domingo, 20 de outubro de 2013

RESUMO E COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 5 – EXPIAÇÃO: OFERTA DE PURIFICAÇÃO

RESUMO E COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 5 – EXPIAÇÃO: OFERTA DE PURIFICAÇÃO

VERSO ÁUREO: “Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo”. I Ped. 1: 18, 19.

INTRODUÇÃO: O grego usa três palavras para descrever “resgatados” ou libertados: “Agoraço”, “exagoraço” e “lutro”. Agoraço significava o resgate, através de outro produto, que era a moeda da época, que o cidadão antigo fazia ao pagar um produto da feira como: arroz, cebola e feijão. Exagoraço significava o pagamento à um escravo que era comprado para trabalhar na fazenda do seu senhor. Lutro significava o resgate que o senhor fazia para um escravo, para depois conceder-lhe a carta de alforria, a liberdade. O verso áureo explica perfeitamente esta metáfora. A palavra usada aqui é lutro e significa que Jesus, através do seu sangue, concedeu-nos a liberdade total.


Das cinco ofertas que vimos na semana passada, veremos uma delas nesta semana: “a oferta de purificação” ou “oferta pelo pecado”. Que oferta era essa e como era oferecida?

No Antigo Testamento, o pecador, ou culpado, levava uma oferta para ser oferecida em seu lugar. Ele deveria imolar a oferta. Esta oferta podia ser um novilho, bode, cabra, ovelha, duas rolas ou 2 pombos; dependia da situação econômica do ofertante. Tinha o objetivo de restabelecer a comunhão do ofertante com Deus. Ver Lev. 4:1-5:13; 6:24-30; 8:14-17; 16:3-22. Era um tipo de sacrifício envolvendo certos pecados, onde ficava patente que o dano causado carecia de uma retribuição. Neste caso o pecado era simbolicamente transferido para o animal que precisava morrer. Ali no santuário acumulavam-se os pecados durante o tempo de um ano. Então uma vez ao ano, acontecia o dia da expiação, ou seja, da purificação dos pecados já perdoados que se haviam acumulado no santuário.

Hoje também estamos em tempo de expiação. Desde 1844, quando Jesus entrou no santuário celestial, as pessoas estão sendo julgadas. Quando a porta da graça se fechar o caso de todos estará decidido. No passado o sacerdote oferecia a Deus um sacrifício insatisfatório e insuficiente, uma vez que o sangue de animais não podia remover definitivamente o pecado "porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados" Heb. 10:4; o sacrifício de Cristo foi completo e suficiente, tratando definitivamente com o pecado do homem em sua profundidade. Ver Heb 9:11-12. Hoje, enquanto existe graça e salvação, temos a oportunidade da salvação.

DOMINGO (27 de outubro) PECADO E MISERICÓRDIAHá três categorias de pecados conforme o Antigo testamento:

1) Pecado inadvertido e não intencional – Este é o tipo de pecado casual, não planejado ou premeditado. Geralmente esse tipo de pecado não era acariciado pelo pecador. O apóstolo Pedro fala de irmãos que cometeram este tipo de pecado: “E agora, irmãos, eu sei que o fizestes por ignorância, como também os vossos príncipes”. Atos 3:17. Aqueles que crucificaram Jesus, o fizeram pensando que estavam fazendo o que era correto. “… Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem …” Luc. 23:34.
“… Quando levantardes o Filho do homem, então conhecereis quem Eu sou …” João 8:28.

Paulo também quando perseguia e concordava com a morte dos cristãos revelava ignorância. O Apóstolo Paulo adiciona a isto a declaração de que “se … conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória”. I Cor. 2:8.

2) Pecado deliberado e intencional – Neste caso a pessoa vai gostando do que faz, e muitas vezes chega até a defender a ideia de que o pecado que pratica não é pecado. Veja este texto: “Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há-de devorar os adversários.” Hebreus 10:26-27

3) Pecado de rebeldia – Este tipo de pecado é o pior. Pois o pecador rebela-se contra Deus, Sua igreja e Seus filhos. Aqui podemos o caso de Faraó, Anás, Caifás, Balaão e outros que levantaram-se contra Deus e Seu povo.

Como era feito o julgamento? “Quando houver contenda entre alguns, e vierem a juízo, para que os julguem, ao justo justificarão, e ao injusto condenarão. E será que, se o injusto merecer açoites, o juiz o fará deitar-se, para que seja açoitado diante de si; segundo a sua culpa, será o número de açoites.” Deuteronômio 25:1-2. Embora hoje o pecador, que vive no mundo ocidental, não recebe açoites ele tem o auxílio do Espírito Santo para o advertir dos seus pecados.

Como a história relatada em II Samuel 14:1-11 revela o amor de Deus em perdoar? Aquilo que acho maravilhoso na Palavra de Deus é a capacidade que Deus tem em perdoar os nossos pecados. Não importa se os nossos pecados são voluntários ou não, Deus está pronto para cancelar a nossa culpa através do sangue de Cristo. Deus assume a nossa culpa e declara-nos justos diante dele. Necessitamos de arrepender-nos e confessar os pecados.

SEGUNDA-FEIRA (28 de outubro) POR A MÃO SOBRE A CABEÇAComo era feito o sacrifício no ritual do Velho Testamento? “E, se qualquer pessoa do povo da terra pecar por ignorância, fazendo contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que não se deve fazer, e assim for culpada; ou se o pecado que cometeu lhe for notificado, então trará pela sua oferta uma cabra sem defeito, pelo seu pecado que cometeu, e porá a sua mão sobre a cabeça da oferta da expiação do pecado, e a degolará no lugar do holocausto. Depois o sacerdote com o seu dedo tomará do seu sangue, e o porá sobre as pontas do altar do holocausto; e todo o restante do seu sangue derramará à base do altar; e tirará toda a gordura, como se tira a gordura do sacrifício pacífico; e o sacerdote a queimará sobre o altar, por cheiro suave ao Senhor; e o sacerdote fará expiação por ela, e ser-lhe-á perdoado o pecado.” Levítico 4:27-31

O texto é claro: O pecador confessava o seu pecado impondo as mãos sobre a cabeça do animal. Assim simbolicamente transferia a culpa para o animal. A seguir, o pecador matava a cabra. Assim, o animal inocente, mas carregando a culpa do pecador, morria em lugar do ser humano. Dali saia sangue que o sacerdote pegava, e com a ponta dos dedos colocava um pouco nas quatro pontas do altar e o resto do sangue era levado para o santuário, e no dia da expiação o santuário era purificado.

Quando lemos esta descrição parece simples; mas, imagine a reação da pessoa ao ter que matar o animal! Todas as vezes que as pessoas, no antigo testamento, tinham que matar um animal elas ficavam sensibilizadas. Imagine se hoje tivéssemos que fazer a mesma coisa! Agora chamo a sua atenção para o seguinte quadro: imagine você após cometer de um pecado ter que matar Jesus, estando Ele pendurado na cruz! Graças a Deus que Ele morreu por nós. Mas devemos ter cuidado para nunca deixarmos de ficar impressionados com o pecado e com o sacrifício que Jesus fez por nós. Quando deixamos de ter comunhão com Deus podemos deixar de perceber o mal do pecado, e ainda podemos achar que alguns pecados não são pecados.

TERÇA-FEIRA (29 de outubro) A TRANSFERÊNCIA DO PECADO -A oferta podia ser aceita por Deus quando o pecador colocava as suas mãos sobre a cabeça da oferta, seus pecados eram transferidos para ele. Portanto, o pecador tinha que colocar suas mãos na cabeça da oferta antes que Deus aceitasse e garantisse a expiação por seus pecados. E então ele matava o animal, e o sacerdote colocava o sangue nos chifres do altar e derramava o resto no chão diante do altar. A fim de pagar por seus pecados e livrar-se deles, a pessoa tinha que oferecer o sacrifício segundo as leis determinadas por Deus. Está escrito em Levítico 1:5, “Depois, imolará o novilho perante o Senhor; e os filhos de Arão, os sacerdotes, apresentarão o sangue e o aspergirão ao redor sobre o altar que está diante da porta da tenda da congregação.”

Dentro do tabernáculo, ao lado da porta, havia o altar das ofertas com chifres nos quatro cantos. Após impor as mãos na cabeça da oferta para transferir os pecados, o pecador tinha que matar o animal e então o sacerdote derramava o seu sangue nos chifres. Os chifres no altar referem-se ao julgamento pelos pecados. Portanto, colocar sangue nos chifres significava que o animal havia derramado sangue para pagar pelos pecados em favor do pecador. Quando Deus olhava para o sangue nos chifres do altar, Ele expiava os pecados do pecador.

Por que a oferta pelo pecado envolvia sangue? Porque “o salário do pecado é a morte” Romanos 6:23, e a vida da carne está em seu sangue. Portanto, está escrito em Hebreus, “sem derramamento de sangue, não há remissão”. Hebreus 9:22. Na verdade, o sangue oferecido deveria vir do pecador, mas a oferta pelo pecado derramava o sangue em seu lugar para a expiação. O sacerdote então colocava o sangue nos chifres do altar para significar que o salário do pecado tinha sido pago.

Onde ficavam gravados os pecados do povo? Os pecados ficavam gravados em dois lugares: um é a tábua de seus corações e o outro é o livro do Julgamento aberto diante de Deus. Veja este texto: “O pecado de Judá está escrito com um ponteiro de ferro e com diamante pontiagudo, gravado na tábua do seu coração e nas pontas dos seus altares.” Jeremias 17:1

O sacrifício das ofertas de holocausto era o ritual de julgamento da justa lei de Deus. Deus incorporou as suas duas leis, a lei da justiça e a lei do amor, no ritual de expiação para toda a humanidade. Porque Deus é justo, Ele teria que julgar e condenar os pecadores à morte. Mas, em razão do Seu amor, Ele permitiu que eles transferissem os seus pecados para o animal. No Novo Testamento, porque nosso Senhor nos amou, Ele foi batizado e crucificado para tornar-Se a oferta pelos nossos pecados. O batismo de Jesus, Sua morte e ressurreição tem poder para perdoar todos os pecados da humanidade.

Todos os nossos pecados já foram transferidos para Jesus?

QUARTA-FEIRA (30 de outubro) CARREGAR O PECADO – Que verdades importantes são reveladas nos versos para hoje? “Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Esta é a lei da expiação do pecado; no lugar onde se degola o holocausto se degolará a expiação do pecado perante o Senhor; coisa santíssima é. O sacerdote que a oferecer pelo pecado a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação.” Levítico 6:25-26

“E Moisés diligentemente buscou o bode da expiação, e eis que já fora queimado; portanto indignou-se grandemente contra Eleazar e contra Itamar, os filhos de Arão que ficaram, dizendo: Por que não comestes a expiação do pecado no lugar santo, pois é coisa santíssima e Deus a deu a vós, para que levásseis a iniquidade da congregação, para fazer expiação por eles diante do Senhor? Eis que não se trouxe o seu sangue para dentro do santuário; certamente devíeis ter comido no santuário, como tenho ordenado.” Levítico 10:16-18

O sacerdote devia comer a carne da oferta no lugar santo do santuário e com essa atitude ele carregava a culpa do transgressor. A carne dessas ofertas não era o pagamento pelos serviços dos sacerdotes, mas fazia parte da expiação do pecado.

É interessante que em Êxodo 34:7 menciona que quando Deus perdoa o pecado é a mesma palavra usada no texto para hoje: “Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até a terceira e quarta geração.” Êxodo 34:7

Sobre Jesus é-nos dito: “Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.” Isaías 53:4-6.

Aquilo que o sacerdote fazia no santuário, em carregar o pecado do pecador, é o mesmo que Jesus faz por nós hoje. Ele morreu em nosso lugar. Concluímos portanto que o trabalho do sacerdote mostrava a obra de Jesus em salvar-nos. Veja este texto: “Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna.” Hebreus 9:14-15

Por que alguns não deixam o peso dos seus pecados em Jesus, e preferem carrega-los?

QUINTA-FEIRA (31 de outubro) O PERDÃO – A lição de hoje fala de um tema maravilhoso que é o perdão dos nossos pecados. A figura usada por Deus para mostrar a plenitude do Seu perdão é fantástica! Veja o texto: “Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniquidade, e que passa por cima da rebelião do restante da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na sua benignidade. Tornará a apiedar-se de nós; sujeitará as nossas iniquidades, e tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar. Darás a Jacó a fidelidade, e a Abraão a benignidade, que juraste a nossos pais desde os dias antigos.” Miquéias 7:18-20.

O perdão de Deus é para todas as pessoas e em todas as gerações. No passado Deus perdoou o povo que afastou-se dele. Deus utilizou-Se do recurso do santuário para apontar à Jesus. Todos do passado que aceitaram e seguiram as ordens de Deus foram perdoados e salvos. Hoje é mesma coisa. Veja estes textos:

“Porque serei misericordioso para com as suas iniquidades, e dos seus pecados e das suas prevaricações não me lembrarei mais.” Heb 8:12

“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” I João 1:9

Infelizmente, nem todas as pessoas beneficiam-se do perdão de Deus. O perdão de Deus está disponível mas não é automático. É necessário que se arrependa e se peça perdão à Deus. Quando esses passos são seguidos, com humildade e fé, Deus ouve e atende.

Davi sentia-se esgotado pelo peso dos seus pecados. Ele disse: “Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos, pelo meu bramido em todo o dia.” Salmo 32:3. Hoje o maior motivo de insônia é o sentimento de culpa, além, é evidente, de estar relacionada com assuntos psicossociais como: stresse, ansiedade, depressão, problemas financeiros familiares ou profissionais. Uma confissão honesta é necessário para a alma e para o físico. O sentimento de culpa, com o decorrer do tempo, pode causar deterioração no comportamento e destruir a saúde física e espiritual. Mas, o filho de Deus não precisa viver aflito por este problema, pois tem à sua disposição o perdão, a misericórdia e amor de Deus.

SEXTA-FEIRA ( 1º de novembro) – LEITURA ADICIONAL – O ponto principal da lição desta semana é o amor de Deus em perdoar os nossos pecados e em purificar-nos de toda a injustiça: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” I João 1:9. Fica claro então que devemos viver uma vida de relacionamento sólido com Deus; através da leitura da bíblia, da oração, frequência à igreja e do serviço missionário. Mas com o tempo podemos cair na rotina da religião e podemos cometer alguns pecados. Mesmo que seja o pecado da omissão. E então necessitamos de solicitar o perdão de Deus.

Que perigos correm àqueles que recusam pedir e receber o perdão de Deus? Podem vir a ter a consciência cauterizada. Um pecado não confessado, reforça a presença do pecado na vida, e a voz de Deus vai perdendo a força nos ouvidos do pecador, que insiste em permanecer praticando os pecados. “Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência.” I Timóteo 4:2. Quando alguém chega a este ponto é porque já cometeu o pecado contra o Espírito Santo, que é: não confessar os pecados, e como consequência, escolhe continuar distante de Deus. Cuidado!

Veja estes textos: “Os vossos pecados podem ser como uma montanha diante de vós. Mas, se humilharem o coração, e confessarem os vossos pecados, confiando nos méritos de um Salvador crucificado e ressurgido. Ele perdoar-vos-á e purificar-vos-á de toda a injustiça... A Sua justiça tem como efeito a paz...repouso e segurança para sempre.” Atos dos Apóstolos, 404, 405

“No grande dia da paga final, os mortos devem ser “julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”. Apoc. 20:12. Então, pela virtude do sangue expiatório de Cristo, os pecados de todo o verdadeiro arrependido serão eliminados dos livros do Céu. Assim o santuário estará livre ou purificado, do registro de pecado. No tipo, esta grande obra de expiação, ou cancelamento de pecados, era representada pelas cerimônias do dia da expiação, a saber, pela purificação do santuário terrestre, a qual se realizava pela remoção dos pecados com que ele ficara contaminado, remoção efetuada pela virtude do sangue da oferta para o pecado. Assim como na expiação final os pecados dos verdadeiros arrependidos serão apagados dos registros do Céu, para não mais serem lembrados nem virem à mente, assim no serviço típico eram levados ao deserto, para sempre separados da congregação. Visto que Satanás é o originador do pecado, o instigador direto de todos os pecados que ocasionaram a morte do Filho de Deus, exige a justiça que Satanás sofra a punição final. A obra de Cristo para a redenção dos homens e purificação do Universo da contaminação do pecado, encerrar-se-á pela remoção dos pecados do santuário celestial e deposição dos mesmos sobre Satanás, que cumprirá a pena final. Assim no cerimonial típico, o ciclo anual do ministério encerrava-se com a purificação do santuário e confissão dos pecados sobre a cabeça do bode emissário. Em tais condições, no ministério do tabernáculo e do templo que mais tarde tomou o seu lugar, ensinavam-se ao povo cada dia as grandes verdades relativas à morte e ministério de Cristo, e uma vez ao ano sua mente era transportada para os acontecimentos finais do grande conflito entre Cristo e Satanás, e para a final purificação do Universo, de pecado e pecadores”. Patriarcas e Profetas, 358.


Luís Carlos Fonseca

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