COMENTÁRIOS
DA LIÇÃO 4 (4º trimestre 2017) JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ
VERSO
ÁUREO: “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé,
sem as obras da lei.” Rom. 3:28
INTRODUÇÃO (sábado 21 de outubro) – A lição desta semana tem alguns objetivos a serem cumpridos: 1) Mostrar que a salvação é gratuita e que a iniciativa em salvar a humanidade, parte de Deus. 2) Destacar que o papel da lei é importante, mas, apenas para encaminhar o pecador à Jesus, Aquele que pode nos salvar. As obras são apenas o resultado da salvação. 3) Entender que o ser humano só permanece salvo de seu estado pecaminoso, apenas quando permanece ligado à Jesus, “nossa Justiça”.
INTRODUÇÃO (sábado 21 de outubro) – A lição desta semana tem alguns objetivos a serem cumpridos: 1) Mostrar que a salvação é gratuita e que a iniciativa em salvar a humanidade, parte de Deus. 2) Destacar que o papel da lei é importante, mas, apenas para encaminhar o pecador à Jesus, Aquele que pode nos salvar. As obras são apenas o resultado da salvação. 3) Entender que o ser humano só permanece salvo de seu estado pecaminoso, apenas quando permanece ligado à Jesus, “nossa Justiça”.
Em
Romanos 3:20 diz que “pela lei vem o pleno conhecimento do pecado.”
Paulo vale-se
desse fato para afirmar que ninguém é justificado “por obras da
lei”. No plano da salvação cada um de nós é o criminoso. Jesus,
perfeito como é, apresenta-Se
como nosso substituto para
nos
salvar dos
nossos pecados. Ainda bem que somos perdoados, conforme o verso áureo;
pois, se fosse o contrário, o homem seria insuportável. SOMOS
SALVOS PELA GRAÇA, PELA FÉ E PELO SANGUE de Cristo. Amém?
A
salvação é somente pela fé mediante a graça de Deus. Seria justo
deixar o pecador morrer para sempre; mas Jesus manifestou-Se para
fazer justiça, isto é; salvar a humanidade. Esta salvação foi
feita à parte da lei. Foi um ato de amor de Deus. A lei não podia
resgatar o pecador de sua situação original. Somente o sangue de
Jesus, a graça de Deus, e a fé do crente é que pode salvar o
pecador. As nossas boas obras não tem poder para salvar, elas apenas
manifestam uma vida transformada por Cristo. Amém?
“Quando
Deus perdoa ao pecador, anula o castigo que ele merece e o trata como
se não tivesse pecado, recebe-o no favor divino e o justifica em
virtude dos méritos da justiça de Cristo. O pecador só pode ser
justificado mediante a fé no sacrifício expiatório feito pelo
amado Filho de Deus, que Se tornou um sacrifício pelos pecados do
mundo culpado. Ninguém pode ser justificado por quaisquer obras
próprias. Só pode ser liberto da culpa do pecado, da condenação
da lei, da pena da transgressão, pela virtude do sofrimento, morte e
ressurreição de Cristo. A fé é a condição única de obter a
justificação, e a fé abrange não só a crença mas também a
confiança. Muitos possuem uma fé nominal em Cristo, mas nada sabem
da vital confiança nEle, a qual se apropria dos méritos de um
Salvador crucificado e ressurreto. Dessa fé nominal diz Tiago: “Tu
crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem,
e estremecem. Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as
obras é morta?” Tiago 2:19 e 20 Mensagens Escolhidas vol 1,
p. 389.
“Perdão
e justificação são uma só e a mesma coisa. Pela fé, o crente
passa da posição de rebelde, de filho do pecado e de Satanás, para
a posição de súdito leal de Cristo Jesus, não por causa de alguma
bondade inerente, mas porque Cristo o recebe como Seu filho, por
adoção. O pecador obtém o perdão de seus pecados, porque esses
pecados são carregados por seu Substituto e Penhor. O Senhor fala a
Seu Pai celestial, dizendo: ‘Este é Meu filho. Eu o absolvo da
condenação da morte, dando-lhe minha apólice de seguro de vida, a
vida eterna, porque tomei o seu lugar e sofri por seus pecados. Ele é
mesmo Meu filho amado. Assim o homem, perdoado e revestido das belas
vestes da justiça de Cristo, se encontra irrepreensível diante de
Deus.”
“O pecador pode errar, mas ele não é rejeitado sem misericórdia. Sua única esperança, porém, é arrependimento para com Deus e fé no Senhor Jesus Cristo. A prerrogativa do Pai é perdoar nossas transgressões e pecados, porque Cristo tomou sobre Si a nossa culpa e nos absolveu, imputando-nos Sua própria justiça. Seu sacrifício satisfaz plenamente as reivindicações da justiça.”
“Justificação é o contrário de condenação. A infinita misericórdia de Deus é manifestada para os que são completamente indignos. Ele perdoa as transgressões e os pecados por amor de Jesus, o qual Se tornou a propiciação pelos nossos pecados. Pela fé em Cristo, o transgressor culpado é conduzido ao favor de Deus e à forte esperança da vida eterna.” Fé e Obras, 103, 104.
“O pecador pode errar, mas ele não é rejeitado sem misericórdia. Sua única esperança, porém, é arrependimento para com Deus e fé no Senhor Jesus Cristo. A prerrogativa do Pai é perdoar nossas transgressões e pecados, porque Cristo tomou sobre Si a nossa culpa e nos absolveu, imputando-nos Sua própria justiça. Seu sacrifício satisfaz plenamente as reivindicações da justiça.”
“Justificação é o contrário de condenação. A infinita misericórdia de Deus é manifestada para os que são completamente indignos. Ele perdoa as transgressões e os pecados por amor de Jesus, o qual Se tornou a propiciação pelos nossos pecados. Pela fé em Cristo, o transgressor culpado é conduzido ao favor de Deus e à forte esperança da vida eterna.” Fé e Obras, 103, 104.
DOMINGO
(22
de outubro)
AS OBRAS DA LEI –
Este
é o texto para hoje:
“Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz, aos que estão debaixo
da lei o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja
condenável diante de Deus. Por isso nenhuma carne será justificada
diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do
pecado.” Romanos 3: 19 e 20.
Qual é a função da lei?
Qual é a função da lei?
1)
Conduzir o pecador à Jesus. Ela serve de aio. Ler Gálatas 3:24
2) Revelar a vontade de Deus à humanidade. A lei é o reflexo do carácter de Deus.
3) Fazer os pecadores sentir a necessidade de um Salvador.
4) Mostrar os nossos pecados "Onde não há lei, também não há transgressão", "pela lei vem o pleno conhecimento do pecado." Rom 3:20
5) Os dez mandamentos estabelecem como devemos relacionar-nos com Deus e com o próximo, mas não podem estabelecer o perdão. O perdão vem de Jesus.
6) É para ser obedecida. “Anulamos , pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei.” Rom 3:31.
A lei reflete o carácter de Deus. Todos os que a obedecem, são felizes: “Bem aventurado o varão que...tem o seu prazer na lei do Senhor e na Sua lei medita de dia e de noite.” Salmo 1:1 e 2
2) Revelar a vontade de Deus à humanidade. A lei é o reflexo do carácter de Deus.
3) Fazer os pecadores sentir a necessidade de um Salvador.
4) Mostrar os nossos pecados "Onde não há lei, também não há transgressão", "pela lei vem o pleno conhecimento do pecado." Rom 3:20
5) Os dez mandamentos estabelecem como devemos relacionar-nos com Deus e com o próximo, mas não podem estabelecer o perdão. O perdão vem de Jesus.
6) É para ser obedecida. “Anulamos , pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei.” Rom 3:31.
A lei reflete o carácter de Deus. Todos os que a obedecem, são felizes: “Bem aventurado o varão que...tem o seu prazer na lei do Senhor e na Sua lei medita de dia e de noite.” Salmo 1:1 e 2
“E
assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.” Rom 7:12.
O
que significa estar sob a lei? Paulo fala a mesma coisas aos
gálatas. É o mesmo que estar sob a sua condenação: “Mas, antes
que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados
para aquela fé que se havia de manifestar.” Gálatas 3:23
A
lei expõe e revela nossa incapacidade de atender às exigências
divinas, pois ela nos confronta com o padrão de Deus. Ela nos mostra
a verdadeira maneira de adorá-lo, estabelece as diretrizes segundo
as quais devemos viver e regulamenta nossas relações com nosso
próximo. Além disso, a lei é o fundamento que um dia norteará a
sentença que receberemos quando nossa vida for julgada por Deus.
Pela lei, reconhecemos quem é Deus e como nós devemos ser e nos
portar. Mas, existe uma coisa que a lei não pode: ela não consegue
nos salvar. Ela nos expõe diante de Deus e mostra que somos
pecadores culpados. Essa é sua função. As pessoas que viveram
antes de Cristo, estavam debaixo dos rudimentos da lei, Pois se
Cristo não tivesse vindo, todos estariam perdidos para sempre. Já
não estamos sob a lei neste sentido. Amém?
Alguns
judaizantes, que ainda insistiam em ficar debaixo da lei, estavam
como que dizendo que o sacrifício de Cristo não era importante. Em
palavras simples podemos dizer que hoje, quando alguns,
inconscientemente, enaltecem a fidelidade nos dízimos e ofertas, a frequência aos cultos, os
seus cargos na igreja relacionados com as suas capacidades
pessoais, o ter adotado um regime saudável de vida, acima da comunhão com Jesus, estão como que dizendo
que ainda permanecem “debaixo da lei” É a tal tentativa de
salvação pelas boas obras.
As
obras da lei são para nos aproximar de Deus e nunca para nos
distanciar dele. A palavra grega traduzida por; “guardados”
sob a lei, significa literalmente; “protegidos” A lei
nunca pode ser comparada à maldição, ao contrário; ela sempre foi
uma bênção, como vemos no texto a seguir: “E será que, se
ouvires a voz do Senhor teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os
seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o Senhor teu Deus te exaltará
sobre todas as nações da terra. E todas estas bênçãos virão
sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do Senhor teu Deus.”
Deuteronômio 28:1-2. Amém?
SEGUNDA-FEIRA (23 de outubro) A JUSTIÇA DE DEUS - O texto bíblico de Rom. 3:21 diz: “Sem lei se manifestou a justiça de Deus, testemunhada pela lei e pelos profetas.”
Este verso está a dizer-nos que a lei não foi abolida. Pois ela mesma deu testemunho. Para testemunhar deve estar vigente. Portanto, vem a pergunta: Se a justiça de Deus veio sem lei, como ela se manifestou?
Seria justo deixar o pecador morrer para sempre; mas Jesus manifestou-Se para fazer justiça, isto é; salvar a humanidade. Esta salvação foi feita à parte da lei. Foi um ato de amor de Deus. A lei não podia resgatar o pecador de sua situação original. Somente o sangue de Jesus e a graça de Deus, puderam resgatar o planeta de seus crimes.
A Bíblia ensina, e nós cremos na salvação pela graça, por meio da fé em Cristo. Efésios 2:8. Romanos 5:1 resume bem o tema de hoje. “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo.”
Salmo
11:7 retrata bem o tema de hoje: “Porque o Senhor é justo, ele ama
a justiça; os retos lhe contemplarão a face.” Afinal,
o que é justiça de
Deus? Algumas
versões traduzem o texto acima
da seguinte forma: “Porque o Senhor é justo e ama a justiça...”
mas na linguagem original não aparece a conjunção “e”. O texto
literalmente dá a entender que a justiça é parte da própria
natureza divina. Deus não é justo e ama a justiça, Ele ama a
justiça porque Ele
é
justo em
Sua essência.
Não tem outro jeito de ser. A Sua
natureza é justa.
Como
pode o homem sendo injusto contemplar a face cheia de luz do Deus
justo? Seria impossível por ele só. Portanto, se o ser humano quer
ser justo, só tem um caminho a seguir, e Paulo afirma: “Aquele que não
conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nEle fôssemos
feitos justiça de Deus.” II Cor. 5:21.
Lembre-se
que, em Jesus, você não adquire justiça nenhuma, você torna-se
justo até o momento em que estiver ligado com Cristo. A partir
daquele momento o cristão não querer simplesmente “fazer”
justiça, como se fosse um dever a ser cumprido, ama a justiça
porque é justo e é justo porque está em Jesus. Por isso, ninguém
pode ficar apontando pecados dos outros ou proclamando santidade,
pois tudo vem de Deus, pois só Deus é justo. Amém?
“A
lei requer justiça, e esta o pecador deve à lei; mas é ele incapaz
de a apresentar. A única maneira em que pode alcançar a justiça é
pela fé. Pela fé pode ele apresentar a Deus os méritos de Cristo,
e o Senhor lança a obediência de Seu Filho a crédito do pecador. A
justiça de Cristo é aceita em lugar do fracasso do homem, e Deus
recebe, perdoa, justifica a alma arrependida e crente, trata-a como
se fosse justa, e ama-a tal qual ama Seu Filho. Assim é que a fé é
imputada como justiça; e a alma perdoada avança de graça em graça,
de uma luz para luz maior. Pode dizer, alegremente: “Não pelas
obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a Sua
misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da
renovação do Espírito Santo, que abundantemente Ele derramou sobre
nós por Jesus Cristo nosso Salvador; para que, sendo justificados
pela Sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da
vida eterna.” Tito 3:5-7 -
Mensagens
Escolhidas vol 1, 367.
Deseja
viver a justiça de Deus com sabedoria, em qualquer circunstância da
vida? Só tem um caminho: Jesus
TERÇA-FEIRA
(24
de outubro) POR SUA GRAÇA - Na
lição de ontem vimos que a justificação é mediante a fé. Rom.
5:1. A lição de hoje realça que a salvação é pela graça.
“Sendo justificados gratuitamente, pela graça, pela redenção que
há em Cristo Jesus.” Rom. 3:24
Este verso traz uma aparente redundância, mas trata-se de uma ênfase. Para que ninguém tivesse dúvidas, Deus disse que somos justificados gratuitamente pela graça. Deus quis mostrar que só Ele pode outorgar a salvação. Tudo aquilo que o homem venha fazer com seus méritos fica maculado pelo egoísmo e obras da carne.
Gratuitamente e por Sua graça, são sinônimos e servem de ênfase para o carácter de desmerecimento humano: nenhum pecador merece o dom de Deus, isto é, Deus não é constrangido a nos justificar por algum ato meritório de nossa parte. Nosso mérito, se há algum, consiste em sentir nossa extrema necessidade de Deus e de Sua salvação. Nada em nós, ou praticado por nós, pode recomendar-nos à Deus. O dom é exclusividade, iniciativa e total realização Deus. Amém?
Graça é a fonte da justiça de Deus como dom; justificação é o resultado da graça na vida. A declaração de alguém ser justo é um ato de Deus, que Ele faz porque Jesus morreu por nós. Somos convidados a aceitarmos este dom.
Este verso traz uma aparente redundância, mas trata-se de uma ênfase. Para que ninguém tivesse dúvidas, Deus disse que somos justificados gratuitamente pela graça. Deus quis mostrar que só Ele pode outorgar a salvação. Tudo aquilo que o homem venha fazer com seus méritos fica maculado pelo egoísmo e obras da carne.
Gratuitamente e por Sua graça, são sinônimos e servem de ênfase para o carácter de desmerecimento humano: nenhum pecador merece o dom de Deus, isto é, Deus não é constrangido a nos justificar por algum ato meritório de nossa parte. Nosso mérito, se há algum, consiste em sentir nossa extrema necessidade de Deus e de Sua salvação. Nada em nós, ou praticado por nós, pode recomendar-nos à Deus. O dom é exclusividade, iniciativa e total realização Deus. Amém?
Graça é a fonte da justiça de Deus como dom; justificação é o resultado da graça na vida. A declaração de alguém ser justo é um ato de Deus, que Ele faz porque Jesus morreu por nós. Somos convidados a aceitarmos este dom.
Hoje
alguns Adventistas do 7º Dia, e quero crer que são poucos, por
termos a prerrogativa de obedecer os 10 mandamentos da lei de Deus,
incluindo o sábado; alguns instintivamente passam a falsa ideia de
que a salvação é através da guarda dos mandamentos.
É
certo que o crente salvo deseja ardentemente guardar a Palavra de
Deus em todos os seus detalhes; mas a forma como alguns pregam,
deixam a ideia de legalismo. É comum ao conversarmos com pessoas de
outras confissões religiosas ouvirmos delas: “Vocês pregam que o
sábado e a lei salvam”. Não! Os Adventistas ensinam que a
salvação é pela fé e pela graça, e isso tem que ficar bem claro!
Foi a obediência perfeita de Cristo e Sua fidelidade à Deus e por
nós, que possibilita a nossa salvação. As nossas obras são
imperfeitas e maculadas pela nódoa do pecado inerente em nós pela
nossa natureza pecaminosa.
Somos
pecadores por natureza. O amor infinito de Jesus, contemplando nossa
absoluta miséria, levou-O a revestir-Se da humanidade e viver uma
existência imaculada. Segundo os requisitos da justiça divina,
Cristo tem o direito universal de nos atribuir os valores e
merecimentos de Sua vida santa.
"Conquanto
tenhamos de estar em harmonia com a lei de Deus, não somos salvos
pelas obras da lei; contudo, não podemos ser salvos sem obediência.
A lei é a norma pela qual é avaliada o caráter. Mas não podemos
absolutamente guardar os mandamentos de Deus sem a graça
regeneradora de Cristo. Só Jesus pode purificar-nos de todo pecado.
Ele não nos salva pela lei, nem nos salvará na desobediência à
lei.” Fé e Obras, 96
QUARTA-FEIRA
(25
de outubro) A JUSTIÇA DE CRISTO - Este
é o texto para hoje:
“Deu
propôs para propiciação, pela fé no Seu sangue, para demonstrar a
sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, soba
paciência de Deus.” Rom. 3:25
A propiciação foi o sacrifício de Jesus na cruz em nosso favor. Manifestar a justiça de Jesus significa que foi pública, para todo o universo presenciar o ato de amor de Deus. Assim, a tolerância de Deus e Seu passar por alto até que Jesus veio em carne, os pecados anteriormente cometidos, exigiram dEle a demonstração de Sua justiça inerente. Isso Ele fez entregando Seu Filho para ser morto na cruz. A cruz, portanto, evidencia tanto Seu amor pelo pecador como Seu ódio contra o pecado.
A nossa justiça é como trapo de imundície. Ver Isaías 64:6. A justiça de Cristo é pura. Porque Ele é puro. Ver Apoc 7:14. Em Jeremias 23:6 menciona que o Senhor é a própria justiça. Que tem o Senhor na vida, vive de forma justa. E Paulo manifesta que a justiça de Deus está disponível à toda a humanidade nos seguintes versos: “Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. Romanos 3: 26 e 27
“O carácter de Cristo toma o lugar do teu carácter, e tu és aceite perante Deus exatamente como se nunca tivesses pecado.” A os Pés de Cristo, 72. Amém?
A propiciação foi o sacrifício de Jesus na cruz em nosso favor. Manifestar a justiça de Jesus significa que foi pública, para todo o universo presenciar o ato de amor de Deus. Assim, a tolerância de Deus e Seu passar por alto até que Jesus veio em carne, os pecados anteriormente cometidos, exigiram dEle a demonstração de Sua justiça inerente. Isso Ele fez entregando Seu Filho para ser morto na cruz. A cruz, portanto, evidencia tanto Seu amor pelo pecador como Seu ódio contra o pecado.
A nossa justiça é como trapo de imundície. Ver Isaías 64:6. A justiça de Cristo é pura. Porque Ele é puro. Ver Apoc 7:14. Em Jeremias 23:6 menciona que o Senhor é a própria justiça. Que tem o Senhor na vida, vive de forma justa. E Paulo manifesta que a justiça de Deus está disponível à toda a humanidade nos seguintes versos: “Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. Romanos 3: 26 e 27
“O carácter de Cristo toma o lugar do teu carácter, e tu és aceite perante Deus exatamente como se nunca tivesses pecado.” A os Pés de Cristo, 72. Amém?
“Somente
as vestes que Cristo proveu, podem habilitar-nos a aparecer na
presença de Deus. Estas vestes de Sua própria justiça, Cristo dará
a todos os que se arrependerem e crerem. “Aconselho-te”, diz Ele,
“que de Mim compres... vestes brancas, para que te vistas, e não
apareça a vergonha da tua nudez.” Apoc
3:18. Este
vestido fiado nos teares do Céu não tem um fio de origem humana. Em
Sua humanidade, Cristo formou caráter perfeito, e oferece-nos esse
caráter. “Todas as nossas justiças” são “como trapo da
imundícia.” Isaías
64:6. Tudo
que podemos fazer de nós mesmos está contaminado pelo pecado. Mas o
Filho de Deus “Se manifestou para tirar os nossos pecados; e nEle
não há pecado” I
João 3:5. O
pecado é definido como “o quebrantamento da lei”. I
João 3:4.
Mas Cristo foi obediente a todos os reclamos da lei.” A
Fé Pela Qual eu Vivo, 109
“Temos
de aprender na escola de Cristo. Coisa alguma senão a Sua justiça
pode dar-nos direito a uma única das bênçãos do concerto da
graça. Por muito tempo desejamos e procuramos obter essas bênçãos,
mas não as recebemos porque temos acariciado a idéia de que
poderíamos fazer alguma coisa para nos tornar dignos delas. Não
temos olhado para fora de nós mesmos, crendo que Jesus é um
Salvador vivo. Não devemos pensar que nossa própria graça e
méritos nos salvem; a graça de Cristo é nossa única esperança de
salvação. Por meio de Seu profeta promete o Senhor: “Deixe o
ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se
converta ao Senhor, que Se compadecerá dele; torne para o nosso
Deus, porque grandioso é em perdoar.” Isa. 55:7. Temos de crer na
clara promessa, e não aceitar os sentimentos em lugar da fé. Quando
confiarmos plenamente em Deus, quando nos apoiarmos nos méritos de
Jesus como Salvador que perdoa os pecados, receberemos todo o auxílio
que possamos desejar. Olhamos para nós mesmos, como se tivéssemos
poder para nos salvar; mas Jesus morreu por nós porque somos
incapazes de isso fazer. NEle está nossa esperança, nossa
justificação, nossa justiça.” Mens. Escol Vol 1, 350-354
QUINTA-FEIRA
(26 de outubro) SEM AS OBRAS DA LEI - Este
é o verso para hoje:
“Concluímos,
pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obra da lei.” Rom
3:28
Já que somos justificados pela fé sem as obras da lei, podemos transgredi-la à vontade? A própria lição vai bem ao ponto, explicando que a obediência à lei não é descartada pelo plano de salvação. Se assim fosse, seria inevitável a conclusão de que justificação pela fé é licença para pecar, pois o pecado é a transgressão da lei. Ver I João 3:4.
Seria o mesmo que um juiz, ao inocentar o réu num tribunal, estivesse a dizer-lhe: Bem, você agora está livre para sair daqui e roubar e matar quanto quiser. Se isto acontecesse, seria o juiz e não o réu que mereceria ir para a cadeia!
Em Rom. 6:1 amplia este ponto: “Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?.” Era como se Paulo estivesse a dizer: Transgrediremos a lei? Claro que não.
A confusão toda que se trava em torno da lei e graça está, na cabecinha de alguns crentes que, por não guardarem o sábado, dizem que a lei foi abolida. Este é um dos maiores absurdos que tenho ouvido e lido. Se a lei foi abolida, todos podem mentir, que não estarão a transgredir o 9º mandamento. “Quem tropeça em um só ponto se torna culpado de todos” Tiago 2:10
Mas que confusão muitas igrejas inventaram! Estamos debaixo da graça sim, mas não estamos isentos de guardar a lei. “Anulamos pois a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei.” Rom 3:31
Bem entendidos, portanto! Guardar a lei como prova de obediência e de que estamos salvos e não como meio de sermos salvos como faziam alguns judeus.
Jesus disse: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.” João 14.15
“Se guardardes os Meus mandamentos , permanecereis no Meu amor, do mesmo modo que tenho guardado os mandamentos do Meu Pai, e permaneço no Seu amor.” João 15:10.
Já que somos justificados pela fé sem as obras da lei, podemos transgredi-la à vontade? A própria lição vai bem ao ponto, explicando que a obediência à lei não é descartada pelo plano de salvação. Se assim fosse, seria inevitável a conclusão de que justificação pela fé é licença para pecar, pois o pecado é a transgressão da lei. Ver I João 3:4.
Seria o mesmo que um juiz, ao inocentar o réu num tribunal, estivesse a dizer-lhe: Bem, você agora está livre para sair daqui e roubar e matar quanto quiser. Se isto acontecesse, seria o juiz e não o réu que mereceria ir para a cadeia!
Em Rom. 6:1 amplia este ponto: “Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?.” Era como se Paulo estivesse a dizer: Transgrediremos a lei? Claro que não.
A confusão toda que se trava em torno da lei e graça está, na cabecinha de alguns crentes que, por não guardarem o sábado, dizem que a lei foi abolida. Este é um dos maiores absurdos que tenho ouvido e lido. Se a lei foi abolida, todos podem mentir, que não estarão a transgredir o 9º mandamento. “Quem tropeça em um só ponto se torna culpado de todos” Tiago 2:10
Mas que confusão muitas igrejas inventaram! Estamos debaixo da graça sim, mas não estamos isentos de guardar a lei. “Anulamos pois a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei.” Rom 3:31
Bem entendidos, portanto! Guardar a lei como prova de obediência e de que estamos salvos e não como meio de sermos salvos como faziam alguns judeus.
Jesus disse: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.” João 14.15
“Se guardardes os Meus mandamentos , permanecereis no Meu amor, do mesmo modo que tenho guardado os mandamentos do Meu Pai, e permaneço no Seu amor.” João 15:10.
A
justificação, o ser tornado justo e
o
ser perdoado, não é pela lei. Escreveu Paulo em Romanos 3:28: "Concluímos que o homem é justificado pela fé..." Mas
exige de nós obediência à essa lei como sinal da salvação.
SEXTA-FEIRA
(27 de outubro) LEITURA ADICIONAL DA LIÇÃO
4 (4º trimestre 2017) JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ -
A
salvação acontece
através
da fé
ou pela fé mais as obras? Sou salvo apenas por crer em Jesus ou
tenho que crer em Jesus e fazer certas coisas?
A
questão da fé somente, ou fé mais as obras, torna-se de difícil
compreensão por causa de algumas passagens bíblicas de difícil
relação. Compare Romanos 3:28, 5:1 e Gálatas 3:24 com Tiago 2:24.
Há quem veja uma diferença entre Paulo, que prega a salvação
somente pela fé e Tiago, que prega a salvação pela fé mais as
obras. Na verdade, Paulo e Tiago, de maneira alguma, discordam entre
si. O único ponto de discordância que alguns afirmam existir é a
respeito da relação entre fé e obras.
Tiago está negando a crença
de que a pessoa possa ter fé sem produzir quaisquer boas obras. Ver
Tiago 2:17-18 . Tiago está enfatizando o argumento de que a fé
genuína em Cristo produzirá uma vida transformada e boas obras. Ver
Tiago 2:20-26. Tiago não está dizendo que a justificação se dá
pela fé mais as obras, mas, ao invés disso, diz que a pessoa que é
verdadeiramente justificada pela fé produzirá boas obras em sua
vida. Se uma pessoa afirma ser crente, mas não produz boas obras em
sua vida, então provavelmente não tem fé genuína em Cristo. Ver
Tiago 2:14, 17, 20, 26 .
De
nós mesmos não podemos produzir nada que seja bom. Só Cristo é
que pode fazer isso por nós, e quando vamos a Ele, acontece a
salvação que é pela graça e fé: “Aqueles que se tornarem novas
criaturas em Jesus Cristo produzirão os frutos do Espírito: “amor,
alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,
mansidão, domínio próprio”.Gálatas 5: 22 e 23. Não mais se
comportarão de acordo com as antigas paixões, mas, pela fé no
Filho de Deus, seguirão os Seus passos, refletirão o Seu caráter e
se tornarão puros assim como Ele é puro. As coisas que antes
detestavam, agora amam; as coisas que antes amavam, agora aborrecem.
O orgulhoso e arrogante torna-se manso e dócil. O vaidoso e altivo
torna-se humilde e modesto. O alcoólatra deixa a bebida; o viciado
torna-se puro. As modas e os costumes mundanos são postos de lado. O
cristão não buscará o “adorno exterior”, mas o “homem
interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito
manso e tranquilo”. I Pedro 3:3 e 4” Caminho a Cristo, 37.
“Enquanto
uma classe de pessoas deturpa a doutrina da justificação pela fé e
deixa de concordar com as condições estabelecidas na Palavra de
Deus: "Se me amardes, guardareis os meus mandamentos"
(João 14:15), há um erro tão grande como este da parte dos que
pretendem crer nos mandamentos de Deus e obedecer-lhes mas se colocam
em oposição aos preciosos raios de luz, novos para eles, refletidos da cruz do Calvário. A primeira classe não vê as
maravilhosas coisas na lei de Deus para todos os que são praticantes
de Sua Palavra. Os outros entretêm-se com as insignificâncias e
negligenciam as questões mais importantes, a misericórdia e o amor
de Deus.” Fé e Obras, 15 .
Luís
Fonseca
Obrigado, irmão Luiz, mais uma vez, pelo comentário!
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