quinta-feira, 25 de agosto de 2011

RESUMO E COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 10 – A ADORAÇÃO: DO EXÍLIO À RESTAURAÇÃO



VERSO ÁUREO: “Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vesti-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado” Ageu 1:6

OBJETIVOS DA LIÇÃO: Compreender que a apostasia não acontece da noite para o dia. Ela começa com o abandono da bíblia e da oração. Desejarmos ser fiéis à Deus como os três hebreus, que foram lançados na fornalha ardente, para não cairmos em apostasia. Identificar pessoas que estejam longe de Deus; e orar de forma intercessória, e fazer um trabalho pessoal com elas para retornarem à Deus.

INTRODUÇÃO: Nesta semana vamos estudar o tipo de adoração que o povo de Israel prestava à Deus mesmo antes do exílio babilônico, e durante o exílio. Atrás de cada apostasia existe sempre uma bíblia abandonada e empoeirada. Nós temos um problema com Satanás. O diabo não nos deixa caminharmos para os braços de Deus de forma natural. Ele sempre coloca algum empecilho para impedir uma real e livre comunicação com Deus. A função do diabo é desanimar as pessoas de seguirem Deus e o caminho da salvação. Já vimos em Zacarias 3 que a função do diabo é colocar-se entre nós e Deus para acusar-nos.


Josué representava o povo de Israel que havia retornado do exílio Babilônico esfarrapado, violentado e, um tanto distante da verdadeira adoração que deviam prestar ao Senhor Deus, e o diabo foi e acusou o sumo sacerdote Josué e o povo da sua situação. Zacarias teve a visão da verdadeira natureza do adversário das nossas almas, que é acusar, criticar e ferir. Com certeza que o povo de Israel, no exílio, não pôde adorar a Deus de forma conveniente como quando estava em Jerusalém, e com o templo ao seu dispor. É bom lembrarmos que o povo foi levado cativo tendo em vista a sua apostasia, e quando lá chegaram, se acomodaram com o estilo de vida londe de Jeová e passaram a praticar os costumes da nova cultura pagã religiosa. Mas é bom lembrarmos que algumas estrelas nunca perderam o seu brilho ao estarem mergulhadas em tanta escuridão moral, religiosa e espiritual. Podemos citar Daniel, Hananias, Misael e Azarias, que deram provas claras de que serviam Deus. Com certeza, outros permaneceram fiéis aos princípios, mesmo a bíblia não fazendo menção. Mas outros que estavam, até firmes, depois cederam. O povo passou por grandes provações ao estar em terras estrangeiras.

Espírito de profecia: “ Os tempos de provação que estão diante do povo de Deus exigem uma fé que não vacile. Os seus filhos devem tornar evidente que Ele é o único objeto de culto.” Prof e Reis, 340

DOMINGO - “FILHO DO HOMEM, VÊS TU...? A lição de hoje revela a grande apostasia em  que o povo de Deus tinha caído. Ezequiel  capítulo 8 menciona quando Deus apareceu à Ezequiel e mostrou-lhe, em visão, os atos da verdadeira apostasia do povo de Israel. O templo tinha se convertido em um lugar de franca idolatria. Até que ponto chegou o povo escolhido de Deus? Vamos ver em Ezequiel 8. O povo trocou a glória de Deus pela representação humana através de imagens. Conforme romanos 1:23. No templo para onde quer que o profeta voltasse os olhos contemplava a adoração de ídolos:

1) No verso 5 menciona que na porta norte estava uma imagem chamada “imagem de ciúmes”
Na entrada do pátio de dentro da casa do Senhor, Ezequiel viu “a imagem que provoca ciúme” de Deus. Ver Dt 32:21; Êx 20:4,5. O Senhor diz a Ezequiel que essa era a razão por que havia Se afastado  do santuário. Deus não pode tolerar um rival. Ver Ez 8:5,6; Dt 4:23,24.

2) Depois, o profeta recebe ordem de cavar um buraco na parede e, ao entrar pela porta, descobre, para seu espanto, os anciãos de Israel quei­mando incenso diante de répteis, animais abomináveis e ídolos. Ver Ezeq. 8:7-12. Pensaram que não seriam des­cobertos, mas o Senhor penetra to­dos os aposentos da escuridão. Nada lhe é oculto. O incenso aos ídolos é o mau cheiro da iniqüidade, detestá­vel a Deus. Aqueles líderes religio­sos tinham-se afastado tanto da co­munhão com o Senhor, que imagina­vam ter Ele abandonado a terra e, portanto, eles não seriam vistos. A respeito desse pecado, Jamieson es­creveu: “Quão terrivelmente agra­vou o pecado da nação o fato de os setenta, depois de ter recebido aces­so ao segredo do Senhor, Sal 25:14, agora, ‘nas trevas’, entrarem no ‘conselho’ dos perversos, Gen. 49:6 e, apesar de estarem legalmente obri­gados a extinguir a idolatria, serem os que a promoviam”.

3) Adepravação das mulheres de Israel, que choravam por Tamuz, foi a visão seguinte do profeta. Ver Ez 8:13,14. Tamuz era o conhecido deus babilônico da vegetação e da fertili­dade. Parte da cerimonia que visa­va a garantir o retorno da estação fértil consistia em lamentações por Tamuz, que, nas estações infrutífe­ras do ano, diziam estar morto. Em seu desatino, as mulheres de Israel serviam a um deus pagão, e não ao Deus vivo, o Deus de Israel.

4) Por último Ezequiel vê ho­mens de costas para o templo, prostrados diante do Sol. Ver Ez 8:15-18. A idolatria de Israel não era meramen­te um desvio exterior ou o resulta­do da ignorância do povo. Era um afastamento deliberado e consuma­do em relação a Deus, como se todos os sacerdotes, tendo o sumo sacer­dote por cabeça, estivessem de cos­tas para o lugar santíssimo e pres­tassem toda a sua adoração ao deus pagão Sol. Ver  I Crôn. 24:5-9 e II Crôn 36:14. A despeito do pranto em alta voz do povo, Deus não desfez a condenação, como mostram os capítulos de 9 a 11. A arma destruidora da condenação divina estava nas mãos de invasores já designados para castigar os perversos idólatras de Jerusalém. Ver  II Sm 24; 2Rs 19.

O que estamos vendo na nossa adoração? Precisamos mudar? Deus merece a nossa adoração; mesmo, aparentemente, Ele não respondendo as nossa petições ou estando distante de nós.

SEGUNDA-FEIRA – ADORAR A IMAGEM  A lição de hoje está baseada em Daniel 3 e fala da grande estátua que Nabucodonosor erigiu e da fidelidade dos hebreus em não adorá-la.
Em toda a história do povo de Deus o martírio tem ocorrido e deixado claro para o universo que seres humanos que amam a seu Criador estão dispostos a dar a vida por Ele e pelo que é certo. Misael, Ananias e Azarias também passaram por isso. Nabucodonosor, vaidoso como era, mandou construir uma estátua enorme, toda em ouro. Lembra-se do sonho do capítulo 2? Apenas a cabeça, que representava Babilônia, era de ouro. Depois viriam outros reinos de metais diferentes. Pouco mais de duas décadas após ter tido o sonho, as impressões iniciais causadas pela interpretação de Daniel se foram da mente do rei. Ao construir a estátua dourada, Nabucodonosor estava contrariando a profecia, como que dizendo que seu reino duraria para sempre.

Qual era o tamanho da estátua? Era de 60 côvados de altura, por seis côvados de largura, ou seja, a estátua tinha uns 30 metros de altura por 3 metros de base. Nabucodonosor mandou convocar todos os oficiais da corte e os governantes de seu império. Reuniu-os na planície de Dura, diante do ídolo, e deu a ordem: assim que a banda tocasse, todos deveriam se prostrar em adoração à estátua. E ameaçou: se alguém não obedecesse, seria lançado na fornalha. V 5. E quando a banda começou a tocar o rock babilônico, o ambiente para a adoração idolátrica estava criado. Todo mundo caiu de joelhos diante do ídolo reluzente. Quer dizer, todos, menos três jovens. Você consegue imaginar a cena? Uma multidão prostrada com o rosto no chão e três moços imponentes, de pé, com a face marcada por santa convicção e consagração. O rei conhecia os moços, assim como conhecia a Daniel. E, por meio de ameaças, tentou dar-lhes segunda chance. Os jovens permaneceram firmes e deram uma resposta que nos ensina profunda lição de confiança em Deus: “Se formos lançados na fornalha de fogo ardente, o nosso Deus, a quem servimos, pode livrar-nos dela, e Ele nos livrará da tua mão, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste” v. 18. Que fé e que firmeza!

O que irá acontecer no futuro? No futuro próximo, outros reis procurarão forçar a consciência dos servos de Deus. Um falso sistema de crenças será imposto no mundo. Novamente o número seis, agora 666 simbolizará o domínio do mal. Ficaremos firmes pelo que é certo, como fizeram aqueles moços? Seremos fiéis mesmo em face da morte?

Espírito de profecia: “Ou somos cristãos decididos de todo coração, ou nada somos” Test. Seletos, v. 1, 26.

Sobre Nabucodonosor - “Sentiu-se influenciado pelo temor de Deus; contudo, o seu coração não ficou purificado da ambição mundana e do desejo de exaltação”  Prof. e Reis, p. 505.

TERÇA-FEIRA – “APLICAI OS VOSSOS CORAÇÕES AOS VOSSOS CAMINHOS” Podemos traduzir para um português mais corrente o título de hoje dizendo: “Vejam no que as vossas escolhas resultaram.”  A lição de hoje menciona o retorno do povo de Israel da Babilônia para a Palestina. Alguns podem pensar que todos voltaram de lá para Judá, mas muitos se acomodaram com o estilo de vida adotado nas terras estrangeiras, que resolveram ficar na zona do conforto pessoal. É bom lembrarmos também que os deportados para Babilônia foram, em torno de dez mil judeus, e não todos. Estavam entre eles, Daniel e seus três companhaheiros já mencionados na lição de ontem. Deus prometeu dias melhores para o Seu povo como vemos no texto para hoje:

“Porque assim diz o Senhor: Certamente que passados setenta anos em Babilônia, vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando a trazer-vos a este lugar. Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais. Então me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei. E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração. E serei achado de vós, diz o Senhor, e farei voltar os vossos cativos e congregar-vos-ei de todas as nações, e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o Senhor, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos transportei.” Jeremias 29:10-14

Em que ano o povo pôde retornar do cativeiro? O imperador persa Ciro, em 537 a.C, invadiu e dominou todo império babilônico, conforme a profecia de Daniel 2, e os judeus ficaram livres para retornarem para sua terra natal, mas mesmo assim, muitos decidiram ficar na antiga Babilônia e aproveitar as boas condições econômicas. Os demais, quando chegaram, decidiram construir os grandes muros da cidade, antes da reconstrução do Templo. Tentaram a reconstrução dos muros, mas foram impedidos pelos inimigos. Foi necessário vir da corte, o escriba e sacerdote  Esdras para resolver a situação. Mas Esdras não obteve bons resultados, pois o povo não tinha coragem moral e espiritual para restabelecer a verdadeira adoração. O rei persa recebia informações negativas do povo judeu, e  isto entristeceu. Surgiu Neemias, judeu, e conselheiro do rei, ele pediu permissão para afastar-se do cargo e foi para a Palestina com o cargo de governador militar. Quando chegou, concluiu que os povos vizinhos estavam impedindo os judeus de manterem sua religião. Concluiu que precisava expulsá-los. Para isso decidiu reparar e terminar a muralha. Desconsiderou as advertências dos dirigentes sobre possíveis ataques inimigos e incentivou o povo a realizar a tarefa e, para expulsar os inimigos, Neemias armou os operários, de modo que os construtores trabalhavam com uma espada a seu lado. As portas do templo foram fechadas, onde ocorria o comércio, do pôr-do-sol de sexta-feira até o pôr-do-sol do sábado, para impedir que mercadores não-judeus fizessem comércio no sábado. Houve protestos, mas os comerciantes aceitaram. Ele também instituiu um imposto para a manutenção do Templo e fez cumprir as leis da Torah sobre a propriedade da terra e sobre os escravos. Com a ajuda de Esdras, estabeleceu a Lei como constituição da nação judaica, e repovoou a cidade de Jerusalém.

Neste ínterim surgiu o profeta Ageu que incentivou o povo a reconstruir o templo. Ageu deixou claro que o povo estava tentando buscar nos deuses estranhos a solução para os problemas. O povo trabalhava mas não tinha nada. Veja o verso áureo! Sem a presença constante de Jesus na nossa vida não encontramos a verdadeira felicidade. A plenitude das bênçãos de Deus só acontece quando buscamos a Deus com inteireza de coração.

Espírito de profecia: “ Na obra de reforma que deve ocorrer hoje, há necessidade de homens que, como Esdras e Neemias, não ocultem ou desculpem o pecado..O Espírito de Cristo deve ser revelado naquele que reprende o mal."  Prof. Reis, 450

QUARTA-FEIRA – “VOSSOS PAIS ONDE ESTÃO ELES?”  A reconstrução do templo levou em torno de 12 anos. Em Esdras 5 e 6 menciona que o profeta Zacarias os auxiliava. A ênfase tanto de Zacarias quanto de Ageu era de que um dia a glória de Deus seria vista no templo. Todos os filhos de Deus consagrados não conseguem ficar sem ver a glória de Deus, quer na igreja, quer em casa ou debaixo de um bosque. O fiel filho de Deus está sempre em companhia de Deus através da oração,  da leitura da Palavra e sempre tem um cântico na alma. Veja o texto para hoje:

“No oitavo mês do segundo ano de Dario veio a palavra do Senhor ao profeta Zacarias, filho de Baraquias, filho de Ido, dizendo: O Senhor se irou fortemente contra vossos pais. Portanto dize-lhes: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Tornai-vos para mim, diz o Senhor dos Exércitos, e eu me tornarei para vós, diz o Senhor dos Exércitos. E não sejais como vossos pais, aos quais clamavam os primeiros profetas, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Convertei-vos agora dos vossos maus caminhos e das vossas más obras; mas não ouviram, nem me escutaram, diz o Senhor. Vossos pais, onde estão? E os profetas, viverão eles para sempre? Contudo as minhas palavras e os meus estatutos, que eu ordenei aos profetas, meus servos, não alcançaram a vossos pais? E eles voltaram, e disseram: Assim como o Senhor dos Exércitos fez tenção de nos tratar, segundo os nossos caminhos, e segundo as nossas obras, assim ele nos tratou.” Zacarias 1:1-6.

A pergunta do título de hoje tem a ver com os erros do passado. Conforme vemos no texto, os pais dos retornados do cativeiro, já tinham morrido, e mesmo se alguns ainda viviam, os erros do passado não iriam corrigir o presente. A lição era clara: eles deviam se converter ao Senhor e viver! Deviam mudar de atitudes e construir o templo e adorar ao Senhor Deus. A mensagem de Zacarias era clara. Era para o povo se arrepender e abandonar toda a idolatria e inércia religiosa. O povo de Judá pagou caro por suas decisões inconseqüentes e colheu muito sofrimento por suas escolhas erradas. Devemos cuidar bastante com as nossas decisões, pois elas afetam não só a nossa vida presente, mas também a vida dos nossos filhos. Pois, “Deus visita a maldade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que O aborrecem”. A obediência não nos salva, somos salvos pela graça; mas quando obedecemos evitamos muitos aborrecimentos.

QUINTA-FEIRA – A ORAÇÃO DE NEEMIAS – Leia a oração de Neemias. Ela está no texto abaixo, e em negrito:

“As palavras de Neemias, filho de Hacalias. E sucedeu no mês de Quisleu, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a fortaleza, que veio Hanani, um de meus irmãos, ele e alguns de Judá; e perguntei-lhes pelos judeus que escaparam, e que restaram do cativeiro, e acerca de Jerusalém. E disseram-me: Os restantes, que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo; e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo. E sucedeu que, ouvindo eu estas palavras, assentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus. E disse: Ah! Senhor Deus dos céus, Deus grande e terrível! Que guarda a aliança e a benignidade para com aqueles que o amam e guardam os seus mandamentos; estejam, pois, atentos os teus ouvidos e os teus olhos abertos, para ouvires a oração do teu servo, que eu hoje faço perante ti, dia e noite, pelos filhos de Israel, teus servos; e faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, que temos cometido contra ti; também eu e a casa de meu pai temos pecado. De todo nos corrompemos contra ti, e não guardamos os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos, que ordenaste a Moisés, teu servo. Lembra-te, pois, da palavra que ordenaste a Moisés, teu servo, dizendo: Vós transgredireis, e eu vos espalharei entre os povos. E vós vos convertereis a mim, e guardareis os meus mandamentos, e os cumprireis; então, ainda que os vossos rejeitados estejam na extremidade do céu, de lá os ajuntarei e os trarei ao lugar que tenho escolhido para ali fazer habitar o meu nome. Eles são teus servos e o teu povo que resgataste com a tua grande força e com a tua forte mão. Ah! Senhor, estejam, pois, atentos os teus ouvidos à oração do teu servo, e à oração dos teus servos que desejam temer o teu nome; e faze prosperar hoje o teu servo, e dá-lhe graça perante este homem. Então era eu copeiro do rei.” Neemias capítulo 1

Neemias ficou profundamente abalado, como bom nacional que era, pela condição do povo de Deus. Neemias amava profundamente Deus, a verdade e a missão do seu povo. Aquele foi  um grande motivo para ele se entristecer e orar à Deus. Qual tem sido o nosso interesse em mudar de vida e de nos convertermos totalmente à Deus? Como temos reagido com o afastamente de pessoas queridas dos caminhos do Senhor?

O  segredo do poder de Jesus estava na oração de intercessão. Se nós quisermos ser ganhadores de almas, o poder do Céu descerá sobre nós, na medida em que dobrarmos os nossos joelhos para orar em favor das pessoas, individualmente. À medida que orarmos pelos outros, Deus nos dará a sabedoria que necessitamos para os alcançarmos. Ver Tiago 1:5.
 Quando colocamos determinadas pessoas perante Deus, nas nossas orações de intercessão, respeitando, embora, a nossa liberdade, Ele derramará o Seu Espírito Santo sobre nós para os alcançar. Tornamo-nos canais da Sua influência, tornamo-nos condutos do Seu poder. A água da vida jorrará do trono de Deus, para mitigar a sede das almas, através de nós. No conflito entre o bem e o mal, “Deus fará em resposta à oração da fé o que Ele não faria se não pedíssemos” Grande Conflito, 525.

Veja estas lindas promessas a respeito de orações:

Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite, em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis: a oração feita por um justo pode muito nos seus efeitos” Tiago 5:13-16.

Irmãos, se algum de entre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador salvará da morte uma alma...” Tiago 5:19, 20.

Não estejais inquietos por coisa alguma, antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas, diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças; e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos, em Cristo Jesus...” Filipenses 4:6, 7.

E invoca-Me no dia da angústia; Eu te livrarei, e tu Me glorificarás” Salmos 50:15.

Luís Carlos Fonseca





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