RESUMO E COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 2: CRISTO E A LEI DE MOISÉS
VERSO ÁUREO: “Se, de fato, crêsseis em Moisés, também
creríeis em mim; porquanto ele escreveu a meu respeito” João 5:46.
INTRODUÇÃO (sábado 5
de abril) – Uma coisa está ligada com a outra. O Novo Testamento está
ligado ao Velho Testamento e o Velho aponta para o Novo. Não há como separar um
do outro. É como o próprio Jesus disse: “Se, de fato, crêsseis em Moisés,
também creríeis em Mim.”. A questão toda aqui é sabermos separar a lei dos dez
mandamentos; que é a lei moral e eterna, das leis que eram apenas para a época
de Moisés. Por exemplo. Na época de Moisés o homem podia divorciar-se por
qualquer motivo banal, como por exemplo; se a mulher não soubesse cozinhar um
prato que o marido pedisse. Jesus moralizou este ponto dizendo: “Disse-lhes
ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar
vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. Eu vos digo, porém, que
qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar
com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete
adultério.” Mateus 19:8-9
Veja outras leis
religiosas da época de Moisés que não faz sentido observarmos hoje:
Lepra: Sobre a
lei da lepra encontramos os seus detalhes em Levítico capítulo 13 e 14. Neste
caso esta lei aplicava-se não somente às leis de saúde, mas também no aspecto
religioso. Deus não estava excluindo tais pessoas, mas esse era um método
didático para ensiná-las o quanto Deus santo preocupa-Se com a pureza e
abandono de qualquer pecado. Ensinava também que para aproximar-se de Deus, de
forma coletiva, era necessário estar em boas condições de higiene. Hoje o
tratamento ao leproso é diferente.
Voto de nazireu:
O voto de nazireado, ou nazireato, foi institucionalizado e regulamentado na
Torá no Livro de Números 6:1-21. Veja
este texto: “E falou o senhor a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel,
e dize-lhes: Quando um homem ou mulher se tiver separado, fazendo voto de
nazireu, para se separar ao Senhor...Todos os dias do voto do seu nazireado
sobre a sua cabeça não passará navalha; até que se cumpram os dias, que se
separou ao Senhor, santo será, deixando crescer livremente o cabelo da sua
cabeça”. Números 6:1-2 e 5. Imagine hoje se todos os pastores e missionários
tivessem os cabelos compridos.
Circuncisão carnal:
A circuncisão era a condição para as pessoas e famílias serem aceitas na
família israelita. Ver Levíticos 12:3. Hoje necessitamos de ter os corações
circuncidados. Romanos 2:28-29. Hoje é através do batismo que a pessoa é aceita
no reino de Deus.
Os líderes judaicos valorizavam, em extremo, os escritos de
Moisés. Chegaram a contar quantas leis neles havia; eram 613 como já estudamos
na semana passada. Estudavam esses escritos exaustivamente e se aprofundavam
neles todos os dias. Quando Jesus chegou e mostrou outra realidade, eles não
aceitaram. Jesus foi paciente com eles até que percebessem que com a chegada de
Cristo seria diferente. Veja o caso da circuncisão que Deus esperou todos
compreenderem que já não era o sinal para entrar no reino dos céus, e sim o
batismo. Ver Atos 15.
DOMINGO (6 de abril) CIRCUNCISÃO E DEDICAÇÃO – É bom lembrar
que a circuncisão acontecia no oitavo dia após o nascimento e a apresentação
era após o 40º dia do nascimento. A circuncisão consiste na remoção do
prepúcio, prega cutânea que recobre a glande do pênis. Essa remoção é praticada
há mais de 4 mil anos. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde
(OMS), cerca de 30% dos homens no mundo são circuncidados (algo em torno de 665
milhões de homens), 3/4 a maioria por motivos religiosos, uma vez que 68% deles
são muçulmanos. Depois que Jesus morreu na cruz essa prática deixou de ter
valor para o povo cristão. Esse tema foi discutido no concílio de Jerusalém
conforme Atos 15. Hoje o rito de iniciação ao cristianismo é o batismo por
imersão, conforma a bíblia ensina. A circuncisão era a condição para as pessoas
e famílias serem aceitas na família israelita. Ver Levítico 12:3. Hoje
necessitamos de ter os corações circuncidados. Romanos 2:28-29. Hoje é através
do batismo que a pessoa é aceita no reino de Deus.
Quanto à consagração de bebês, as igrejas evangélicas e
protestantes tem seguido esta boa tradição do judaísmo, pois não realizamos batismos
de bebês. Em Êxodo 13 menciona que todos os primogênitos deviam ser consagrados
ao Senhor. José e Maria foram fiéis às duas ordenanças como as demais. Estas
duas ordenanças não são mais necessárias nos dias atuais. Hoje fazemos
dedicação de todas as crianças e não apenas de meninos e primogênitos.
Algumas igrejas cristãs têm dito que o batismo de bebês
substituiu a circuncisão. A Bíblia é bastante clara sobre o que é o batismo, a
quem se destina e o seu alcance. Na Bíblia, somente crentes que já colocaram sua
fé em Cristo foram batizados, como testemunho público de sua fé e identificação
com Ele. Ver Atos 2:38 e Romanos 6:3-4. O batismo nas águas, por imersão, é um
passo de obediência após a fé em Cristo. É uma proclamação de fé em Cristo, uma
afirmação de submissão à Ele e uma identificação com Sua morte, sepultamento e
ressurreição. Com isto em vista, o batismo de bebês não é uma prática bíblica.
Um bebê não pode colocar sua fé em Cristo. Um bebê não pode tomar uma decisão
consciente em obedecer a Cristo. Um bebê não consegue compreender o que o
batismo nas águas simboliza.
Dentro da nossa
realidade, somos obedientes à Palavra de Deus como Maria e José? Ver Lucas
2:21-24
SEGUNDA-FEIRA (7 de abril) FESTAS JUDAICAS – Os judeus
tinham vários dias de festa. Eis a seguir os sete sábados cerimoniais e seus
respectivos dias de celebração que Paulo faz referência em Colossenses:
“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias
de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas
o corpo é de Cristo.” Colossenses 2:16-17.
1.º Sábado Cerimonial - Páscoa - 14.º dia do primeiro mês.
2.º Sábado Cerimonial - Festa dos Pães Asmos - 21.º dia do
primeiro mês.
3.º Sábado Cerimonial - Festa das Primícias - 6.º dia do
terceiro mês.
4.º Sábado Cerimonial - Festa das Trombetas - 1.º dia do
sétimo mês.
5.º Sábado Cerimonial - Dia da Expiação - 10.º dia do sétimo
mês.
6.º Sábado Cerimonial - Festa dos Tabernáculos - 15.º dia do
sétimo mês
7.º Sábado Cerimonial - Festa dos Tabernáculos - 22.º dia do
sétimo mês.
Em Levítico capítulos 16 e 23, e Números capítulos 28 e 29,
estão enumerados estes dias de festa para os israelitas. Cada um desses dias
festivos constituía uma santa convocação e era um dia de descanso, palavra que
no hebraico é a mesma de sábado “Shabbat.” Contudo, eram dias móveis dentro da
semana. Estes feriados eram os sábados de descanso, mas que podiam cair em
qualquer dia da semana. E quando coincidia de cair em um dia de sábado semanal,
era chamado de sábado grande, por comemorar o sábado da festa e o semanal do
mandamento.
Os judeus tinham outras festas também; como o Purim, que comemorava
a salvação do povo judeu da destruição planejada pelo perverso Haman.
Jesus observava as festas dos judeus. Durante a Sua vida,
Ele ia às festas dos judeus, pois Ele mesmo era judeu. Há o relato de João 5:1
que diz: “Depois disto havia uma festa entre os judeus, e Jesus subiu a
Jerusalém.” João 5:1. Quando Jesus tinha 12 anos esteve em Jerusalém para as
festas. Os judeus, até hoje comemoram as antigas festas. É claro que depois da
morte de Jesus as festas cerimoniais perderam a validade para os cristãos. Os
cristãos estão na sintonia de Cristo e não dos judeus.
TERÇA-FEIRA ( 8 de abril) JESUS NO TEMPLO - O
que aconteceu durante a infância de Jesus? Além de Lucas 2:41-52 a Bíblia
não nos diz nada sobre a juventude de Jesus. No entanto, esse incidente nos
ensina algumas coisas sobre a Sua infância. Primeiro, Ele era filho de pais
muito devotos a seus rituais religiosos. Como exigido pela sua fé, José e Maria
faziam a sua peregrinação anual a Jerusalém para a festa da Páscoa. Além disso,
eles trouxeram seu filho de 12 anos para comemorar a Sua primeira festa em
preparação ao Seu "bar mitzvá" aos 13 anos, quando os meninos judeus comemoravam
a sua passagem à idade adulta. Aqui vemos um típico menino de uma família
típica daquela época.
Vemos também nessa história que a permanência de Jesus no
templo não era, nem maliciosa nem desobediente, mas um resultado natural de
saber que tinha a tarefa de cuidar dos interesses do Pai. O fato de que Ele
estava surpreendendo os professores do templo com a Sua sabedoria e
conhecimento fala de Suas habilidades extraordinárias, enquanto que Sua escuta
e perguntas aos anciãos mostram que era absolutamente respeitoso, assumindo o
papel de um estudante, assim como era apropriado para uma criança da Sua idade.
Desta ocasião atá o Seu batismo, aos 30 anos, tudo o que
sabemos da juventude de Jesus foi que Ele deixou Jerusalém e voltou para Nazaré
com Seus pais e "era-lhes obediente" Lucas 2:51. Ele cumpriu o Seu
dever para com os Seus pais terrenos em submissão ao quinto mandamento, uma
parte essencial da perfeita obediência à lei de Moisés que Jesus executou em
nosso favor. Além disso, sabemos apenas que "Jesus ia crescendo em sabedoria,
estatura e graça diante de Deus e dos homens". Lucas 2:52.
QUARTA-FEIRA (9 de abril)) IMPOSTOS (MATEUS 17:24-27) - Veja o texto para hoje: “E, chegando
eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as dracmas, e
disseram: O vosso mestre não paga as dracmas? Disse ele: Sim. E, entrando em
casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os
reis da terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios?
Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos.
Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro
peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o
por mim e por ti.” Mateus 17:24-27.
Aqui Jesus estava
perguntando se qualquer rei cobraria impostos de seus próprios filhos. É óbvio
que os reis não cobravam impostos de seus descendentes, eles ficavam isentos. Aqui
Jesus colocou em causa a necessidade de pagar impostos para a manutenção do
templo. Como os romanos administravam tudo; para além dos dízimos e ofertas os
cidadãos judeus eram obrigados pagar impostos para usar o templo. Jesus e todos
os que usavam o templo, como filhos de Deus, estariam isentos; mas assim mesmo
Ele deu o exemplo, embora de uma forma desafiadora e didáctica, pois pediu para
Pedro ir buscar a moeda na boca de um peixe. Jesus sempre foi obediente ao
estado romano até o ponto em que as leis dos homens não entrassem em conflito
com a lei de Deus, é claro!
Veja este texto: “Se
Jesus houvesse pago o tributo sem protestar, teria, virtualmente, reconhecido a
justiça da reclamação, tendo assim negado Sua divindade. Mas ao passo que viu
ser bom satisfazer à exigência, negou o direito sobre que esta se pretendia
basear. Provendo o necessário para pagamento do tributo, deu Ele o testemunho
de Seu caráter divino. Foi demonstrado que Ele era um com Deus e, portanto, não
Se achava sob tributo, como um simples súdito do reino.
“Vai ao mar”, disse Ele a Pedro, “lança o anzol, tira o
primeiro peixe que subir, e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter;
toma-o, e dá-o por Mim e por ti”. Mateus 17:27.
Conquanto houvesse revestido Sua divindade com a humanidade,
revelou, nesse milagre, a Sua glória. Era evidente ser Este Aquele que, por
meio de Davi, declara: “Porque Meu é todo animal da selva, e as alimárias sobre
milhares de montanhas. Conheço todas as aves dos montes; e Minhas são todas as
feras do campo. Se Eu tivesse fome, não to diria, pois Meu é o mundo e a sua
plenitude”. D.T.N. 305
Até que ponto
conseguimos conciliar as nossas obrigações para com a causa de Deus, através
dos nossos dízimos e ofertas; e para o estado com os nossos impostos?
QUINTA-FEIRA (10 de
abril) CUMPRIMENTO DA LEI (MATEUS 5:17-20) – Este é o texto para hoje: “Não cuideis que vim destruir a lei ou os
profetas: não vim abrogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que
o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que
tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor
que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus;
aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.
Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus,
de modo nenhum entrareis no reino dos céus.” Mateus 5:17-20.
O texto de hoje deve
ser analisado por três ângulos diferentes: 1) Jesus foi um fiel cumpridor da
lei de Moisés e dos profetas. Ele respeitou a circuncisão, a lei do
apedrejamento, etc.… mas Ele foi também o legislador e aperfeiçoador de algumas
leis. Depois dele as coisas mudaram. No caso do divórcio, por exemplo, Jesus
moralizou o tema. Ele disse que o divórcio é permitido apenas por causa da
prostituição e não por incompatibilidade de personalidades. Veja as palavras de Jesus: “Disse-lhes
ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar
vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. Eu vos digo, porém, que
qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar
com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete
adultério.” Mateus 19:8-9
2) O segundo ponto tem a ver com o cumprimento das coisas, a
respeito de Cristo, que foram escritas nos profetas e na lei de Moisés. As leis
cerimoniais tiveram o cumprimento na vida e morte de Cristo. Depois que Ele
morreu, essas leis caducaram. conforme Colossenses 2.
3) O terceiro ponto
tem a ver com a lei dos 10 mandamentos que continuam em vigor: “Porque em
verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til
jamais passará da lei.”
Jesus foi fantástico em encontrar o ponto de equilíbrio
entre a exigência da lei e o amor. Uma das leis de Moisés dizia que para
condenar alguém, isso deveria acontecer por pelo menos duas testemunhas,
sugerindo que três seria melhor, pois diz “duas ou três testemunhas”. Certa vez
trouxeram-lhe uma mulher prostituta apanhada em pleno adultério. Era um
flagrante. Jesus usou a lei do amor e saiu vencedor. Ver João 8:1.11.
Outro momento foi quando os fariseus queriam condenar Jesus
porque curou no sábado. Jesus mostrou o lado amoroso da lei: “Pois, quanto mais
vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem
nos sábados.” Mateus 12:12. Veja: fazer bem e não trabalho como
profissão. Jesus também obedeceu o mandamento do sábado! Só não entendo
porque gente boa, de outras igrejas, usam tanto este texto fora do seu
contexto!
SEXTA-FEIRA (11 de abril) ESTUDO ADICIONAL DA LIÇÃO - Jesus
obedeceu todas as leis de Moisés, assim como também obedeceu a lei moral, que é
os Dez Mandamentos. Como Criador precisava deixar o exemplo. Embora Jesus
criticasse as regras da lei que matavam o espírito da lei, ele não só
respeitava como também ensinava a lei. Assim também devemos ser.
Veja estes textos: “Três vezes por ano era exigido dos judeus reunirem-se em
Jerusalém para fins religiosos. Envolto na coluna de nuvem, o invisível Guia de
Israel dera instruções quanto a esses cultos. Durante o cativeiro dos judeus,
eles não puderam ser observados; mas ao ser o povo restabelecido em seu próprio
país, recomeçara a observância dessas comemorações. Era o desígnio de Deus que
esses aniversários O trouxessem à mente do povo.” D.T.N, 313
"Deus é o proprietário de todo homem, mulher e criança que
vem ao mundo. Tornou-Se isso pagando o preço da redenção na cruz do calvário.
Se os seres humanos caídos consentirem em se tornarem filhos e filhas de Deus
em obediência voluntária, passarão a ser um com Jesus. O Salvador comprou-os
dando Sua vida para pagar a pena do pecado. O mundo terá de enfrentar em breve
o grande Legislador sobre Sua lei quebrantada. Só podem esperar obter perdão os
que se volvem da transgressão para a obediência”. O Cuidado de Deus." MM 1995,
285.
Em I Samuel 15:22 lemos: "Caso tem o Senhor tanto
prazer em holocaustos e em sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra?"
A resposta é claramente “não”. O Senhor Se alegra mais na obediência do que na
realização de cerimônias de adoração. A desobediência é idolatria.
Isso é o que Samuel diz no verso 23: “Porque a rebelião é como o pecado de
feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria. "Porquanto tu rejeitaste
a palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei.” I
Samuel 15:23. A rebelião é o pecado da adivinhação, e a teimosia é como
injustiça e idolatria. Quando Deus diz-nos alguma coisa e nós consultamos o mágico
de nossa própria sabedoria e depois, com teimosia, escolhemos seguir nosso
próprio caminho, somos idólatras. Nós não apenas escolhemos consultar a nós
mesmos, como uma alternativa a Deus, e assim tornamos culpados de adivinhação,
mas vamos, além disso, e na realidade sobrepomos a direção de nossas mentes em
relação a direção de Deus e nos tornamos culpados de idolatria. E o pior de
tudo, o ídolo é nós mesmos. Incrível não é?
Luís Carlos Fonseca
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