos do cristão. Então nesse nível, o nosso coração, a terra onde é plantada a semente, é rasa, não tendo profundidade,  facilmente os ouvintes desviam a atenção.

Semeando em meio as pedras: No terreno cheio de pedras aprendemos que aquele que recebe a semente que cai entre pedregais, ouve a Palavra, se alegra, mas não tem profundidade e chegada a provação, deixa-se levar, abandonando a fé. De novo vemos aqui alguém com o coração raso para as coisas de Deus. Esse não tem profundidade de comunhão com Deus.

Semeando em terreno espinhoso: A semente jogada em terreno espinhoso, na explicação de Jesus, é o que ouve a Palavra, mas os cuidados do mundo e a sedução das riquezas sufocam a Palavra fazendo-a infrutífera. Temos aqui um crente carnal. O mundo ainda exerce sobre ele fascínio. Seu coração, ainda não é bom. Este coração está em um acima nível em relação ao anterior.

Semeando em boa terra: A semente que cai no que é descrito como boa terra, é o que ouve, compreende e dá fruto, cem, sessenta ou trinta frutos. Os três tipos de coração anteriores podem ser fases, ou não. Seria bom se todos nós pertencêssemos a boa terra, sem fases. Seria muito bom se ouvíssemos de início, compreendêssemos e déssemos fruto imediatamente. Mas sabemos que o relógio biológico cristão de cada um é diferente. Existem pessoas que já compreendem tudo de início e já saem fazendo, mas a maioria precisa ser educada até que aprenda. Graças a Deus por Sua paciência e misericórdia!

A parábola do trigo e do joio: Todos os cristãos falham em viver perfeitamente de acordo com o padrão que a Bíblia ensina. Nenhum cristão tem vivido de uma forma tão perfeita como Cristo. No entanto, há muitos cristãos que estão genuinamente procurando viver a vida cristã e estão dependendo mais e mais do Espírito Santo para convencer-lhes do pecado, mudar suas vidas e para dar-lhes forças para ter vitória. Têm existido multidões de sinceros filhos de Deus que têm vivido suas vidas sem qualquer escândalo. Nenhum cristão é perfeito, portanto, cometer um erro ou não conseguir atingir perfeição nessa vida não é a mesma coisa que ser um hipócrita. Esta parábola faz a diferença entre o verdadeiro filho de Deus e aquele que pretende ser mas ainda não é ou não deseja ser.

QUARTA-FEIRA (8 de janeiro) A GUERRA DO REVOLUCIONÁRIO – Mais uma vez vamos ver Mateus 13:1-30; só que hoje levando em conta as palavras que Jesus dirigiu aos seus ouvintes. Jesus não era um revolucionário e sim um pacifista. Mas Ele mesmo disse: “Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra; e assim os inimigos do homem serão os seus familiares.” Mateus 10:34-36.

Quando Jesus proferiu a parábola do semeador e do trigo e joio, e também em vários outros momentos, Ele foi um grande revolucionário com as Suas palavras. Os meios de Jesus eram mais poderosos do que espadas e lanças. Os ouvintes de Cristo eram pessoas que pertenciam a todas as culturas e status social, e entre eles estavam também vários judeus que acompanhavam Jesus apenas para O apanhar em alguma coisa. As palavras de Jesus foram muito fortes quando comparou o coração dos ouvintes com 4 tipos de solo. Hoje quando lemos esta parábola, com atenção e verdadeira devoção, percebemos logo que somos enquadrados em um ou mais tipos de solo apresentado por Cristo. Quando ouvimos um sermão em que a palavra de Deus mostra-nos, através do pregador, de forma clara a nossa situação espiritual; ficamos sensibilizados e somos levados a reavaliar a nossa vida espiritual e religiosa. Imagine como ficaram as pessoas quando ouviram sobre sua vida do próprio Jesus!

Na parábola do trigo e do joio, nós percebemos que o inimigo semeia uma planta que é muito parecida com o trigo. As duas plantas, trigo e joio, são tão parecidas, que quando os empregados dizem ao patrão: "... queres que vamos e arranquemos o joio? O patrão diz: Não! ... deixai-os crescer juntos até a colheita... " Mateus 13:28-30 Ou seja: "Deixem o trigo e o joio crescerem, porque se nós começarmos a tirar agora o joio corremos o perigo de, tentando tirar a erva má, tirar por aí um trigo bom, deixem que as plantas amadureçam. Um dia, quando a colheita chegar, aí sim, o trigo e o joio terão destinos diferentes."

 Estas palavras são muito fortes! Especialmente para alguns líderes judeus que eram os religiosos de plantão, mas que ignoravam o mais importante da lei. Em outra ocasião Jesus usou de palavras ainda mais fortes para reprovar os pecados desses líderes: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” Mateus 23:23

Cada sermão que ouvimos e cada texto de advertência da Palavra de Deus devem ser como que dirigidos para nós e nunca para os outros. E também Deus não nos dá o direito de dizermos quem é joio e quem é trigo na igreja. Somente Deus tem esse direito.

QUINTA-FEIRA (9 de janeiro) O LEGADO CRIATIVO DE CRISTO – Jesus era especialista em prender a atenção dos Seus ouvintes, porque contava histórias para ilustrar as grandes verdades do reino de Deus. Outros escritores da bíblia também usaram parábolas para ensinar. Sabemos que tanto quem ouve como quem fala é importante incluir ilustrações para uma melhor compreensão. As ilustrações são comparadas com as janelas de uma casa. Uma casa sem janelas fica escura e triste, assim também uma mensagem sem ilustração fica sem muita motivação para quem ouve. Portanto, seria muito bom resgatarmos a boa prática da ilustração nos sermões, explanação da lição e palestras temáticas.

A lição de hoje traz alguns textos para serem analisados tendo como objetivo extrairmos imagens que ilustram o todo do assunto:

1) Em Atos 10:9-16 relata a visão que Pedro teve do lençol com répteis e animais imundos. Quando Deus pediu para Pedro matar e comer, ele disse que não comia alimentos impuros, mas o Anjo insistiu para que ele comesse. Aqui a ilustração é clara, Veja o texto explicativo: "E disse-lhes: Vós bem sabeis que não é lícito a um homem judeu ajuntar-se ou chegar-se a estrangeiros; mas Deus mostrou-me que a nenhum homem chame comum ou imundo.” Atos 10:28. Que grande ilustração! Não devia fazer acepeção de pessoas ou ter preconceitos contra raças, pois os judeus consideravam outras nações excluídas do reino de Deus.

2) A outra ilustração é encontrada em Tiago3:3-12. Aqui também encontramos imagens muito vivas a respeito do uso da língua. Aqui Deus usa o freio do cavalo, o leme do navio e o fogo para ilustrar que a nossa língua, sendo tão pequena, pode realizar grande coisas; tanto para o bem como para o mal.

3) Em Apoc.12:7-17 encontramos vários símbolos vivos para ilustrar a guerra ente o bem e o mal. Ver também Apoc. 18:9-20 e 19:11-16

Como discípulos de Jesus todos os pregadores,  professores da escola sabatina e palestrantes de temas religiosos devem também utilizar o método das ilustrações para melhor prender a atenção dos seu ouvintes e, especialmente,  fixar verdades eternas na mente.

SEXTA-FEIRA (10 de janeiro) – LEITURA ADICIONAL DA LIÇÃO – Apesar dos muitos progressos tecnológicos, as histórias pessoais na forma de filmes, programas televisivos, livros e revistas, continuam a ser a principal maneira de transmitir valores. Estamos nós, cristãos, a tirar partido disso para a pregação do evangelho de Cristo? A grande verdade é que a  apresentação da Palavra de Deus tendo como ajuda as parábolas e ilustrações torna o tema mais atrativo e fixa melhor a verdade na mente dos ouvintes.

Veja estes textos: “Jesus desejava despertar a indignação. Procurou despertar os indiferentes e impressionar-lhes o coração com a verdade. O ensino por parábolas era popular e atraia o respeito e a atenção, não só dos judeus, mas também dos de outras nações.” Parábolas de Jesus, 20

“Jesus buscava um caminho para cada coração. Usando ilustrações várias, não só expunha a verdade nos seus diversos aspectos, mas apelava também para os diferentes ouvintes”. Parábolas de Jesus, 21

“Jesus ensinava por meio de ilustrações e parábolas tiradas da natureza e dos acontecimentos familiares da vida diária. … Desse modo, associava as coisas naturais com as espirituais, ligando as coisas da natureza e a experiência pessoal de Seus ouvintes com as sublimes verdades da Palavra escrita. E sempre que, mais tarde, os olhos deles repousavam nos objetos com que Ele associara a verdade eterna, eram repetidas as Suas lições”. Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, 140.

“No ensino de Cristo por parábolas, é manifesto o mesmo princípio da Sua própria missão ao mundo. Para que pudéssemos familiarizar-nos com a Sua vida e carácter divinos, tomou Cristo a nossa natureza e habitou entre nós. A Divindade foi revelada na Humanidade; a glória invisível, na visível forma humana. Os homens podiam aprender do desconhecido para o conhecido, verdades divinas por coisas terrenas, com as quais o povo estava mais familiarizado”. Parábolas de Jesus, 17.


Luís Carlos Fonseca

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