O Juízo Investigativo
“Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões assistiam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros.” Daniel 7:10
A doutrina do Juízo Investigativo é uma importante doutrina da Igreja Adventista do sétimo dia. A Igreja ensina que, em 22 de outubro de 1844, Cristo deixou o lugar santo e passou para o lugar santíssimo no santuário celestial. O sentido deste acontecimento é prefigurado no Dia das Expiações descrito em Levítico 16:16-33. Antes da Segunda Vinda de Jesus é necessário que o juízo tenha início e termine. Neste juízo serão julgados todos os que se declararam seguidores do Messias e têm o seu nome inscrito no livro da vida, primeiramente aqueles que já morreram e depois os que estarão vivos para testemunhar o regresso de Jesus.
O Juízo Investigativo tem como objetivo remover dos livros celestiais os pecados confessados por aqueles que imitaram Jesus Cristo na sua vida. Mas ele também mostrará ao Universo que o pecado tem um originador, Satanás, e que Deus é justo e misericordioso. Esta condenação de Satanás era representada no Dia das Expiações pela transferência dos pecados do povo para o bode emissário.
O Juízo Investigativo é também um exercício pedagógico. Ele transmite à Humanidade a mensagem de que todas as coisas que fazemos, dizemos ou pensamos são registadas nos livros do Céu e que, a não ser que nos arrependamos e confessemos as nossas faltas, os nossos pecados permanecerão nos livros e a vida eterna nos ficará vedada. Portanto, é tempo de realizarmos uma introspeção e de colocarmos o nosso coração nas mãos de Deus. É tempo de sermos revestidos pela justiça de Cristo, demonstrando profundo arrependimento e verdadeira tristeza pelos pecados cometidos. “Portanto Deus estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o de entre os mortos” (Atos 17:31).
Sabemos que existem pelo menos dois livros envolvidos no Juízo Investigativo: o livro da vida e o memorial onde estão registados os atos dos seres humanos. “Ao abrirem-se os livros de registo no juízo, é passada em revista perante Deus a vida de todos os que creram em Jesus. Começando pelos que primeiro viveram na terra, o nosso advogado apresenta os casos de cada geração sucessiva, finalizando com os vivos. Todo o nome é mencionado, cada caso minuciosamente investigado. Aceitam-se nomes e rejeitam-se nomes.
Quando alguém tem pecados no livro de registo, para os quais não houve arrependimento, nem perdão, o seu nome será omitido do livro da vida e o relato das suas boas ações apagado do livro memorial de Deus” (Ellen White, C. S., p. 522). A Bíblia afirma que “Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (Eclesiastes 12:14). Em Apocalipse 14:7, é-nos dito que “é chegada a hora do juízo de Deus”. Assim caro Leitor, coloque a sua fé em Jesus como seu Salvador e Rei, pois agora é o tempo da salvação.
Autor Pr. António Rodrigues - Presidente da UPASD
Luís Carlos Lonseca
“Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões assistiam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros.” Daniel 7:10
A doutrina do Juízo Investigativo é uma importante doutrina da Igreja Adventista do sétimo dia. A Igreja ensina que, em 22 de outubro de 1844, Cristo deixou o lugar santo e passou para o lugar santíssimo no santuário celestial. O sentido deste acontecimento é prefigurado no Dia das Expiações descrito em Levítico 16:16-33. Antes da Segunda Vinda de Jesus é necessário que o juízo tenha início e termine. Neste juízo serão julgados todos os que se declararam seguidores do Messias e têm o seu nome inscrito no livro da vida, primeiramente aqueles que já morreram e depois os que estarão vivos para testemunhar o regresso de Jesus.
O Juízo Investigativo tem como objetivo remover dos livros celestiais os pecados confessados por aqueles que imitaram Jesus Cristo na sua vida. Mas ele também mostrará ao Universo que o pecado tem um originador, Satanás, e que Deus é justo e misericordioso. Esta condenação de Satanás era representada no Dia das Expiações pela transferência dos pecados do povo para o bode emissário.
O Juízo Investigativo é também um exercício pedagógico. Ele transmite à Humanidade a mensagem de que todas as coisas que fazemos, dizemos ou pensamos são registadas nos livros do Céu e que, a não ser que nos arrependamos e confessemos as nossas faltas, os nossos pecados permanecerão nos livros e a vida eterna nos ficará vedada. Portanto, é tempo de realizarmos uma introspeção e de colocarmos o nosso coração nas mãos de Deus. É tempo de sermos revestidos pela justiça de Cristo, demonstrando profundo arrependimento e verdadeira tristeza pelos pecados cometidos. “Portanto Deus estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o de entre os mortos” (Atos 17:31).
Sabemos que existem pelo menos dois livros envolvidos no Juízo Investigativo: o livro da vida e o memorial onde estão registados os atos dos seres humanos. “Ao abrirem-se os livros de registo no juízo, é passada em revista perante Deus a vida de todos os que creram em Jesus. Começando pelos que primeiro viveram na terra, o nosso advogado apresenta os casos de cada geração sucessiva, finalizando com os vivos. Todo o nome é mencionado, cada caso minuciosamente investigado. Aceitam-se nomes e rejeitam-se nomes.
Quando alguém tem pecados no livro de registo, para os quais não houve arrependimento, nem perdão, o seu nome será omitido do livro da vida e o relato das suas boas ações apagado do livro memorial de Deus” (Ellen White, C. S., p. 522). A Bíblia afirma que “Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (Eclesiastes 12:14). Em Apocalipse 14:7, é-nos dito que “é chegada a hora do juízo de Deus”. Assim caro Leitor, coloque a sua fé em Jesus como seu Salvador e Rei, pois agora é o tempo da salvação.
Autor Pr. António Rodrigues - Presidente da UPASD
Luís Carlos Lonseca
muito bom!
ResponderEliminar